Estácio lança em setembro primeiras disciplinas do modelo de ensino do futuro
Tecnologia e inovação são as diretrizes do projeto que apresenta a SAVA - Sala Virtual de Aprendizagem
"Explorar tecnologias digitais acopladas a corretas metodologias educacionais é a essência do Ensino 2020 e do ambiente virtual SAVA. Assim, conjugando escala e inovação, a Estácio cada vez mais pode cumprir sua missão principal de ofertar qualidade para muitos", afirma Ronaldo Mota, Reitor da Universidade Estácio de Sá.
O maior desafio do Ensino 2020 é criar um ambiente em que seja possível integrar conteúdos, metodologias e tecnologias. Para isso, foi criada a Sala Virtual de Aprendizagem (SAVA), que incorpora modalidades híbridas (presencial e online), currículos flexíveis, trabalho em equipe, personalização do ensino e o conceito de sala de aula invertida – no qual os alunos são também atores dos processos de ensino e de aprendizagem. Sob essa perspectiva, o conteúdo fica disponível para acesso prévio, por meio de materiais didaticamente produzidos para esse fim, como videoaulas, telas interativas, games, entre outros. A sala de aula passa a ser utilizada para tirar dúvidas, aprofundar o tema, estimular discussões e aplicar o conhecimento.
“Vivemos em uma sociedade que se caracteriza pelo acesso instantâneo à informação. A sala de aula deixou de ser um lugar de obtenção de conhecimento e se tornou um ambiente de mediação e gestão de aprendizagem. Aprender a aprender é mais relevante do que o simples aprender”, explica Roberto Paes, diretor de ensino da Estácio.
Os alunos dessas quatro disciplinas que iniciam o projeto Ensino 2020 usarão a SAVA para desenvolver o pensamento crítico, a autonomia investigativa, a tomada de decisão e a capacidade de resolução de problemas. Dentro de sala, eles contarão também com a ajuda da Telion – uma espécie de TV interativa que permite a sincronização entre os conteúdos exibidos pelo professor com os dispositivos dos próprios estudantes (celulares e tablets), entre outros recursos. Trata-se da primeira patente da Estácio. Ao lançar mão dessas ferramentas de vanguarda, a instituição de ensino espera que o estudante adquira uma postura ativa e que seja capaz de trabalhar com ferramentas e processos compatíveis com a realidade do mercado profissional e do mundo ao seu redor.
“O projeto possibilita o convívio com metodologias e tecnologias inovadoras, que progressivamente farão parte do cotidiano da Estácio, viabilizando chegarmos a 2020 com um sistema educacional integrado e plenamente compatível com o futuro que se apresenta”, finaliza Paes.
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