Últimos dias para visitar no MCB a mostra dedicada à OP-Art e suas influências no design, arquitetura, moda e mobiliário
Visitação: até 31 de maio
A exposição Op-Art - Ilusões do Olhar entra em seus últimos dias em cartaz no Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. Com um vasto panorama da optical art, ou arte ótica, e sua influência no design, arquitetura, mobiliário e moda, a mostra, idealizada pela Fundação Oftalmológica Dr. Rubem Cunha com curadoria de Denise Mattar e patrocínio da Allergan do Brasil e Acuvue, pode ser visitada até 31 de maio.
Op-Art - Ilusões do Olhar é a primeira mostra abrangente, realizada no Brasil, sobre esse movimento surgido no final da década de 1950. A exposição conta com mais de 200 itens divididos em três módulos temáticos: 1. Design gráfico, mobiliário e objetos; 2. Obras de arte; e 3. Moda, cinema e publicidade. A lista de participantes inclui alguns dos mais importantes e expressivos artistas do Brasil e do exterior, dos concretistas aos contemporâneos, mostrando como, na era digital, a Op-Art voltou a ser uma referência. Estão em exposição, por exemplo, trabalhos dos designers Alexandre Wollner, Almir Mavignier e Antonio Maluf; dos estilistas Alceu Penna, Versace, Gareth Pugh, Martha Medeiros e Sandro Barros; além dos artistas plásticos Abraham Palatnik, Lygia Clark, Hélio Oiticica, Hércules Barsotti, Hermelindo Fiaminghi, Luiz Sacillotto, Angelo Venosa, Hilal Sami Hilal, Julio Le Parc, Victor Vasarely e Carlos Cruz-Diez.
Com expografia de Guilherme Isnard, que utilizou efeitos de luz e profundidade para acentuar as características da mostra, OP-Art tem um espaço exclusivo para a Fundação Oftalmológica Rubem Cunha realizar, durante o período expositivo, a medição da acuidade visual a estudantes atendidos pelo Educativo MCB. "O desconhecimento de problemas visuais é um dos principais elementos responsáveis pela evasão escolar no Brasil", afirma o Dr. Marcelo Cunha, da Fundação Rubem Cunha. "Dessa forma, a exposição Op-Art - Ilusões do Olhar cria um evento único, associando design, arte e moda a uma causa social", conclui o médico.
Confira abaixo detalhes dos conteúdos da exposição por módulos:
1: OP-ART NO DESIGN GRÁFICO, MOBILIÁRIO E OBJETOS:
Cartazes originais de Alexandre Wollner, Almir Mavignier e Antonio Maluf.
Cerca de 50 objetos entre pratos, canecas, xícaras, luminárias, mouse-pads, skates, almofadas e relógios de parede de designers brasileiros e estrangeiros.
Mobiliário de Fernando Jaeger e Abraham Palatnik.
Exemplos de arquitetura Op-Art no Brasil e no mundo, em projeções.
Projeto original de Raymundo Colares para pintura em prédio no Rio de Janeiro.
2 : ARTE
Cerca de 30 trabalhos, dentre pinturas, esculturas e objetos.
Artistas brasileiros (pintura): Lygia Clark, Hélio Oiticica, Luiz Sacillotto, Mauricio Nogueira Lima, Hércules Barsotti, Hermelindo Fiaminghi, Geraldo de Barros, Lothar Charoux, Ivan Serpa, Ubi Bava, Hilal Sami Hilal, entre outros.
Artistas brasileiros (esculturas e objetos): Abraham Palatnik, Mary Vieira, Raymundo Colares, Paulo Roberto Leal, Angelo Venosa, entre outros.
Artistas estrangeiros: Julio Le Parc, Victor Vasarely, Carlos Cruz-Diez, entre outros.
3: MODA, CINEMA E PUBLICIDADE
Vestido de noite de Alceu Penna e Hercules Barsotti, 1960.
Vestidos criados especialmente para a mostra pelos estilistas Sandro Barros e Martha Medeiros.
Roupas vintage: Capa de chuva em vinil, vestidos curtos, blusa Versace.
Projeção com fotos de roupas de época e dos desfiles de: Givenchy (2010), Louis Vuitton (2013), Mark Jacobs (2013), Gareth Pugh (2014), entre outros.
Acessórios vintage e contemporâneos: bolsas, óculos, sapatos, lenços etc.
Publicidade: Pond's, Ferrari, Avon, entre outras, apresentados em vídeo.
