Imunização do rebanho contra aftosa é mais eficiente com manejo racional e uso de tecnologias
A
segunda etapa da vacinação contra a febre aftosa segue seu calendário pelo
Brasil. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a
expectativa é de imunizar 161 milhões de bovinos e bubalinos até o dia 31 de
novembro. "Para o sucesso da campanha oficial contra uma das piores
infecções que atingem a pecuária, causando terríveis prejuízos na produção e
também na imagem, a adoção de tecnologias e a realização de manejo racional são
importantes aliados", destaca Daniel Takeshita, zootecnista e consultor
técnico comercial da Coimma.
O
manejo racional é um ponto de atenção para os pecuaristas. Pesquisa do Grupo de
Estudos e Pesquisas em Etologia e Ecologia Animal (Grupo Etco), da UNESP
Jaboticabal (SP), por exemplo, evidenciou a importância do uso de troncos de
contenção como uma prática saudável.
"Nesse
estudo, a vacinação individual, quando comparada à coletiva, apresentou
reduções em índices importantíssimos para as fazendas, como no estresse dos
animais, diminuição em doses perdidas e tempo necessário para o manejo,
ganhando tempo para outras atividades", comenta Takeshita.
Segundo
ele, o processo eficaz de vacinação exige estruturas de contenção completas,
com corredor estreito que liga a seringa ao tronco, além de tecnologias que
facilitam e ajudam a melhorar o procedimento, como apartadores, e instalações
limpas e secas, evitando a presença de objetos que possam dificultar o manejo.
Fraine
Aléssio, zootecnista e analista de marketing da Coimma, explica que "além
do ganho na eficiência da vacinação o uso dos troncos de contenção confere
redução do estresse animal, reduzindo as chances de abcessos e outros danos nas
carcaças dos bovinos". A zootecnista completa dizendo que "a redução
de acidentes com animais e colaboradores também diminui, proporcionando
ambiente de trabalho mais seguro e produtivo".
"A
fazenda que não adota tecnologias para realizar vacinações do rebanho corre
risco de perder dinheiro devido a lesões nos animais, que não estão devidamente
contidos, e também com desperdício de conteúdo vacinal. O tronco é essencial na
vacinação para reduzir os prejuízos nos procedimentos, além de aumentar o
bem-estar dos animais e colaboradores", salienta Daniel Takeshita.
Com
mais de 70 anos de contribuição com o agronegócio brasileiro, a Coimma oferece
soluções que contribuem com o manejo racional de diversas atividades pecuárias,
incluindo a vacinação. "Todos os equipamentos da Coimma relacionados à
contenção animal contribuem para o manejo racional. O Robust Plus, por exemplo,
conta com duas pescoceiras e uma vazieira para proporcionar bem-estar aos
bovinos e mais tranquilidade para os colaboradores realizarem suas
atividades", conta Fraine.
Uma das principais características da linha Robust Plus é sua modularidade, já que está disponível em duas versões: Convencional e Americano. Além disso, conta com piso antiestresse, travas easy lock, novo sistema de guilhotinas, sistema antirruído, amplo acesso ao animal, acionamento mais leve e laterais anatômicas.
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