Pesquisa MeSeems/PayPal revela que 56% das mulheres brasileiras se sentem aptas a iniciar um negócio próprio
Estudo realizou entrevistas em todas as regiões do País e em todas as classes sociais. Entre os principais motivos para elas se aventurarem no mundo das PMEs, destaque para o fato de se sentirem orgulhosas de si mesmas
Jamais as brasileiras empreenderam tanto quanto agora - prova de que estão, a cada dia, mais em busca de independência financeira e pessoal. E o momento econômico só fez com que a tendência se tornasse ainda mais forte no decorrer do último ano. É o que a mais recente pesquisa do MeSeems, instituto online especializado em big data, descobriu após entrevistar mulheres de todo o País sob encomenda do PayPal Brasil.
As primeiras impressões do estudo foram anunciadas no final do ano passado. Agora, neste começo de 2017, uma nova leva de informações acaba de sair do forno. E as conclusões são, mais uma vez, muito interessantes - e ajudam a entender melhor os números divulgados em 2016.
O MeSeems ouviu, entre os dias 15 e 23 de setembro, 515 mulheres a partir dos 18 anos de idade em todas as regiões do Brasil e de todas as classes sociais (já empreendedoras ou que estão pensando em empreender). Os highlights desta "segunda onda" do estudo você confere abaixo:
Novidades
Jamais as brasileiras empreenderam tanto quanto agora - prova de que estão, a cada dia, mais em busca de independência financeira e pessoal. E o momento econômico só fez com que a tendência se tornasse ainda mais forte no decorrer do último ano. É o que a mais recente pesquisa do MeSeems, instituto online especializado em big data, descobriu após entrevistar mulheres de todo o País sob encomenda do PayPal Brasil.
As primeiras impressões do estudo foram anunciadas no final do ano passado. Agora, neste começo de 2017, uma nova leva de informações acaba de sair do forno. E as conclusões são, mais uma vez, muito interessantes - e ajudam a entender melhor os números divulgados em 2016.
O MeSeems ouviu, entre os dias 15 e 23 de setembro, 515 mulheres a partir dos 18 anos de idade em todas as regiões do Brasil e de todas as classes sociais (já empreendedoras ou que estão pensando em empreender). Os highlights desta "segunda onda" do estudo você confere abaixo:
Novidades
• Quando a equipe do MeSeems perguntou às 515 entrevistadas sobre os maiores desejos/esperanças para começar um negócio próprio, 51,7% responderam que a principal razão para empreender foi sentir "orgulho de si mesma"; para 47,4%, era a chance de criar "meu próprio equilíbrio de horário", com mais liberdade e balanceando vida profissional e pessoal; 46,8% acharam que "seriam bem-sucedidas financeiramente"; e 40,1% apostavam que teriam "menos estresse" ao se tornarem patroas. (respostas múltiplas)
• Já sobre os chamados "pontos de dor", ou seja, as inquietudes no começo do negócio, destaque para o medo de "não obter lucro" (com 45,5% das respostas); para 39,3%, "ficar sem dinheiro" era o pior pesadelo; 38,8% temiam a "demora em ter lucro"; 32,5% achavam que seria um "risco" empreender; e 31,3% tinham medo da "instabilidade". Como se vê, as principais queixas estão relacionadas à questão financeira, o que se explica, em parte, pelo fato de que muitas mulheres que empreendem o fazem para complementar a renda (21,4%) ou pela oportunidade de ganhar mais dinheiro (14,4%). (respostas múltiplas)
• No universo das já empreendedoras, o MeSeems perguntou sobre o grau de satisfação atual, em uma escala de 1 a 10, sendo 1 "muito insatisfeita" e 10, "muito satisfeita". Apenas 8,9% das entrevistadas marcaram a nota 10. Já a nota 1 foi marcada por 13,1% das pesquisadas. Outras 15,6% marcaram a nota 8; e 15,2%, a nota 7. A nota 5 foi escolhida por 13,9%; e a nota 6, por 12,7%. (respostas únicas)
• Em uma questão formulada a pedido do PayPal, acerca da "frase/palavra que melhor descreve" como as entrevistadas se sentiam no trabalho anterior à abertura do próprio negócio, tem-se uma prova de que as empresas precisam reavaliar, urgentemente, seus ambientes de trabalho, pelo menos em relação às mulheres: 43,5% responderam que se sentiam "estressadas"; 39,7%, "não realizadas"; 35,9%, "estagnadas"; 32,5%, com "excesso de trabalho"; 31,2%, "entediadas"; 27%, "sem inspiração"; e 21,9%, "subestimadas". Apenas 5,9% se disseram "apreciadas" no emprego que tinham antes de se aventurarem pelo universo das PMEs; e 7,6% se sentiam "valorizadas". (respostas múltiplas)
