Casa Branca fatura R$ 3,67 milhões. 81 pecuaristas de 11 estados fizeram negócios
SAV PUREBREAD 4896 foi o maior destaque, porém não o único. O Leilão Casa Branca teve liquidez total, comercializando os 336 animais e as cotas do reprodutor por R$ 3.671.030,340.
“Nosso leilão foi excelente, comprovando o momento positivo da pecuária brasileira. Os produtores reconhecem o seu papel na produção de animais de qualidade para o abate. Para isso, investem em touros e matrizes diferenciadas. No total, 83 pecuaristas (sendo 41 de Minas Gerais) de 11 estados diferentes, além de Argentina e Bolívia fizeram negócios no Leilão Casa Branca”, informa o criador Paulo de Castro Marques, proprietário da Casa Branca Agropastoril. Quatro reprodutores da Casa Branca também foram contratados por centrais de genética.
A Casa Branca leiloou 109 animais Angus, sendo 53 machos e 56 fêmeas. Os reprodutores foram comercializados pelo preço médio de R$ 11.016,00. As fêmeas (bezerras, novilhas e vacas) alcançaram a boa média de R$ 11.456,60.
Também foram colocados à venda 100 animais Brahman: 40 machos e 60 fêmeas. Os touros saíram por R$ 10.237,81 (preço médio) e as fêmeas por médias de R$ 5.702,86.
O Simental foi a raça com maior número de animais vendidos: 127, sendo 75 machos e 52 fêmeas. Os touros Simental saíram pelo preço médio de R$ 10.069,45 e as fêmeas por R$ 8.960,00.
“A Casa Branca leva muito a sério o seu programa de melhoramento genético das três raças forcado na seleção de animais funcionais e adaptados às condições do país. Cada uma tem as suas características, as quais se complementam e contribuem para o crescimento da produção de carne bovina de qualidade no Brasil. O leilão mostrou que Angus, Brahman e Simental têm ótimo mercado e estão disseminadas pelo país”, ressalta Paulo de Castro Marques.
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