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Quais são os diferenciais do seguro para carros de luxo?

Entenda as principais diferenças do seguro para veículos de alto padrão em relação ao seguro auto convencional

Foto/Divulgação
Se você possui um automóvel de luxo, certamente deve se preocupar em proteger o seu veículo, afinal, carros desse padrão possuem um alto valor comercial e, muitas vezes, representam parte importante de um patrimônio. E para quem não deseja correr riscos, a melhor alternativa é a contratação de uma apólice de seguro, que garante indenização na ocasião de algum sinistro como colisão ou roubo, por exemplo.

No entanto, antes de contratar o seguro, é preciso saber que as apólices para carros de alto padrão possuem características que as diferem das apólices convencionais de seguro auto. Para você entender mais sobre o assunto, Wesley Oliveira, Gerente de Negócios da AD Corretora de Seguros, elenca as principais diferenças e algumas particularidades do seguro voltado para automóveis premium. Confira:

– Possibilidade de variações nos valores das franquias da apólice: nos seguros convencionais é possível escolher apenas duas franquias (normal e reduzida);

– Instalação de equipamento rastreador: é concedido pelas seguradoras em regime de comodato;

– Contratação de apólices plurianuais: com vigência por 02 ou 03 anos;

– Análise diferenciada do risco por parte da seguradora: principalmente para veículos com valor acima de R$ 600.000,00;

– Aceitação do seguro vinculada ano/modelo de fabricação do veículo: as seguradoras aceitam seguro para veículos importados com o máximo de 5 anos de fabricação;

– Opções de franquias majoradas: quando se contrata o seguro para um veículo super esportivo, uma Ferrari ou um Porsche, por exemplo, o perfil de uso destes veículos é estritamente eventual. Normalmente esses carros não rodam mais de 6.000 km por ano e, nessas condições, é interessante aumentar a franquia da apólice, o que, consequentemente, permite baixar a taxa do seguro;

– Perfil de utilização do veículo: a seguradora analisa as situações de uso do veículo para aplicar a precificação. Nesta análise, se o veículo é utilizado somente de forma eventual (finais de semana) a precificação é menor do que o veículo que é utilizado para locomoção diária do cliente, o que aumenta a exposição do risco.

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