• Outro viés que chama a atenção na pesquisa diz respeito às respostas à pergunta "o quão preparada você estava quando começou seu negócio próprio?". Em uma escala de 1 a 10, na qual 1 seria "muito despreparada" e 10, "muito preparada", 7% se declararam "muito preparadas"; e 7,8% se disseram "muito despreparadas" para empreender. A maior parte delas (20,9%) se deu nota 7; outras 15,7%, nota 5; e 13%, nota 8. Levando-se em conta uma base 6 como mínimo necessário para ser otimista quanto a abrir uma PME no Brasil, cerca de 56% das mulheres entrevistadas se sentiam aptas a encarar o desafio. Não é pouca coisa! (respostas únicas)
• Em relação às principais dificuldades pelas quais elas passam na tentativa de atingir o sucesso com suas empresas, 67,8% culpam a "crise econômica". Cerca de 34% acham que "ainda não se esforçaram o suficiente"; e 18,3% dizem "não estar preparadas" para o desafio. Na outra ponta, 9,6% culpam "a falta de aconselhamento e/ou os maus conselhos"; e outras 9,6% dizem que "está faltando sorte". (respostas múltiplas)
• O MeSeems perguntou às já empreendedoras e também às que ainda não têm negócio próprio o que fez e/ou faria diferença na hora de empreender. Para 15,5%, "mais financiamento"; 13% citaram "saber onde começar primeiro"; 7,8%, "ter mais tempo" para dedicar à empresa; e 7,3%, a "criação/finalização do plano de negócios". Outras 7% citaram "encontrar melhores preços para meus suprimentos"; e 6,5%, ter "mais confiança" para empreender. (respostas únicas)
• Quando questionadas sobre as empresas que mais as ajudaram ou foram úteis na decisão de abrir um negócio próprio, o Facebook ficou em primeiro lugar, com 66,2% das respostas; em seguida vieram Google (48,3%), Instagram (42%), PayPal (41,5%) e o Sebrae (36,4%). Os bancos (de maneira geral) foram citados por 17,9% das entrevistadas. (respostas múltiplas)
• Um conselho para quem pretende empreender? "Pesquisar muito" foi a resposta mais ouvida, com 54,4%. Para 44,5%, também é essencial "criar um plano de negócios o mais cedo possível"; 43,3% sugeriram que é preciso "começar pequeno"; e 41,7% garantiram que é importante "encontrar pessoas de confiança" para ajudar no desafio. Cerca de 38,6% disseram que "utilizar uma estratégia eficiente de e-commerce" pode ser a diferença entre fracasso e sucesso; 32,6% avaliaram que é preciso "pensar grande"; 31,8%, "ler todos os contratos em detalhe"; 31,5%, "confiar nos próprios instintos"; e 30,3%, "escolher os melhores fornecedores". (respostas múltiplas)
Citações
• "As mulheres estão aproveitando o atual momento econômico, que também significa oportunidade, para ir atrás de seus sonhos, ou seja, crescimento pessoal e profissional, além, é claro, de renda adicional. Basta ver que mais de 56% se creem aptas a iniciar um negócio próprio. Isso não é pouca coisa!" - Gabriela Szprinc, head de Pequenas e Médias Empresas (SMB) do PayPal Brasil
• "Contar com empresas que olham com atenção para os pequenos e médios empreendedores é fundamental para o desenvolvimento do empreendedorismo no Brasil. Conhecer o cenário do País e utilizar os dados para focar e otimizar ações é atitude de empresas que realmente se importam em contribuir com o cenário econômico e de negócios como um todo" - Flavia Cruz, gerente de Atendimento do MeSeems
Sobre o MeSeems
Fundado em 2013 por jovens empreendedores, o MeSeems é uma empresa de tecnologia que presta serviços de pesquisa de mercado a seus clientes através de sua plataforma. Sua proposta de valor é entregar inteligência em pouco tempo e de forma precisa. Seus principais diferenciais são 1) tecnologia proprietária, 2) ampla base respondente (mobile e web) no Brasil e 3) time experiente em pesquisa digital. Atualmente, o MeSeems é líder em pesquisa em tempo real no Brasil e segue crescendo a passos largos neste mercado carente de soluções dinâmicas e inovadoras.
