Expansão do consumo nacional está fora do eixo das capitais e suas metrópoles, revela estudo
Através da análise dos dados entre 2010 e 2015, o estudo IPC Maps retrata haver maior crescimento de gastos entre os brasileiros no interior dos Estados, com boa concentração em algumas de suas cidades. Mas, na maioria, se nota ocorrer distribuição descentralizada entre as localidades, como aponta o ranking dos 10 maiores municípios interioranos em crescimento do potencial de consumo nos últimos cinco anos.
O fenômeno da interiorização do consumo já é uma realidade que percorre o Brasil, alcançando em média 54,0% de tudo que será consumido pelos brasileiros em 2015, ou seja, pouco menos de R$ 2 trilhões em gastos, já considerando o atual cenário de retração econômica nacional. Esta análise é resultado da compilação dos dados de potencial de consumo dos municípios do Interior dos Estados, em comparação com o consumo nas Capitais e suas regiões metropolitanas, usando informações do IPC Maps entre 2010 e 2015, feito pela empresa especializada em informações de mercado, a IPC Marketing Editora.
O estudo mostra que esse fenômeno não é novo, e que vem se evidenciando especialmente quando se comparam os dados da movimentação do consumo nos últimos cinco anos, apresentando uma evolução em termos reais de R$ 190 bilhões. Em 2010, a média do consumo das cidades do interior atingia 48,9% (há dez anos chegava a 47,4%). Atualmente, resta às capitais estaduais e suas regiões metropolitanas, 46,0% (correspondendo a R$ 1,677 trilhão) da potencialidade de consumo no País, uma participação que há cinco anos rendia mais da metade do consumo nacional, registrando o equivalente 51,1%.
Com a renda nas mãos do consumidor, os dados analisados pelo IPC Maps indicam não só que a movimentação de recursos evoluiu pelas cidades interioranas como também revelam para onde está indo o seu crescimento. De acordo com o responsável pelo estudo, Marcos Pazzini, “este cenário pode contribuir para se traçar um novo horizonte de oportunidades competitivas empresariais para a economia na geração de consumo por produtos e serviços”.
Distribuição regional – Verifica-se, por exemplo, que a maior participação do Interior no potencial de consumo ocorre na Região Sul, chegando a 66,2% de participação, neste ano, cerca de R$ 437,4 milhões (ante os 61,1% registrados em 2010). Na Região Centro-Oeste os municípios do Interior serão responsáveis por 61,2% do potencial de consumo da região em 2015, o equivalente a R$142,3 bilhões (contra os 58,3% apurados há cinco anos).
Segundo Marcos Pazzini, “se o ano de 2015 já está difícil para que se consiga atingir os objetivos comerciais, devido à insegurança dos brasileiros em adquirir produtos e serviços em um momento de incerteza de emprego e manutenção dos salários. Para as empresas o cenário tende a se agravar se insistir no enfoque dos mercados que não estão em crescimento, sem analisar as possibilidades ante as variações ocorridas no comportamento do mercado consumidor nas diversas nas regiões”.
O Estudo completo está disponível no site www.ipcbr.com.br / IPC Maps Interior 2010-2015, onde estão os dados de interesse regional e por Estado com seus dez maiores municípios mostrando a escala nacional do consumo por UFs (unidade federativa) e a variação interiorana constatada no período.
IPC Maps Interior é uma análise que a IPC Marketing realizou, tendo como base os bancos de dados do IPC Maps, estudo desenvolvido com metodologia própria, através do qual traça anualmente a potencialidade do Consumo Brasil, com base em dados atualizados e oficiais do País. Isto permite oferecer, um perfil de cada uma das 5.570 cidades brasileiras, com detalhamento nos 22 itens de consumo, por classes econômicas, contando com opções de segmentação por ramos de atividade, quantidade e tipo de empresas, indústrias, serviços (saúde, agências bancárias, educação, etc.) agronegócios, comércio – varejista e atacadista, por exemplo -, além de transmitir informações demográficas e do potencial de consumo da população local.
