Vendeu na Black Friday? Saiba como PMEs podem entregar produtos com qualidade e segurança
• Vendas na Black Friday cresceram 17% em 2016, somando R$ 1,9 bi, diz Ebit
• Com soluções como a da Mandaê, pequenos e médios e-commerces também conseguem atender à demanda da Black Friday
São Paulo (SP), 28 de novembro de 2016 – A Black Friday, maior ação de vendas anual do mundo, torna-se cada vez mais popular no Brasil, atraindo também um crescente número de lojistas de pequeno e médio porte que buscam aproveitar um dia de grande demanda por promoções no varejo. A segunda edição da pesquisa “Os pequenos negócios na Black Friday”, realizada pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), indica que 82,4% dos micro e pequenos empresários do comércio eletrônico que adotaram o selo Black Friday Legal 2016 tinham a expectativa de ampliar as vendas durante a promoção. Ainda segundo a entidade, os pequenos negócios representam mais de 90% das lojas participantes da Black Friday e respondem por 20% do faturamento total do setor no dia da promoção.
Esse cenário foi refletido na Black Friday desse ano. Em virtude da promoção, o varejo online já vendeu R$ 1,9 bilhão, uma alta de 17% em relação ao ano passado, de acordo com informações do Ebit, empresa que acompanha os dados do e-commerce brasileiro. Os dias subsequentes à Black Friday também devem apresentar crescimento no volume de transações, com horários de pico diferentes.
Pensando em tornar pequenos e médios lojistas preparados para atender ao grande aumento da demanda, a Mandaê oferece o serviço completo de coleta, empacotamento com materiais de proteção e postagem de encomendas. A companhia desenvolveu um sistema com tecnologia de ponta que possibilita ao PME enviar seus produtos utilizando transportadoras privadas ou até mesmo os Correios sem burocracia ou contratos.
“Possibilitar que os empreendedores tenham acesso ao mesmo nível de serviço oferecido por um grande e-commerce não depende do volume de envios. A Mandaê democratiza a logística de entregas para o e-commerce e ajuda PMEs a alavancarem seus negócios e fidelizarem clientes”, explica Douglas Carvalho, diretor de operações da Mandaê.
A utilização deste tipo de serviço possibilita economia de tempo e dinheiro aos varejistas. Clientes da Mandaê, por exemplo, economizam a cada ano, em média, R$ 25.349,00 e 329 horas. Com isso, lojistas deixam de se preocupar com a logística para dedicar mais atenção a assuntos estratégicos, como a ampliação dos negócios.
Logística simples e agradável
Além das vantagens operacionais, as solicitações de entrega podem ser feitas de forma muito ágil, seguindo a proposta da Mandaê de transformar o processo logístico em uma experiência simples e agradável. Para tanto, basta acessar o site www.mandae.com.br ou o aplicativo móvel disponível para iOS e Android e inserir o local de coleta, os dados dos destinatários que irão receber os produtos e a forma de envio.
A partir daí, a Mandaê faz todo o trabalho. Até uma hora depois da conclusão do pedido, um colaborador retira os produtos no local indicado – por enquanto, são mais de 50 mil CEPs nas cidades de São Paulo, Osasco, Guarulhos, Santo André e São Bernardo do Campo (SP). Em seguida, os itens são levados para empacotamento gratuito no galpão da Mandaê e a postagem pode é realizada no mesmo dia ou no próximo dia útil seguinte.
O que é cobrado do lojista solicitante é apenas uma taxa de serviço de R$ 5,00 por pedido – independentemente da quantidade de itens enviados – e o preço da postagem. Não há exigência de volume mínimo de envios.
Oportunidade de crescimento
Os bons resultados da Black Friday em toda a cadeia brasileira de varejo eletrônico terão reflexo importante nos resultados da Mandaê – que desde a sua fundação já atraiu mais de R$ 15 milhões em investimentos e movimentou mais de 400 mil encomendas.
Somente neste quarto trimestre, a empresa espera registrar crescimento de até 100% no volume de encomendas movimentadas em comparação com o mesmo período do ano passado, superando as 100 mil entregas gerenciadas. Em relação a todo o ano de 2016, a Mandaê já vem apresentando alta superior a 15% ao mês no volume de encomendas.
“Queremos fortalecer ainda mais a nossa posição como parceiro logístico estratégico que suporta o crescimento de pequenos e médios e-commerces. Isto inclui proporcionar a solução ideal, que continuamos aperfeiçoando de forma recorrente, para que esse grupo também possa atender às expectativas dos consumidores durante a Black Friday”, afirma Marcelo Fujimoto, CEO da Mandaê.
Sobre a Mandaê
A Mandaê é uma startup criada em 2014 a partir da oportunidade enxergada por seus fundadores, Marcelo Fujimoto e Karim Hardane, para tornar o processo de envio de produtos mais ágil, cômodo, prático e econômico.
A empresa oferece serviço personalizado de coleta de produtos em mais de 50 mil CEPs nas cidades de São Paulo, Osasco, Santo André, São Bernardo do Campo e Guarulhos (SP), além de fazer o empacotamento e postagem para todo o território nacional.
Em seus dois anos de atuação, a Mandaê já atraiu mais de R$ 15 milhões em investimentos de Hans Hickler (ex-CEO da DHL Express USA) e de fundos como Qualcomm Ventures, Monashees Capital e Valor Capital, além entre outros investidores.
