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Mercado de fusões e aquisições será aquecido em 2015, revela pesquisa da Grant Thornton

O ano de 2015 deverá ser uma janela de oportunidades para o mercado de fusões e aquisições de forma global. É o que mostra o estudo International Business Report (IBR) da Grant Thornton, realizado com cinco mil companhias de 35 países. O levantamento avaliou o apetite do empresariado para transações de M&A (Mergers & Acquisitions) nos últimos anos e concluiu que, embora 2015 apresente desafios financeiros globais, o crescimento econômico remanescente fortaleceu mercados desenvolvidos, alinhando objetivos e expectativas de vendedores e compradores para os próximos três anos.

Segundo o estudo, em 2014, 33% dos líderes globais entrevistados disseram considerar fusões e aquisições no plano de crescimento para o negócio dentro dos próximos três anos, contra 31% em 2013 e 28% no ano anterior. A América do Norte concentra a maior porcentagem de companhias suscetíveis a essa estratégia (45%), seguida da América Latina (38%) e Europa (32%).

A proporção de negócios com planos de mudanças na propriedade dentro dos próximos três anos também é positiva - subiu de 11% em 2013 para 14% em 2014, encabeçada pelas economias mais maduras da Europa e América do Norte. “A corrida por mercados ainda carentes de oferta explica a perspectiva otimista para as fusões e aquisições, e esse casamento de objetivos”, conta Daniel Maranhão, Managing Partner das áreas de Auditoria, Tax e Advisory da Grant Thornton Brasil.

Em 2014, o uso de lucros acumulados se mostrou como o caminho mais provável para viabilizar fusões ou aquisições, conforme o IBR. Ele foi mencionado pela maioria dos executivos (62%), seguido por financiamento bancário (57%), fundos de private equity (21%) e abertura de capital (9%). No entanto, o recurso aos bancos tem se revelado cada vez mais atrativo aos gestores: enquanto que em 2014, 57% cogitaram essa estratégia, em 2013 apenas 48% a tinham como uma hipótese real.

Especificamente no Brasil, em 2014, 31% dos executivos consultados disseram considerar aquisições no business plan para os próximos três anos, contra 25% em 2013 e 26% em 2012. Segundo o estudo, México e Canadá registraram os maiores índices, com 53% e 51%, respectivamente.

Para a maioria dos executivos brasileiros (59%) os fundos de private equity são o caminho mais viável às transações. 27% da amostragem vislumbrou a possibilidade de haver até três aquisições no período; e 5% sinalizou com a possibilidade de concretizar até seis. A principal motivação para o crescimento via aquisições (50%) é a construção de novos talentos e áreas de negócios; seguida do acesso a novos mercados e regiões geográficas (48%) e do acesso a custos operacionais mais baixos (44%).

“A indústria de Private Equity se desenvolveu muito bem no Brasil e o volume de investimento pelas empresas do setor deve crescer ainda mais neste ano. Ainda mais para aproveitar o cenário atual, com os ativos se desvalorizando com a alta do dólar”, conta Paulo Funchal, sócio da área de M&A da Grant Thornton Brasil.

Segundo a pesquisa, os setores da indústria, comércio e serviços que mais confirmaram intenções de aquisição para a evolução dos negócios, globalmente, são: eletricidade, gás e água, com 19% de variação positiva entre 2012 e 2014; mineração, com 15%, e alimentação e bebidas, também com 15%. Tecnologia, saúde e serviços profissionais estão na lanterna, com variação negativa de 5%, 3% e 10% no período, respectivamente.

IBR—O International Business Report da Grant Thornton (IBR) é uma pesquisa realizada há 22 anos que tem como objetivo fornecer informações sobre as opiniões e expectativas de mais de 10 mil empresas de 36 economias. São entrevistados CEOs, diretores, presidentes e outros executivos seniores, levO ano de 2015 deverá ser uma janela de oportunidades para o mercado de fusões e aquisições de forma global. É o que mostra o estudo International Business Report (IBR) da Grant Thornton, realizado com cinco mil companhias de 35 países. O levantamento avaliou o apetite do empresariado para transações de M&A (Mergers & Acquisitions) nos últimos anos e concluiu que, embora 2015 apresente desafios financeiros globais, o crescimento econômico remanescente fortaleceu mercados desenvolvidos, alinhando objetivos e expectativas de vendedores e compradores para os próximos três anos.

Segundo o estudo, em 2014, 33% dos líderes globais entrevistados disseram considerar fusões e aquisições no plano de crescimento para o negócio dentro dos próximos três anos, contra 31% em 2013 e 28% no ano anterior. A América do Norte concentra a maior porcentagem de companhias suscetíveis a essa estratégia (45%), seguida da América Latina (38%) e Europa (32%).

