A Internet e as coisas...
Internet das coisas ou internet nas coisas? Tudo depende da percepção de cada um. Assim como o vento se propaga, e as coisas voam de um lugar para o outro, pois é normal e natural, como um ambiente que se comunica sem a nossa percepção, a Internet das coisas (Internet of Things – IoT) se junta, se comunica e se integra a diversos componentes e objetos, só que de uma forma racional, inteligente, resultando em respostas mais eficientes e eficazes associadas aos negócios ou a vida pessoal.
A IoT é a interação de objetos (coisas) inteligentes integrados com as diversas atividades dos seres humanos. Agora, cada vez mais a interação será automática e dinâmica com pouca influência humana, pois a atualização ocorrerá conforme a rotina do dia a dia.
Daí essa revolução, a quarta da história industrial, que acaba criando uma nova relação entre as pessoas e os seus objetos. Nesta revolução da conectividade entre os objetos e as pessoas, é possível perceber que esta relação cria um canal infinito de comunicação e um estoque de informações e conhecimentos inesgotável, que, de certa forma, refletem as relações e as formas de agir das pessoas de uma sociedade. A IoT se torna um meio vital para interligar dispositivos e criar facilidades integradas em uma sociedade superconectada, apoiando uma sociedade que evolui, mas que também envelhece, melhorando, por exemplo a eficiência de energias e otimizando mobilidade e transporte.
Os objetos conectados, se tornam cada vez mais, ferramentas poderosas para entender coisas e atividades difíceis e complexas e assim responder a elas com inteligência e eficiência.
Ao se pensar em benefícios criados pela IoT, são praticamente ilimitados e suas aplicações estão criando mudanças na forma de como trabalhamos e de como vivemos. Haverá economia, tanto de recursos como de tempo. Novas oportunidades surgirão, nas áreas de inovação e de conhecimento.
A IoT permiti que as empresas façam a gestão de todos os seus ativos, otimizando desempenho e estruturando novos modelos de negócios.
A história das coisas não acaba por aqui, se complementa com propostas inovadoras, como sistemas ciberfísicos, tecnologias em nuvem, grandes dados e redes 5G. É claro, que todo o sucesso da IoT, dependerá do desenvolvimento do próprio ecossistema tecnológico, apoiado por um ambiente que regule e seja apropriado em clima de confiança e respeito, onde assuntos voltados a segurança, confiança, identificação e privacidade são fundamentais.
O grande desafio será ampliar o uso atual da IoT em uma rede de interação global, configurada automaticamente e dinamicamente, em plataformas de diversos dispositivos e suas coisas (seus objetos inteligente, ambientes inteligentes, serviços inteligente e pessoas).
Fernando Pedro de Moraes é professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, campus Campinas. Mestre em Comunicação e Tecnologia pela UNIP. Especialista em Ciência e Tecnologia pela FUNDAP.
Sobre o Mackenzie A Universidade Presbiteriana Mackenzie está entre as 100 melhores instituições de ensino da América Latina, segundo a pesquisa QS Quacquarelli Symonds University Rankings, uma organização internacional de pesquisa educacional, que avalia o desempenho de instituições de ensino médio, superior e pós-graduação.
A IoT é a interação de objetos (coisas) inteligentes integrados com as diversas atividades dos seres humanos. Agora, cada vez mais a interação será automática e dinâmica com pouca influência humana, pois a atualização ocorrerá conforme a rotina do dia a dia.
Daí essa revolução, a quarta da história industrial, que acaba criando uma nova relação entre as pessoas e os seus objetos. Nesta revolução da conectividade entre os objetos e as pessoas, é possível perceber que esta relação cria um canal infinito de comunicação e um estoque de informações e conhecimentos inesgotável, que, de certa forma, refletem as relações e as formas de agir das pessoas de uma sociedade. A IoT se torna um meio vital para interligar dispositivos e criar facilidades integradas em uma sociedade superconectada, apoiando uma sociedade que evolui, mas que também envelhece, melhorando, por exemplo a eficiência de energias e otimizando mobilidade e transporte.
Os objetos conectados, se tornam cada vez mais, ferramentas poderosas para entender coisas e atividades difíceis e complexas e assim responder a elas com inteligência e eficiência.
Ao se pensar em benefícios criados pela IoT, são praticamente ilimitados e suas aplicações estão criando mudanças na forma de como trabalhamos e de como vivemos. Haverá economia, tanto de recursos como de tempo. Novas oportunidades surgirão, nas áreas de inovação e de conhecimento.
A IoT permiti que as empresas façam a gestão de todos os seus ativos, otimizando desempenho e estruturando novos modelos de negócios.
A história das coisas não acaba por aqui, se complementa com propostas inovadoras, como sistemas ciberfísicos, tecnologias em nuvem, grandes dados e redes 5G. É claro, que todo o sucesso da IoT, dependerá do desenvolvimento do próprio ecossistema tecnológico, apoiado por um ambiente que regule e seja apropriado em clima de confiança e respeito, onde assuntos voltados a segurança, confiança, identificação e privacidade são fundamentais.
O grande desafio será ampliar o uso atual da IoT em uma rede de interação global, configurada automaticamente e dinamicamente, em plataformas de diversos dispositivos e suas coisas (seus objetos inteligente, ambientes inteligentes, serviços inteligente e pessoas).
Fernando Pedro de Moraes é professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, campus Campinas. Mestre em Comunicação e Tecnologia pela UNIP. Especialista em Ciência e Tecnologia pela FUNDAP.
Sobre o Mackenzie A Universidade Presbiteriana Mackenzie está entre as 100 melhores instituições de ensino da América Latina, segundo a pesquisa QS Quacquarelli Symonds University Rankings, uma organização internacional de pesquisa educacional, que avalia o desempenho de instituições de ensino médio, superior e pós-graduação.
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