Cinema: The Responsive Eye, de Brian de Palma e Anémic Cinema, de Marcel Duchamp
Sobre a OP-Art
A Op-Art surgiu no final da década de 1950, e despontou internacionalmente a partir da exposição The Responsive Eye, organizada pelo MoMA, de Nova York, em 1965. Descendente de movimentos como o Suprematismo, Construtivismo e Concretismo seus trabalhos têm como principais características a repetição de formas simples, o uso do preto e branco, os contrastes de cores vibrantes e as luzes e sombras acentuadas. A ambiguidade entre primeiro plano e fundo gera ilusões de movimento e profundidade. As obras da Op-Art criam um espaço tridimensional, que não existe, mas parece tornar-se real. Tais efeitos despertaram uma nova relação com a obra de arte, exigindo do público uma verdadeira participação.
Sobre a curadora Denise Mattar
Denise Mattar é uma das mais conhecidas e premiadas curadoras do Brasil. Em instituições trabalhou no: Museu da Casa Brasileira, SP (1985-1987), Museu de Arte Moderna, SP (1987-1989) e Museu de Arte Moderna RJ (1990-1997). Como curadora independente realizou de 1997 a 2014 mostras retrospectivas de Di Cavalcanti, Flávio de Carvalho (Premio APCA), Ismael Nery (Prêmios APCA e ABCA), Pancetti, Anita Malfatti, Samson Flexor (Prêmio APCA), Frans Krajcberg, Mary Vieira, Maria Tomaselli.Aluísio Carvão, Abelardo Zaluar, Raymundo Colares, Hildebrando de Castro, Norberto Nicola, Aldo Bonadei, Alfredo Volpi, Alberto da Veiga Guignard. E as mostras temáticas (2004/14): Traço, Humor e Cia, O Olhar Modernista de JK, O Preço da Sedução, O' Brasil, Homo Ludens, Nippon, Brasília- Síntese das Artes, Tékhne e Memórias Reveladas (prêmio ABCA), Pierre Cardin, Mário de Andrade, Projeto Sombras, No Balanço da Rede, Duplo Olhar.
Sobre o Museu da Casa Brasileira
O Museu da Casa Brasileira se dedica às questões da cultura material da casa brasileira. É o único do país especializado em design e arquitetura, tendo se tornado uma referência nacional e internacional nesses temas. Dentre suas inúmeras iniciativas, destacam-se o Prêmio Design Museu da Casa Brasileira, realizado desde 1986, e o projeto Casas do Brasil, que promove um inventário sobre as diferentes tipologias de morar no país.
Sobre a Fundação Dr. Rubem Cunha
A Fundação Oftalmológica Dr. Rubem Cunha é uma entidade sem fins lucrativos que tem como objetivo prevenir e tratar doenças oculares da população de baixa renda. Em 2007, foi reconhecida como entidade filantrópica OSCIP, faz parte da associação GIFE e do Instituto Azzi. Os recursos levantados pela Fundação, por meio de eventos socioculturais, subsidiam os custos relacionados aos exames e consultas, proporcionando aos pacientes armações e lentes de óculos, medicamentos e tratamento cirúrgico. A Fundação trabalha com os projetos: Boa Visão, Boa Educação, voltado às crianças em idade escolar; Nosso Olhar, vinculado à APAE, e Senhor Olhar, para a terceira idade, além de projetos especiais como Olhar do Sertão, realizado recentemente no interior de Alagoas.
A mostra Op-Art - Ilusões do Olhar comemora os dez anos de trabalho filantrópico prestado a crianças e idosos carentes pela entidade criada pelos Drs. Rosana e Marcelo Cunha.
SERVIÇO:
Op-Art - Ilusões do Olhar
Visitação: até 31 de maio
Museu da Casa Brasileira
VISITAÇÃO
De terça a domingo, das 10h às 18h
Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia-entrada) | Crianças até 10 anos e maiores de 60 anos são isentos
Gratuito aos sábados, domingos, feriados e aberturas noturnas
Acesso a pessoas com deficiência / Bicicletário com 40 vagas
Estacionamento pago no local
Visitas orientadas: (11) 3026.3913 / agendamento@mcb.org.br
www.mcb.org.br
Informações para a imprensa - Museu da Casa Brasileira
Filipe Bezerra - (11) 3026.3910 | comunicacao@mcb.org.br
Bruno Dória - (11) 3026.3900 | analistacomunicacao@mcb.org.br
Informações para a imprensa - Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Jamile Menezes - (11) 3339-8243 | jmferreira@sp.gov.br
A exposição Op-Art - Ilusões do Olhar entra em seus últimos dias em cartaz no Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. Com um vasto panorama da optical art, ou arte ótica, e sua influência no design, arquitetura, mobiliário e moda, a mostra, idealizada pela Fundação Oftalmológica Dr. Rubem Cunha com curadoria de Denise Mattar e patrocínio da Allergan do Brasil e Acuvue, pode ser visitada até 31 de maio.
