Instituto Ethos aponta curiosidades sobre impacto do trânsito na cidade de São Paulo
O Instituto Ethos, cuja missão é ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável, realizou levantamento sobre o impacto do uso de automóveis no cotidiano da cidade de São Paulo e sobre os benefícios da adoção de um modelo de deslocamento mais sustentável na metrópole. O tema será discutido em evento da instituição, o “Diálogos Ethos – Desafios Contemporâneos: Empresas, Mobilidade Urbana e Direitos Humanos”, no próximo dia 7 de dezembro em São Paulo.
Link para download de infográfico com informações: https://we.tl/fZ7mdrD8Xy
Conheça as principais curiosidades do levantamento do Instituto Ethos
· Em São Paulo, cerca de 68% dos deslocamentos são motorizados
· Na Marginal Tietê, onde circulam 350 mil carros por dia, o nível de poluição do ar chega ao dobro do recomendado pela OMS (20 ug/m2)
· Pedalar gasta 6 vezes mais calorias que dirigir
· 1/3 do valor de um apartamento equivale ao custo da vaga de estacionamento na cidade
· 56,2% da população de São Paulo prefere usar o transporte público em seus principais deslocamentos cotidianos
· O maior volume de emissão de gases estufas por veículo na cidade é atribuído a automóveis utilitários (39%). Na sequência vem a poluição atribuída a grandes caminhões (31%), caminhões menores (14%), ônibus (12%) e motos (4%)
Link para download de infográfico com informações: https://we.tl/fZ7mdrD8Xy
Conheça as principais curiosidades do levantamento do Instituto Ethos
· Em São Paulo, cerca de 68% dos deslocamentos são motorizados
· Na Marginal Tietê, onde circulam 350 mil carros por dia, o nível de poluição do ar chega ao dobro do recomendado pela OMS (20 ug/m2)
· Pedalar gasta 6 vezes mais calorias que dirigir
· 1/3 do valor de um apartamento equivale ao custo da vaga de estacionamento na cidade
· 56,2% da população de São Paulo prefere usar o transporte público em seus principais deslocamentos cotidianos
· O maior volume de emissão de gases estufas por veículo na cidade é atribuído a automóveis utilitários (39%). Na sequência vem a poluição atribuída a grandes caminhões (31%), caminhões menores (14%), ônibus (12%) e motos (4%)
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