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#AmarElas tem playlist no Spotify e filtro para Facebook

Campanha da RPC promove respeito e igualdade entre homens e mulheres



A campanha #AmarElas, criada pelo núcleo de inovação da RPC, disponibilizou na última terça-feira (16) duas ferramentas digitais para endossar o movimento. O primeiro é um filtro do Facebook que pode ser usado em fotos do perfil para mostra apoio à causa. Outro é uma playlist no Spotify com mais de 60 músicas de diversos estilos (acesse aqui: http://spoti.fi/2by2Kjw) que promovem uma reflexão sobre respeito e o sentimento de igualdade entre homens e mulheres. Ambos convidam o público para vestir a camisa do #AmarElas que em agosto está tratando da violência contra a mulher, em homenagem aos 10 anos da Lei Maria da Penha. Já no primeiro dia que entrou no ar (08/08), a cantora Elza Soares manifestou seu apoio com um vídeo incentivando denúncias contra agressões; na segunda-feira, 15, foi a vez da atriz Giovana Antonelli, que também gravou um depoimento para a página.



O movimento inclui reportagens especiais para os telejornais Bom Dia Paraná e Paraná TV 1ª e 2ª edições, e conteúdos exclusivos para uma página especial dentro do G1. Na página especial, g1.com.br/amarelas, estão webdocumentários de pessoas que são referências no tema como médicas, psicólogas, juízas e delegadas, além de relatos reais de mulheres que sofreram agressões. “São mulheres corajosas que aceitaram compartilhar suas histórias mostrando o rosto para lutar por respeito e igualdade”, comenta Suzana Possamai, coordenadora de reportagem da RPC, que está à frente da campanha. A página também traz gráficos com números nacionais, artigos escritos por especialistas, serviços para ajudar mulheres que sofrem agressão e um espaço para interação.

10 anos de Maria da Penha

“A cada uma hora e meia uma mulher é assassinada por um homem no Brasil” ou “a cada uma hora e meia um homem assassina uma mulher no Brasil”? A partir do questionamento de quem é o sujeito em casos de violência, foram desenvolvidas as matérias especiais para a primeira fase da campanha #AmarElas. Nos materiais, a abordagem irá colocar como ponto central o agressor e não quem sofre essa violência. A ideia é provocar uma mudança de paradigma e deixar claro que a vítima nunca pode ser responsabilizada pela violência que sofre. Entre os depoimentos está a fala da própria Maria da Penha, contando sua trajetória e a importância que o caso tomou para fazer a diferença na vida de outras mulheres.

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