Op-Art - Ilusões do Olhar é a primeira mostra abrangente, realizada no Brasil, sobre esse movimento surgido no final da década de 1950. A exposição conta com mais de 200 itens divididos em três módulos temáticos: 1. Design gráfico, mobiliário e objetos; 2. Obras de arte; e 3. Moda, cinema e publicidade. A lista de participantes inclui alguns dos mais importantes e expressivos artistas do Brasil e do exterior, dos concretistas aos contemporâneos, mostrando como, na era digital, a Op-Art voltou a ser uma referência. Estão em exposição, por exemplo, trabalhos dos designers Alexandre Wollner, Almir Mavignier e Antonio Maluf; dos estilistas Alceu Penna, Versace, Gareth Pugh, Martha Medeiros e Sandro Barros; além dos artistas plásticos Abraham Palatnik, Lygia Clark, Hélio Oiticica, Hércules Barsotti, Hermelindo Fiaminghi, Luiz Sacillotto, Angelo Venosa, Hilal Sami Hilal, Julio Le Parc, Victor Vasarely e Carlos Cruz-Diez.
Com expografia de Guilherme Isnard, que utilizou efeitos de luz e profundidade para acentuar as características da mostra, OP-Art tem um espaço exclusivo para a Fundação Oftalmológica Rubem Cunha realizar, durante o período expositivo, a medição da acuidade visual a estudantes atendidos pelo Educativo MCB. "O desconhecimento de problemas visuais é um dos principais elementos responsáveis pela evasão escolar no Brasil", afirma o Dr. Marcelo Cunha, da Fundação Rubem Cunha. "Dessa forma, a exposição Op-Art - Ilusões do Olhar cria um evento único, associando design, arte e moda a uma causa social", conclui o médico.
Confira abaixo detalhes dos conteúdos da exposição por módulos:
1: OP-ART NO DESIGN GRÁFICO, MOBILIÁRIO E OBJETOS:
Cartazes originais de Alexandre Wollner, Almir Mavignier e Antonio Maluf.
Cerca de 50 objetos entre pratos, canecas, xícaras, luminárias, mouse-pads, skates, almofadas e relógios de parede de designers brasileiros e estrangeiros.
Mobiliário de Fernando Jaeger e Abraham Palatnik.
Exemplos de arquitetura Op-Art no Brasil e no mundo, em projeções.
Projeto original de Raymundo Colares para pintura em prédio no Rio de Janeiro.
2 : ARTE
Cerca de 30 trabalhos, dentre pinturas, esculturas e objetos.
Artistas brasileiros (pintura): Lygia Clark, Hélio Oiticica, Luiz Sacillotto, Mauricio Nogueira Lima, Hércules Barsotti, Hermelindo Fiaminghi, Geraldo de Barros, Lothar Charoux, Ivan Serpa, Ubi Bava, Hilal Sami Hilal, entre outros.
Artistas brasileiros (esculturas e objetos): Abraham Palatnik, Mary Vieira, Raymundo Colares, Paulo Roberto Leal, Angelo Venosa, entre outros.
Artistas estrangeiros: Julio Le Parc, Victor Vasarely, Carlos Cruz-Diez, entre outros.
3: MODA, CINEMA E PUBLICIDADE
Vestido de noite de Alceu Penna e Hercules Barsotti, 1960.
Vestidos criados especialmente para a mostra pelos estilistas Sandro Barros e Martha Medeiros.
Roupas vintage: Capa de chuva em vinil, vestidos curtos, blusa Versace.
Projeção com fotos de roupas de época e dos desfiles de: Givenchy (2010), Louis Vuitton (2013), Mark Jacobs (2013), Gareth Pugh (2014), entre outros.
Acessórios vintage e contemporâneos: bolsas, óculos, sapatos, lenços etc.
Publicidade: Pond's, Ferrari, Avon, entre outras, apresentados em vídeo.
