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Especialista João Victorino quer melhorar a relação dos brasileiros com o dinheiro

Após vivenciar os percalços e a frustração de falir e se endividar, ele quer ajudar as pessoas a melhorarem suas finanças e prosperarem em seus projetos e carreiras

São Paulo, setembro de 2022 - De acordo com a pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o percentual de endividamento do brasileiro bateu um recorde, chegando a 78%. Esse foi o maior índice registrado nos últimos 12 anos. O levantamento é baseado no mês de julho de 2022, e em comparação com o mesmo mês em 2021 o aumento foi de 6,6 pontos porcentuais. 

Atualmente o público feminino é o mais endividado, chegando a 80,6% em julho/22, contra 72,3% do mesmo período do ano passado. Enquanto o público masculino chegou, em julho deste ano, a 77,5% de dívidas. E a tendência, segundo a pesquisa mencionada, é que o endividamento se mantenha em alta diante da alta inflação e dos juros elevados.

Diante disso, João Victorino,  especialista em finanças pessoais, idealizou o canal A Hora do Dinheiro. Entendendo que o dinheiro é parte importante na vida de todos e está presente em tudo que fazemos, o executivo acredita que precisamos cuidar com inteligência e responsabilidade de nossas finanças, pois elas podem trazer novas possibilidades, melhorias e realizações de sonhos. 

João Victorino é formado em Administração de Empresas  e tem MBA pela FIA-USP . Aos 23 anos ele estava endividado ao empreender no ramo alimentício, em sua primeira empresa. O executivo vivenciou os erros, os acertos e a frustração de falir e se endividar.


Os percalços e as dificuldades lhe trouxeram aprendizados fundamentais em lidar com o dinheiro. Hoje como uma carreira bem-sucedida, João acumula experiência em importantes players do mercado financeiro. Ele é a prova que é possível ter uma relação equilibrada com o dinheiro. Com dedicação, paciência e estudo conseguiu mudar sua vida financeira e se tornou especialista em finanças pessoais. 

Para João, as pessoas têm interesse em aprender a lidar melhor com o dinheiro, mas os termos financeiros, conhecido popularmente como financês, dificultam o processo de entendimento. "A falta de uma linguagem simples, objetiva e inclusiva faz com que elas passem a desacreditar da possibilidade de equilibrar melhor as finanças", comenta João.

Ainda, segundo o especialista, observa-se muita informação equivocada quando se trata de finanças pessoais. "As pessoas gostam de uma linguagem simples, fácil e transparente. Acredito que uma fala e uma abordagem  mais inclusiva evitariam o endividamento de muitas pessoas", ressalta Victorino.

A maioria dos brasileiros endividados buscam por empréstimos financeiros para pagarem suas dívidas, o que os leva a uma “sinuca de bico”, pois é mais uma dívida que assumem. Com isso, acabam acumulando mais dívidas, não conseguindo pagar todas em dia, optam por usar os cartões de crédito e, consequentemente, os juros pioram a situação. Dessa forma, torna- se extremamente difícil criar uma organização financeira e boa gestão das dívidas, mas não é impossível.

Com o conhecimento e a experiência de quem perdeu tudo e precisou recomeçar, João busca ajudar as pessoas a melhorarem suas finanças e prosperarem em seus projetos e carreiras. Para isso, o especialista idealizou e lidera o canal A Hora do Dinheiro com conteúdo gratuito e uma linguagem simples, objetiva e inclusiva.

 

Sobre João Victorino
João Victorino é administrador de empresas e especialista em finanças pessoais. Formado em Administração de Empresas pela Universidade Ibirapuera e MBA pela FIA-USP também pela instituição. Após vivenciar os percalços e a frustração de falir e se endividar, a experiência lhe trouxe  aprendizados fundamentais em lidar com o dinheiro. Hoje como uma carreira bem-sucedida, João busca ajudar as pessoas a melhorarem suas finanças e a prosperarem em seus projetos ou carreiras. Para isso, o especialista idealizou e lidera o canal A Hora do Dinheiro com conteúdo gratuito e uma linguagem simples, objetiva e inclusiva.

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