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Investo anuncia o SCVB11, primeiro ETF brasileiro multifatorial, com foco em small caps de valor

Disponível na B3 a partir de hoje (22), a tese de investimento do produto replica o método de "comprar na baixa e vender na alta"

São Paulo, setembro de 2022 - A Investo, primeira gestora independente e especializada em ETFs do Brasil, apresenta o SCVB11. Com foco nas Small Caps, ou seja, ações de empresas que possuem pequena capitalização no mercado, e no fator de investimento Value, que foca em empresas com características de serem baixos múltiplos quando comparadas com outras do mesmo mercado. 

Dentre as principais vantagens de investir em um ETF com esse perfil estão o potencial de crescimento e a possibilidade de diversificar a carteira, pois a combinação de fatores Small Cap e Value é uma das mais poderosas para aumentar a expectativa de retornos na construção de portfólios, além de possuir alto potencial de crescimento. Isso ocorre pois ao incluir apenas empresas "pequenas" e "baratas", o ETF executa a estratégia de investimento de comprar na baixa e vender na alta: o ETF compra empresas pequenas e com múltiplos baixo, e quando as empresas crescem ou seus múltiplos (preços) aumentam, o ETF vende.

O SCVB11 permite ter exposição a diversas empresas brasileiras listadas na B3 e com atuação em diversos setores como: Indústria, Bens de Consumo, Imóveis e Saúde. Atualmente são 61 componentes, dentre elas estão empresas como o grupo Pão de Açúcar, Banco ABC, Banrisul e outras empresas que estão com market cap baixos e múltiplos de preços indicando que estão "baratas".

“Com o lançamento deste ETF trazemos para o Brasil uma estratégia multi-fatorial de investimento que já é consagrada mundo afora, permitindo ao investidor brasileiro alocar sistematicamente em empresas baratas, sem se preocupar em perder tempo analisando os demonstrativos financeiros de nenhuma empresa. O SCVB11 é uma alternativa para quem quer investir em Small-caps brasileiras, mas de forma mais inteligente do que existe hoje”, afirma Cauê Mançanares, CEO da Investo.

O ETF SCVB11 segue o índice de referência MarketVector™ Brazil Small-Cap Value (MVBRSV), desenvolvido pela empresa americana MarketVector Indexes, uma das empresas inovadoras no mercado de índices globais. 

Dentre as vantagens de utilizar ETFs para investimento, estão a diversificação do investimento, que é feito por meio de uma cesta de empresas automaticamente pela gestora, a transparência do produto e a liquidez por ser listado em bolsa, além do baixo custo de administração. O SCVB11 tem uma taxa de administração de 0,30% ao ano e não cobra taxa de performance.

Hoje, existem algumas opções na B3 para investimento em ETFs de Small-caps, mas nenhuma dessas opções considera o valuation das empresas compradas. Ao considerar o fator valor, comprando empresas de baixos múltiplos, o investidor se expõe a empresas que possuem potencial de valorização quando tais múltiplos aumentarem e o ETF vender essas empresas e realizar o lucro obtido.

O público-alvo são investidores em geral, incluindo pessoas físicas. Como todo fundo de investimento, é necessário entender os riscos envolvidos. Por isso, é fundamental considerar que os ETFs são uma alternativa de investimento em renda variável, não sendo possível garantir retornos - inclusive, podendo acontecer perdas, e deve-se considerar a volatilidade dos ativos que compõem o produto.

BXPO11 e BDOM11: novos ETFs para o mercado brasileiro
Atenta aos movimentos dos mercados interno e externo, a Investo também apresenta mais dois novos ETFs ao mercado: o BXPO11 e o BDOM11, ambos 100% voltados para o mercado interno e com listagem direta na B3. O BXPO11 é direcionado a investimentos em empresas brasileiras que tenham atuação no mercado exportador - composto por 22 empresas brasileiras com mais de 50% das suas receitas provenientes de exportações. As multinacionais estão entre as maiores em cada um dos segmentos que atua, tanto no Brasil quanto internacionalmente. Entre as empresas que compõem o portfólio estão: Ambev, Gerdau, WEG S.A, JBS, Vale e Suzano.

Já o BDOM11, tem como foco o investimento em empresas brasileiras que possuem exposição no mercado doméstico e reúne 100 empresas como a Petrobras, o Bradesco, o Banco do Brasil, Itaú e o Mercado Livre. Para fazer parte do índice, elas apresentam no mínimo 50% de sua receita advinda do mercado doméstico brasileiro. "O índice mais conhecido no mercado brasileiro é o Ibovespa. Entretanto, o Ibovespa apresenta algumas ineficiências, como uma grande concentração em poucas grandes empresas. Os ETFs BDOM11 e BXPO11 complementam uma alocação puramente em Ibovespa, pois permitem ao investidor escolher qual segmento de empresas tem maior potencial, aquelas que atendem o mercado brasileiro ou as que atendem o mercado de fora do Brasil", afirma Cauê Mançanares, CEO da Investo.

É a primeira vez que a gestora apresenta ETFs de investimento com foco no Brasil. Até agora a gestora vinha lançando ETFs de ações internacionais, de criptoativos, ou de renda fixa internacional. “Estamos entrando no mercado brasileiro e mudando completamente o que vem sendo feito”, afirma Mançanares. Esses dois novos ETFs contam com uma taxa de administração de 0,30% ao ano e não cobra taxa de performance.

Sobre a Investo
A Investo é a primeira gestora independente do Brasil especializada em ETFs (Exchange Traded Fund). Nascida na Universidade de Harvard (EUA), no início de 2020, tem o propósito de “tornar o brasileiro um investidor global”, trazendo inovação ao Brasil por meio de produtos que possibilitam investimentos no exterior de forma simples, segura, ágil e com baixo custo, permitindo a participação dos brasileiros na geração de valor das melhores empresas do mundo. Fundada por Cauê Mançanares, CEO, Luiz Junior, COO e o sócio Gabriel Lansac como CRO, a Investo possui parceiros como BTG, Nubank Invest, Credit Suisse, Banco Inter e Banco Modal.

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