Cinema: The Responsive Eye, de Brian de Palma e Anémic Cinema, de Marcel Duchamp
Sobre a OP-Art
A Op-Art surgiu no final da década de 1950, e despontou internacionalmente a partir da exposição The Responsive Eye, organizada pelo MoMA, de Nova York, em 1965. Descendente de movimentos como o Suprematismo, Construtivismo e Concretismo seus trabalhos têm como principais características a repetição de formas simples, o uso do preto e branco, os contrastes de cores vibrantes e as luzes e sombras acentuadas. A ambiguidade entre primeiro plano e fundo gera ilusões de movimento e profundidade. As obras da Op-Art criam um espaço tridimensional, que não existe, mas parece tornar-se real. Tais efeitos despertaram uma nova relação com a obra de arte, exigindo do público uma verdadeira participação.
Sobre a curadora Denise Mattar
Denise Mattar é uma das mais conhecidas e premiadas curadoras do Brasil. Em instituições trabalhou no: Museu da Casa Brasileira, SP (1985-1987), Museu de Arte Moderna, SP (1987-1989) e Museu de Arte Moderna RJ (1990-1997). Como curadora independente realizou de 1997 a 2014 mostras retrospectivas de Di Cavalcanti, Flávio de Carvalho (Premio APCA), Ismael Nery (Prêmios APCA e ABCA), Pancetti, Anita Malfatti, Samson Flexor (Prêmio APCA), Frans Krajcberg, Mary Vieira, Maria Tomaselli.Aluísio Carvão, Abelardo Zaluar, Raymundo Colares, Hildebrando de Castro, Norberto Nicola, Aldo Bonadei, Alfredo Volpi, Alberto da Veiga Guignard. E as mostras temáticas (2004/14): Traço, Humor e Cia, O Olhar Modernista de JK, O Preço da Sedução, O' Brasil, Homo Ludens, Nippon, Brasília- Síntese das Artes, Tékhne e Memórias Reveladas (prêmio ABCA), Pierre Cardin, Mário de Andrade, Projeto Sombras, No Balanço da Rede, Duplo Olhar.
Sobre o Museu da Casa Brasileira
O Museu da Casa Brasileira se dedica às questões da cultura material da casa brasileira. É o único do país especializado em design e arquitetura, tendo se tornado uma referência nacional e internacional nesses temas. Dentre suas inúmeras iniciativas, destacam-se o Prêmio Design Museu da Casa Brasileira, realizado desde 1986, e o projeto Casas do Brasil, que promove um inventário sobre as diferentes tipologias de morar no país.
Sobre a Fundação Dr. Rubem Cunha
A Fundação Oftalmológica Dr. Rubem Cunha é uma entidade sem fins lucrativos que tem como objetivo prevenir e tratar doenças oculares da população de baixa renda. Em 2007, foi reconhecida como entidade filantrópica OSCIP, faz parte da associação GIFE e do Instituto Azzi. Os recursos levantados pela Fundação, por meio de eventos socioculturais, subsidiam os custos relacionados aos exames e consultas, proporcionando aos pacientes armações e lentes de óculos, medicamentos e tratamento cirúrgico. A Fundação trabalha com os projetos: Boa Visão, Boa Educação, voltado às crianças em idade escolar; Nosso Olhar, vinculado à APAE, e Senhor Olhar, para a terceira idade, além de projetos especiais como Olhar do Sertão, realizado recentemente no interior de Alagoas.
A mostra Op-Art - Ilusões do Olhar comemora os dez anos de trabalho filantrópico prestado a crianças e idosos carentes pela entidade criada pelos Drs. Rosana e Marcelo Cunha.
SERVIÇO:
Op-Art - Ilusões do Olhar
Visitação: até 31 de maio
Museu da Casa Brasileira
VISITAÇÃO
De terça a domingo, das 10h às 18h
Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia-entrada) | Crianças até 10 anos e maiores de 60 anos são isentos
Gratuito aos sábados, domingos, feriados e aberturas noturnas
Acesso a pessoas com deficiência / Bicicletário com 40 vagas
Estacionamento pago no local
Visitas orientadas: (11) 3026.3913 / agendamento@mcb.org.br
www.mcb.org.br
Informações para a imprensa - Museu da Casa Brasileira
Filipe Bezerra - (11) 3026.3910 | comunicacao@mcb.org.br
Bruno Dória - (11) 3026.3900 | analistacomunicacao@mcb.org.br
Informações para a imprensa - Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo
Jamile Menezes - (11) 3339-8243 | jmferreira@sp.gov.br
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