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Pix pode revolucionar mercado em sua primeira Black Friday, diz especialista do Nubank

No primeiro ano do uso do Pix, modo de pagamento pode substituir débito e boleto. Meio de pagamento também irá auxiliar na inclusão bancária da população

São Paulo, 24 de novembro de 2021 - A já tradicional Black Friday, data em que as empresas oferecem grandes descontos em diversos setores, deverá contar com uma novidade neste ano. A data de 2021 marca a primeira vez em que os consumidores brasileiros poderão fazer suas compras utilizando o Pix, um meio de pagamento prático, rápido e seguro, como um meio de pagamento já consolidado e popularmente conhecido. Na Black Friday do ano passado, o Pix tinha apenas dez dias de vida e ainda era pouco utilizado no País. 

 

Com o Pix, os clientes podem fazer e receber transferências instantâneas, pagar contas e compras do dia a dia a qualquer hora pelo celular. “O Pix é um meio de pagamento rápido, super prático, e também muito seguro. Por isso, as empresas que vendem na Black Friday, que possui um volume grande de transações, deverão perceber pela primeira vez a facilidade que esse meio de pagamento gera para os clientes e, consequentemente, para elas também,” disse Alan Chusid, um dos fundadores da Spin Pay, fintech de meio de pagamentos, agora parte do ecossistema do Nubank.

 

“Por meio do Pix, o consumidor não precisa preencher dados ou gerar qualquer boleto para uma compra online. Com a aceleração do e-commerce em meio a pandemia do coronavírus (covid-19), o Pix se tornou uma ferramenta muito importante para as empresas, funcionando como forma de débito, que raramente ocorria, e que democratiza e dá mais acessibilidade às compras digitais," completou. 

 

Além de facilitar o pagamento online, o Pix também poderá ser utilizado fora do mundo digital. “O Pix também é uma excelente forma de pagamento mesmo no offline. Quem optar por comprar com o Pix poderá fazer a transferência gratuita, de forma rápida e segura, para os estabelecimentos nessa Black Friday,” afirmou Chusid.

 

Pix deverá auxiliar na inclusão bancária

Além da facilidade que o Pix gera, o modo de pagamento também deverá ajudar a incluir mais pessoas no sistema financeiro. 

 

De acordo com um estudo da Zetta, associação sem fins lucrativos de empresas de tecnologia que oferecem serviços financeiros digitais, quase 70% dos brasileiros afirmaram ter intenção de usar o Pix para pagar compras em farmácias e de alimentos (em lojas como mercados, açougues e padarias) e serviços médicos. 

 

“Esse dado indica o potencial de uso para este meio de pagamento que representa um marco no modo como o indivíduo lida com as suas finanças,” afirmou Chusid.


Segundo a pesquisa da associação, a penetração de serviços financeiros tem crescido nos últimos anos, mas cerca de 13% dos respondentes afirmaram não possuir nenhum produto financeiro.

 

“Isso mostra que o Pix pode vir a introduzir milhões de pessoas ao sistema, fazendo com que consigam realizar diversos serviços, como transferências gratuitas e instantâneas”, completou Chusid.

 

SOBRE O NUBANK

O Nubank foi fundado em 2013 para libertar as pessoas de um sistema financeiro burocrático, lento e ineficiente. Desde então, por meio de tecnologia inovadora e excelente atendimento ao cliente, a empresa vem redefinindo o relacionamento das pessoas com o dinheiro em toda a América Latina. Com operações no Brasil, México e Colômbia, o Nubank é hoje uma das maiores plataformas digitais de serviços financeiros do mundo, reinventando a vida financeira de mais de 48 milhões de clientes.

O Nubank atingiu esse patamar ao oferecer um cartão de crédito sem anuidade, totalmente gerenciado por um aplicativo e uma conta digital, livre de tarifas. O Nubank também oferece empréstimo pessoal transparente e descomplicado, uma conta para pequenas e médias empresas e seguro de vida. Em 2020, a empresa anunciou a aquisição da corretora digital Easynvest, agora Nu invest, uma das primeiras corretoras a oferecer acesso online à Bolsa no Brasil, que possui mais de 2,8 milhões de clientes e R$ 31 bilhões de ativos sob custódia. 

O Nubank, ao longo dos sete anos de sua história, levantou mais de US$ 2 bilhões com alguns dos investidores de tecnologia mais conhecidos do mundo, como Berkshire Hathaway, Sequoia, DST, Tencent, Tiger, Kaszek, Founders Fund, Dragoneer, TCV, Redpoint, Ribbit, GIC, Whale Rock, Invesco, QED e Capital Group.

Hoje, o Nubank é uma empresa global, com escritórios em São Paulo (Brasil), Cidade do México (México), Buenos Aires (Argentina), Bogotá (Colômbia), Durham (Estados Unidos) e Berlim (Alemanha). Foi fundado em 2013 em São Paulo, pelo colombiano David Vélez, e tem como cofundadores a brasileira Cristina Junqueira e o americano Edward Wible. Para mais informações, visite www.nubank.com.br.

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