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Meses mais frios do ano e confinamento são ideais para aumento das doenças infecciosas em bovinos

Com a chegada do período mais frio do ano, as infecções respiratórias tornam-se mais frequentes em bovinos de todas as idades e podem causar queda de desempenho tanto no gado de corte quanto no de leite, aumentando os custos com a sanidade nas propriedades. O médico veterinário Thales Vechiato, gerente de produtos para grandes animais da Syntec do Brasil, esclarece o quanto se perde com esses problemas. “Estima-se que um bovino com pneumonia pode perder de 50 a 200g/dia de peso, ou seja, no final do período de confinamento de 90 dias o impacto negativo pode atingir 1,2 arroba por animal. Esse desafio é ainda maior devido à incidência da doença subclínica nos animais. Basta fazer a conta para ter noção clara das perdas em produtividade”.

Além dos problemas, como a pneumonia, o veterinário da Syntec alerta que as doenças respiratórias não são as únicas que merecem atenção nesse período. “Os pecuaristas também devem ficar atentos aos processos infecciosos gastrointestinais, no gênito urinário e em decorrência de feridas, além do controle parasitário condizente com a época do ano”, diz. Ele complementa que os bovinos são acometidos por inúmeras infecções, ocasionando doenças respiratórias, locomotoras, reprodutivas e digestivas. “É o caso das diarreias em bezerros, que representam um problema recorrente e importante”, assinala o especialista.

Vechiato explica que as infecções respiratórias decorrem da contaminação por agentes microbianos, vírus ou bactérias, que invadem e colonizam o trato respiratório dos animais. “As portas de entrada podem ser o contato entre animais ou a queda de imunidade, predispondo o acesso de bactérias presentes na cavidade oro nasal dos bovinos”.

Para evitar processos infecciosos em bovinos, o gerente de produtos da Syntec recomenda que é preciso realizar rondas diárias nos lotes para identificar rapidamente bovinos doentes e proceder com tratamento imediato, minimizando perdas. “Para identificar animais com possíveis infecções, é preciso estar atento, primeiramente, à queda de desempenho produtivo (redução no ganho de peso e menor produção de leite). Esse é um indicativo de que algum quadro infeccioso pode estar ativo. Para descobrir a origem do problema, é fundamental a presença e o acompanhamento do médico veterinário”.

A Syntec do Brasil oferece Oxitetraciclina L.A. 20%, antibiótico injetável de amplo espectro de ação e que oferece ação prolongada em uma única aplicação. O medicamento tem a vantagem de atingir concentrações séricas em curto espaço de tempo e apresentar meia-vida por um período mais estendido quando comparado a formulações convencionais. Para efeito mais eficaz, Oxitetraciclina pode ser utilizado com Maxitec, anti-inflamatório à base de Meloxicam 3% que possui propriedades antipirética e analgésica, sendo indicado para o tratamento de inflamação, febre e dor associados às injúrias musculoesqueléticas, teciduais ou viscerais. E, para contribuir com o rápido retorno a produtividade, os medicamentos podem ser administrados com ADE, solução injetável à base de Vitamina A, Vitamina D3 e Vitamina E, indicada para animais que possuem deficiência clínica ou subclínica dessas vitaminas e auxiliam na recuperação animal.

Sobre a Syntec – A Syntec é uma indústria de produtos para saúde animal 100% brasileira com 18 anos de história e foco em medicamentos e suplementos veterinários de alta complexidade. Seu portfólio é amplo, incluindo terapêuticos, especialidades, produtos para higiene e saúde, suplementos e, agora, vacinas animais. Mais informações: www.syntec.com.br

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