Contato: www.ipcbr.com / IPC Maps Interior Estudo Completo – marcos@ipcbr.com (11) 2219-0321 – 96795-3876
Divulgação: NACOMUNICAÇÃO – www.nacom.com.br – (1) 3032-6590 – edi@nacom.com.br
O fenômeno da interiorização do consumo já é uma realidade que percorre o Brasil, alcançando em média 54,0% de tudo que será consumido pelos brasileiros em 2015, ou seja, pouco menos de R$ 2 trilhões em gastos, já considerando o atual cenário de retração econômica nacional. Esta análise é resultado da compilação dos dados de potencial de consumo dos municípios do Interior dos Estados, em comparação com o consumo nas Capitais e suas regiões metropolitanas, usando informações do IPC Maps entre 2010 e 2015, feito pela empresa especializada em informações de mercado, a IPC Marketing Editora.
O estudo mostra que esse fenômeno não é novo, e que vem se evidenciando especialmente quando se comparam os dados da movimentação do consumo nos últimos cinco anos, apresentando uma evolução em termos reais de R$ 190 bilhões. Em 2010, a média do consumo das cidades do interior atingia 48,9% (há dez anos chegava a 47,4%). Atualmente, resta às capitais estaduais e suas regiões metropolitanas, 46,0% (correspondendo a R$ 1,677 trilhão) da potencialidade de consumo no País, uma participação que há cinco anos rendia mais da metade do consumo nacional, registrando o equivalente 51,1%.
Com a renda nas mãos do consumidor, os dados analisados pelo IPC Maps indicam não só que a movimentação de recursos evoluiu pelas cidades interioranas como também revelam para onde está indo o seu crescimento. De acordo com o responsável pelo estudo, Marcos Pazzini, “este cenário pode contribuir para se traçar um novo horizonte de oportunidades competitivas empresariais para a economia na geração de consumo por produtos e serviços”.
Distribuição regional – Verifica-se, por exemplo, que a maior participação do Interior no potencial de consumo ocorre na Região Sul, chegando a 66,2% de participação, neste ano, cerca de R$ 437,4 milhões (ante os 61,1% registrados em 2010). Na Região Centro-Oeste os municípios do Interior serão responsáveis por 61,2% do potencial de consumo da região em 2015, o equivalente a R$142,3 bilhões (contra os 58,3% apurados há cinco anos).
Segundo Marcos Pazzini, “se o ano de 2015 já está difícil para que se consiga atingir os objetivos comerciais, devido à insegurança dos brasileiros em adquirir produtos e serviços em um momento de incerteza de emprego e manutenção dos salários. Para as empresas o cenário tende a se agravar se insistir no enfoque dos mercados que não estão em crescimento, sem analisar as possibilidades ante as variações ocorridas no comportamento do mercado consumidor nas diversas nas regiões”.
O Estudo completo está disponível no site www.ipcbr.com.br / IPC Maps Interior 2010-2015, onde estão os dados de interesse regional e por Estado com seus dez maiores municípios mostrando a escala nacional do consumo por UFs (unidade federativa) e a variação interiorana constatada no período.
IPC Maps Interior é uma análise que a IPC Marketing realizou, tendo como base os bancos de dados do IPC Maps, estudo desenvolvido com metodologia própria, através do qual traça anualmente a potencialidade do Consumo Brasil, com base em dados atualizados e oficiais do País. Isto permite oferecer, um perfil de cada uma das 5.570 cidades brasileiras, com detalhamento nos 22 itens de consumo, por classes econômicas, contando com opções de segmentação por ramos de atividade, quantidade e tipo de empresas, indústrias, serviços (saúde, agências bancárias, educação, etc.) agronegócios, comércio – varejista e atacadista, por exemplo -, além de transmitir informações demográficas e do potencial de consumo da população local.
Contato: www.ipcbr.com / IPC Maps Interior Estudo Completo – marcos@ipcbr.com (11) 2219-0321 – 96795-3876
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