A proporção de negócios com planos de mudanças na propriedade dentro dos próximos três anos também é positiva - subiu de 11% em 2013 para 14% em 2014, encabeçada pelas economias mais maduras da Europa e América do Norte. “A corrida por mercados ainda carentes de oferta explica a perspectiva otimista para as fusões e aquisições, e esse casamento de objetivos”, conta Daniel Maranhão, Managing Partner das áreas de Auditoria, Tax e Advisory da Grant Thornton Brasil.

Em 2014, o uso de lucros acumulados se mostrou como o caminho mais provável para viabilizar fusões ou aquisições, conforme o IBR. Ele foi mencionado pela maioria dos executivos (62%), seguido por financiamento bancário (57%), fundos de private equity (21%) e abertura de capital (9%). No entanto, o recurso aos bancos tem se revelado cada vez mais atrativo aos gestores: enquanto que em 2014, 57% cogitaram essa estratégia, em 2013 apenas 48% a tinham como uma hipótese real.

Especificamente no Brasil, em 2014, 31% dos executivos consultados disseram considerar aquisições no business plan para os próximos três anos, contra 25% em 2013 e 26% em 2012. Segundo o estudo, México e Canadá registraram os maiores índices, com 53% e 51%, respectivamente.

Para a maioria dos executivos brasileiros (59%) os fundos de private equity são o caminho mais viável às transações. 27% da amostragem vislumbrou a possibilidade de haver até três aquisições no período; e 5% sinalizou com a possibilidade de concretizar até seis. A principal motivação para o crescimento via aquisições (50%) é a construção de novos talentos e áreas de negócios; seguida do acesso a novos mercados e regiões geográficas (48%) e do acesso a custos operacionais mais baixos (44%).

“A indústria de Private Equity se desenvolveu muito bem no Brasil e o volume de investimento pelas empresas do setor deve crescer ainda mais neste ano. Ainda mais para aproveitar o cenário atual, com os ativos se desvalorizando com a alta do dólar”, conta Paulo Funchal, sócio da área de M&A da Grant Thornton Brasil.

Segundo a pesquisa, os setores da indústria, comércio e serviços que mais confirmaram intenções de aquisição para a evolução dos negócios, globalmente, são: eletricidade, gás e água, com 19% de variação positiva entre 2012 e 2014; mineração, com 15%, e alimentação e bebidas, também com 15%. Tecnologia, saúde e serviços profissionais estão na lanterna, com variação negativa de 5%, 3% e 10% no período, respectivamente.

IBR—O International Business Report da Grant Thornton (IBR) é uma pesquisa realizada há 22 anos que tem como objetivo fornecer informações sobre as opiniões e expectativas de mais de 10 mil empresas de 36 economias. São entrevistados CEOs, diretores, presidentes e outros executivos seniores, levando em conta os cargos mais relevantes para cada país.

Grant Thornton Brasil—A Grant Thornton é quinta maior empresa do ramo de auditoria, consultoria e outsourcing no Brasil. Firma-membro da Grant Thornton Internacional no País, a empresa conta com uma equipe de especialistas, com ampla experiência no mercado local e internacional. A Grant Thornton Brasil trabalha com as mais modernas metodologias, utilizando ferramentas desenvolvidas pela organização global.

Perfil—"Grant Thornton" refere-se à marca sob a qual as firmas-membro da Grant Thornton oferecem serviços de auditoria, assessoria tributária e consultoria para seus clientes e/ou refere-se a uma ou mais firmas-membro, de acordo com o contexto. Grant Thornton Internacional Ltd (GTIL) e as firmas-membro são firmas legalmente separadas e independentes. Os serviços são prestados pelas firmas-membro. GTIL e suas firmas-membro não são agentes, não há obrigações, e não são responsáveis pelos atos ou omissões de cada uma.ando em conta os cargos mais relevantes para cada país.

Grant Thornton Brasil—A Grant Thornton é quinta maior empresa do ramo de auditoria, consultoria e outsourcing no Brasil. Firma-membro da Grant Thornton Internacional no País, a empresa conta com uma equipe de especialistas, com ampla experiência no mercado local e internacional. A Grant Thornton Brasil trabalha com as mais modernas metodologias, utilizando ferramentas desenvolvidas pela organização global.

Perfil—"Grant Thornton" refere-se à marca sob a qual as firmas-membro da Grant Thornton oferecem serviços de auditoria, assessoria tributária e consultoria para seus clientes e/ou refere-se a uma ou mais firmas-membro, de acordo com o contexto. Grant Thornton Internacional Ltd (GTIL) e as firmas-membro são firmas legalmente separadas e independentes. Os serviços são prestados pelas firmas-membro. GTIL e suas firmas-membro não são agentes, não há obrigações, e não são responsáveis pelos atos ou omissões de cada uma.

Fonte: Fator

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