• Com soluções como a da Mandaê, pequenos e médios e-commerces também conseguem atender à demanda da Black Friday
São Paulo (SP), 28 de novembro de 2016 – A Black Friday, maior ação de vendas anual do mundo, torna-se cada vez mais popular no Brasil, atraindo também um crescente número de lojistas de pequeno e médio porte que buscam aproveitar um dia de grande demanda por promoções no varejo. A segunda edição da pesquisa “Os pequenos negócios na Black Friday”, realizada pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), indica que 82,4% dos micro e pequenos empresários do comércio eletrônico que adotaram o selo Black Friday Legal 2016 tinham a expectativa de ampliar as vendas durante a promoção. Ainda segundo a entidade, os pequenos negócios representam mais de 90% das lojas participantes da Black Friday e respondem por 20% do faturamento total do setor no dia da promoção.
Esse cenário foi refletido na Black Friday desse ano. Em virtude da promoção, o varejo online já vendeu R$ 1,9 bilhão, uma alta de 17% em relação ao ano passado, de acordo com informações do Ebit, empresa que acompanha os dados do e-commerce brasileiro. Os dias subsequentes à Black Friday também devem apresentar crescimento no volume de transações, com horários de pico diferentes.
Pensando em tornar pequenos e médios lojistas preparados para atender ao grande aumento da demanda, a Mandaê oferece o serviço completo de coleta, empacotamento com materiais de proteção e postagem de encomendas. A companhia desenvolveu um sistema com tecnologia de ponta que possibilita ao PME enviar seus produtos utilizando transportadoras privadas ou até mesmo os Correios sem burocracia ou contratos.
“Possibilitar que os empreendedores tenham acesso ao mesmo nível de serviço oferecido por um grande e-commerce não depende do volume de envios. A Mandaê democratiza a logística de entregas para o e-commerce e ajuda PMEs a alavancarem seus negócios e fidelizarem clientes”, explica Douglas Carvalho, diretor de operações da Mandaê.
A utilização deste tipo de serviço possibilita economia de tempo e dinheiro aos varejistas. Clientes da Mandaê, por exemplo, economizam a cada ano, em média, R$ 25.349,00 e 329 horas. Com isso, lojistas deixam de se preocupar com a logística para dedicar mais atenção a assuntos estratégicos, como a ampliação dos negócios.
Logística simples e agradável
Além das vantagens operacionais, as solicitações de entrega podem ser feitas de forma muito ágil, seguindo a proposta da Mandaê de transformar o processo logístico em uma experiência simples e agradável. Para tanto, basta acessar o site www.mandae.com.br ou o aplicativo móvel disponível para iOS e Android e inserir o local de coleta, os dados dos destinatários que irão receber os produtos e a forma de envio.
A partir daí, a Mandaê faz todo o trabalho. Até uma hora depois da conclusão do pedido, um colaborador retira os produtos no local indicado – por enquanto, são mais de 50 mil CEPs nas cidades de São Paulo, Osasco, Guarulhos, Santo André e São Bernardo do Campo (SP). Em seguida, os itens são levados para empacotamento gratuito no galpão da Mandaê e a postagem pode é realizada no mesmo dia ou no próximo dia útil seguinte.
O que é cobrado do lojista solicitante é apenas uma taxa de serviço de R$ 5,00 por pedido – independentemente da quantidade de itens enviados – e o preço da postagem. Não há exigência de volume mínimo de envios.
Oportunidade de crescimento
Os bons resultados da Black Friday em toda a cadeia brasileira de varejo eletrônico terão reflexo importante nos resultados da Mandaê – que desde a sua fundação já atraiu mais de R$ 15 milhões em investimentos e movimentou mais de 400 mil encomendas.
Somente neste quarto trimestre, a empresa espera registrar crescimento de até 100% no volume de encomendas movimentadas em comparação com o mesmo período do ano passado, superando as 100 mil entregas gerenciadas. Em relação a todo o ano de 2016, a Mandaê já vem apresentando alta superior a 15% ao mês no volume de encomendas.
“Queremos fortalecer ainda mais a nossa posição como parceiro logístico estratégico que suporta o crescimento de pequenos e médios e-commerces. Isto inclui proporcionar a solução ideal, que continuamos aperfeiçoando de forma recorrente, para que esse grupo também possa atender às expectativas dos consumidores durante a Black Friday”, afirma Marcelo Fujimoto, CEO da Mandaê.
Sobre a Mandaê
A Mandaê é uma startup criada em 2014 a partir da oportunidade enxergada por seus fundadores, Marcelo Fujimoto e Karim Hardane, para tornar o processo de envio de produtos mais ágil, cômodo, prático e econômico.
A empresa oferece serviço personalizado de coleta de produtos em mais de 50 mil CEPs nas cidades de São Paulo, Osasco, Santo André, São Bernardo do Campo e Guarulhos (SP), além de fazer o empacotamento e postagem para todo o território nacional.
Em seus dois anos de atuação, a Mandaê já atraiu mais de R$ 15 milhões em investimentos de Hans Hickler (ex-CEO da DHL Express USA) e de fundos como Qualcomm Ventures, Monashees Capital e Valor Capital, além entre outros investidores.
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