13° salário: Idec orienta consumidores sobre utilização do benefício em tempos de crise
Nesta quarta-feira (30) termina o prazo para que as empresas paguem o adiantamento da 1ª parcela do 13º salário. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) orienta a como utilizar o benefício em tempos de crise. Os consumidores que têm dívidas, por exemplo, devem priorizar o pagamento dos débitos com maior taxa de juros como o cartão de crédito e o cheque especial.
Quitar prestações antecipadamente também é vantajoso, pois de acordo com o artigo 52 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), sempre que um débito for liquidado antecipadamente, é garantido ao consumidor o abatimento proporcional de juros e demais acréscimos. Essa regra vale para qualquer tipo de crédito ou financiamento: empréstimos pessoais, financiamento de veículos, crediário em lojas de varejo etc.
Para aqueles que não têm dívidas, a orientação é reservar pelo menos uma parte do valor para pagar contas. Vale lembrar que em dezembro e janeiro há gastos extras, como o pagamento do IPVA, IPTU, material escolar, etc, e poupar pode ser mais importante do que gastar.
Mas se o 13º for utilizado para a aquisção de bens de consumo, o ideal é que o consumidor pesquise os locais com os melhores preços, além de ficar atento para o valor total das compras. O Idec destaca que é preciso verificar a necessidade do produto ou serviço e não se deixar seduzir pelo impulso.
Outra dica é realizar a compra à vista para controlar os gastos e ainda conseguir mais descontos. Se não for possível, o consumidor deve ficar de olho nos juros e, antes de comprar, colocar todos os gastos no papel para observar se as parcelas cabem no orçamento.
Quitar prestações antecipadamente também é vantajoso, pois de acordo com o artigo 52 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), sempre que um débito for liquidado antecipadamente, é garantido ao consumidor o abatimento proporcional de juros e demais acréscimos. Essa regra vale para qualquer tipo de crédito ou financiamento: empréstimos pessoais, financiamento de veículos, crediário em lojas de varejo etc.
Para aqueles que não têm dívidas, a orientação é reservar pelo menos uma parte do valor para pagar contas. Vale lembrar que em dezembro e janeiro há gastos extras, como o pagamento do IPVA, IPTU, material escolar, etc, e poupar pode ser mais importante do que gastar.
Mas se o 13º for utilizado para a aquisção de bens de consumo, o ideal é que o consumidor pesquise os locais com os melhores preços, além de ficar atento para o valor total das compras. O Idec destaca que é preciso verificar a necessidade do produto ou serviço e não se deixar seduzir pelo impulso.
Outra dica é realizar a compra à vista para controlar os gastos e ainda conseguir mais descontos. Se não for possível, o consumidor deve ficar de olho nos juros e, antes de comprar, colocar todos os gastos no papel para observar se as parcelas cabem no orçamento.
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