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Carteiras digitais: uma tecnologia inevitável para o desenvolvimento do comércio

Na esteira da evolução dos pagamento digitais, que inclui o lançamento do real Digital em breve, as ewallets passarão a ser fundamentais nas estratégias das empresas

São Paulo, julho de 2022 - Adotar meios digitais de pagamento é um caminho sem volta para todo tipo de negócio, mas cheio de bifurcações, já que existem diversos métodos. Porém, as ewallets (carteiras digitais), são um dos meios que merecem atenção imediata. A tendência é tão forte que até instituições não bancárias, como estão lançando seus próprios aplicativos de contas digitais.

Especialmente porque em maio, foi confirmada para 2023 a fase de teste do Real Digital, o nosso CBDC, (em inglês, Central Bank Digital Currency). Moeda digital emitida por governos e Bancos Centrais, ela precisará de uma carteira digital para ser utilizada. Vale esclarecer que não é uma criptomoeda: um CBDC tem os mesmos fundamentos, e problemas, da moeda fiduciária tradicional - no caso do Brasil, o Real.

"A tecnologia das carteiras digitais evoluiu muito, principalmente em relação à segurança, permitindo armazenar os dados de forma muito mais segura. Tudo isso, acompanhou também a mudança de mindset da população no geral, que hoje está mais habituada com essas carteiras digitais, e também mais confiante em deixar suas informações (como cartão de crédito) salvas nessas plataformas”, afirma Victor Lucena, gerente de contas e desenvolvimento de negócios da Rapyd para a América Latina.

“A popularização é benéfica, mas talvez tenha um ponto negativo como efeito colateral, já que, diante de tantas boas opções, pode ficar confuso para os empresários escolher qual carteira digital disponibilizar em seu checkout. Um ponto para, digamos desempate, seria avaliar quais vantagens, como CashBack, e serviços adicionais, como relatórios de venda,  são oferecidos atrelados ao sistema, além de identificar quais plataformas são mais usadas pelos seus clientes.”

 

Confira a seguir os prós e contras (sim, pode haver) para empresários e comerciantes investirem no uso dessa tecnologia.

Prós

  • Fricção reduzida no ecommerce: uma estimativa do Baymard, instituto internacional de pesquisas sobre UX, aponta que quase 70% dos carrinhos nas compras online são abandonados no checkout em plataformas que não possuem sistemas de pagamento contemplando carteiras digitais. No caso dos que têm, a taxa de conversão de vendas é 3 vezes maior. Isso porque - e vale para compras em loja física também - além do cliente não conseguir fazer o pagamento naquele momento, ele pode desistir de voltar a tentar por conta da experiência ruim que teve. 
  • Dispensa do contato físico: num contexto de pandemia, além da comodidade, o pagamento sem aperto de botões nem manuseio de notas ou cartões é também uma questão sanitária. De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), o total de pagamentos por aproximação no primeiro trimestre de 2022 supera R$ 100 bilhões. Essa abordagem ultrapassa 30% do total nas transações presenciais. Nesse sentido, os estabelecimentos que contam com tecnologia de pagamento por aproximação (chamado NFC, sigla para near-field communication technology), agrega valor e tranquilidade na experiência do cliente.
  • Mais segurança para ambos os lados: além disso, também no caso das compras presenciais, a conexão do dispositivo para receber pagamento é feita com o dispositivo do cliente que, normalmente, é desbloqueado por biometria ou senhas - coisa que não acontece no caso dos cartões físicos que têm função de pagamento por aproximação, deixando-os mais vulneráveis a fraudes. 
  • Gestão Ferramentas de Ferramentas de gestão: muitas carteiras digitais oferecem funções como geração de QR code de PIX ou link para pagamento com cartão de crédito, até com a possibilidade de parcelamento para o cliente. Junto com simuladores de taxas, calculadoras de frete e controle de extratos, são ferramentas que dão até às microempresas as possibilidades que o consumidor, antigamente, encontrava apenas em grandes negócios.

Contras

  • É preciso aceitar a carteira certa: existem diversos tipos de eWallets, que variam em funções e, principalmente, em popularidade. Isso é, não adianta usar a mais completa carteira digital se seus clientes costumam usar outra que considerem mais amigável.
  • Manejo de muitos sistemas: claro, não é preciso escolher apenas um. Porém, aderir a muitas carteiras digitais pode tornar a gestão ineficiente, cara e complexa. Nesse caso, vale contar com tecnologias de integração - a fintech Rapyd, por exemplo, tem uma plataforma que unifica mais de 900 tipos de pagamento no mundo todo, tornando super flexível a forma de pagar e ser pago com métodos digitais.

 

Sobre a Rapyd

 

Rapyd é a maneira mais rápida de fornecer pagamentos locais em qualquer lugar do mundo, permitindo que empresas em todo o mundo acessem os mercados mais rápido do que nunca. Ao utilizar a rede de pagamentos incomparável da Rapyd e a plataforma Fintech-as-a-Service, empresas e consumidores podem se envolver em transações locais e internacionais em qualquer mercado. A plataforma Rapyd está unificando sistemas de pagamento fragmentados em todo o mundo, reunindo mais de 900 métodos de pagamento em mais de 100 países. Os investidores da Rapyd incluem Stripe, General Catalyst, Oak HC/FT, Coatue, Tiger Global, Durable Capital, Latitude, Target Global e Tal Capital. Para saber mais sobre a empresa que está acelerando a revolução Fintech-as-a-Service, visite o SITE, junte-se à nossa comunidade de desenvolvedores ou siga-nos no LinkedIn e no Twitter.

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