Benefícios da Equoterapia para pessoas e crianças com necessidades especiais
O tratamento de pessoas portadoras de necessidades especiais e/ou deficiências utilizando animais promovem benefícios relacionados ao bem-estar físico e emocional, muitos estudos mostram os ganhos da interação entre homens e animais. Em Porto Alegre, a empresa Cavalo Amigo desenvolve seu trabalho com o objetivo de profissionalizar cada vez mais a Equoterapia no Brasil.
Sob a coordenação da psicóloga Silvia Scheffer e do educador físico Sandro Fernandes, a equipe trabalha em uma área de dez hectares dentro da Sociedade Hípica Porto Alegrense, em um ambiente natural com toda infraestrutura e segurança.
Os aspectos sociais, orgânicos e afetivos, são trabalhados juntamente com os aspectos pedagógicos, desenvolvendo desta maneira os objetivos de reabilitação global. As terapias utilizando cavalo podem ser consideradas como um conjunto de técnicas reeducativas que agem para superar danos sensoriais, motores, cognitivos e comportamentais.
Necessidades especiais, como o autismo, são trabalhadas em quatro fases na equoterapia para a aceitação do contato com os animais. A primeira é a fase da aproximação, onde a pessoa conhece o animal e suas características como a temperatura, movimentos, textura da pelagem, entre outros, propiciando a oportunidade de comparações e estimula a curiosidade; a segunda fase é da descoberta e engloba duas etapas, sendo a primeira no solo feita de forma lúdica estimulando o contato efetivo com o cavalo e a segunda em montaria parada para adaptação e percepção das possibilidades da relação com o animal; a terceira fase diz respeito à sessão equoterápica onde se faz o aprendizado que são internalizados; já a quarta é a fase da ruptura e se torna importante para continuidade do trabalho, pois é preciso o entendimento por parte da criança que o término da sessão não significa que ela não terá a possibilidade de retorno e sim uma pausa até a próxima semana.
A utilização do cavalo para o tratamento produz importante participação no aspecto psíquico, uma vez que o indivíduo usa o animal para desenvolver e modificar atitudes e comportamentos.
Sob a coordenação da psicóloga Silvia Scheffer e do educador físico Sandro Fernandes, a equipe trabalha em uma área de dez hectares dentro da Sociedade Hípica Porto Alegrense, em um ambiente natural com toda infraestrutura e segurança.
Os aspectos sociais, orgânicos e afetivos, são trabalhados juntamente com os aspectos pedagógicos, desenvolvendo desta maneira os objetivos de reabilitação global. As terapias utilizando cavalo podem ser consideradas como um conjunto de técnicas reeducativas que agem para superar danos sensoriais, motores, cognitivos e comportamentais.
Necessidades especiais, como o autismo, são trabalhadas em quatro fases na equoterapia para a aceitação do contato com os animais. A primeira é a fase da aproximação, onde a pessoa conhece o animal e suas características como a temperatura, movimentos, textura da pelagem, entre outros, propiciando a oportunidade de comparações e estimula a curiosidade; a segunda fase é da descoberta e engloba duas etapas, sendo a primeira no solo feita de forma lúdica estimulando o contato efetivo com o cavalo e a segunda em montaria parada para adaptação e percepção das possibilidades da relação com o animal; a terceira fase diz respeito à sessão equoterápica onde se faz o aprendizado que são internalizados; já a quarta é a fase da ruptura e se torna importante para continuidade do trabalho, pois é preciso o entendimento por parte da criança que o término da sessão não significa que ela não terá a possibilidade de retorno e sim uma pausa até a próxima semana.
A utilização do cavalo para o tratamento produz importante participação no aspecto psíquico, uma vez que o indivíduo usa o animal para desenvolver e modificar atitudes e comportamentos.
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