Conheça e acesse:
www.mindminers.com
www.meseems.com.br
Lucas Melo
Co-founder& Sales
lucas.melo@meseems.com.br
Flavia Cruz
Marketing Research - Sr. Manager
flavia.cruz@meseems.com.br
Sobre o PayPal
No PayPal (Nasdaq:PYPL), as pessoas estão no centro de tudo o que fazemos.Fundada em 1998, a empresa continua na vanguarda da revolução de pagamentos digitais. O PayPal oferece às pessoas as melhores formas de se relacionarem com seu dinheiro, dando-lhes escolha e flexibilidade para pagar ou receber. Operamos uma plataforma de pagamentos aberta, segura e de tecnologia agnóstica, utilizada pelas empresas para que seus clientes online realizem transações com segurança em estabelecimentos e, cada vez mais, em dispositivos móveis. Em 2015, 28% dos 4,9 bilhões de pagamentos que processamos foram realizados por meio de dispositivos móveis. Com nossas 192 milhões de contas ativas, o PayPal é verdadeiramente uma plataforma de pagamentos global que está disponível em mais de 200 mercados, permitindo que seus usuários sejam pagos em mais de 100 moedas, que transfiram fundos para suas contas bancárias em 56 moedas e que tenham balanços em suas contas PayPal em 25 moedas.
• Já sobre os chamados "pontos de dor", ou seja, as inquietudes no começo do negócio, destaque para o medo de "não obter lucro" (com 45,5% das respostas); para 39,3%, "ficar sem dinheiro" era o pior pesadelo; 38,8% temiam a "demora em ter lucro"; 32,5% achavam que seria um "risco" empreender; e 31,3% tinham medo da "instabilidade". Como se vê, as principais queixas estão relacionadas à questão financeira, o que se explica, em parte, pelo fato de que muitas mulheres que empreendem o fazem para complementar a renda (21,4%) ou pela oportunidade de ganhar mais dinheiro (14,4%). (respostas múltiplas)
• No universo das já empreendedoras, o MeSeems perguntou sobre o grau de satisfação atual, em uma escala de 1 a 10, sendo 1 "muito insatisfeita" e 10, "muito satisfeita". Apenas 8,9% das entrevistadas marcaram a nota 10. Já a nota 1 foi marcada por 13,1% das pesquisadas. Outras 15,6% marcaram a nota 8; e 15,2%, a nota 7. A nota 5 foi escolhida por 13,9%; e a nota 6, por 12,7%. (respostas únicas)
• Em uma questão formulada a pedido do PayPal, acerca da "frase/palavra que melhor descreve" como as entrevistadas se sentiam no trabalho anterior à abertura do próprio negócio, tem-se uma prova de que as empresas precisam reavaliar, urgentemente, seus ambientes de trabalho, pelo menos em relação às mulheres: 43,5% responderam que se sentiam "estressadas"; 39,7%, "não realizadas"; 35,9%, "estagnadas"; 32,5%, com "excesso de trabalho"; 31,2%, "entediadas"; 27%, "sem inspiração"; e 21,9%, "subestimadas". Apenas 5,9% se disseram "apreciadas" no emprego que tinham antes de se aventurarem pelo universo das PMEs; e 7,6% se sentiam "valorizadas". (respostas múltiplas)
• Outro viés que chama a atenção na pesquisa diz respeito às respostas à pergunta "o quão preparada você estava quando começou seu negócio próprio?". Em uma escala de 1 a 10, na qual 1 seria "muito despreparada" e 10, "muito preparada", 7% se declararam "muito preparadas"; e 7,8% se disseram "muito despreparadas" para empreender. A maior parte delas (20,9%) se deu nota 7; outras 15,7%, nota 5; e 13%, nota 8. Levando-se em conta uma base 6 como mínimo necessário para ser otimista quanto a abrir uma PME no Brasil, cerca de 56% das mulheres entrevistadas se sentiam aptas a encarar o desafio. Não é pouca coisa! (respostas únicas)
• Em relação às principais dificuldades pelas quais elas passam na tentativa de atingir o sucesso com suas empresas, 67,8% culpam a "crise econômica". Cerca de 34% acham que "ainda não se esforçaram o suficiente"; e 18,3% dizem "não estar preparadas" para o desafio. Na outra ponta, 9,6% culpam "a falta de aconselhamento e/ou os maus conselhos"; e outras 9,6% dizem que "está faltando sorte". (respostas múltiplas)
• O MeSeems perguntou às já empreendedoras e também às que ainda não têm negócio próprio o que fez e/ou faria diferença na hora de empreender. Para 15,5%, "mais financiamento"; 13% citaram "saber onde começar primeiro"; 7,8%, "ter mais tempo" para dedicar à empresa; e 7,3%, a "criação/finalização do plano de negócios". Outras 7% citaram "encontrar melhores preços para meus suprimentos"; e 6,5%, ter "mais confiança" para empreender. (respostas únicas)
• Quando questionadas sobre as empresas que mais as ajudaram ou foram úteis na decisão de abrir um negócio próprio, o Facebook ficou em primeiro lugar, com 66,2% das respostas; em seguida vieram Google (48,3%), Instagram (42%), PayPal (41,5%) e o Sebrae (36,4%). Os bancos (de maneira geral) foram citados por 17,9% das entrevistadas. (respostas múltiplas)
• Um conselho para quem pretende empreender? "Pesquisar muito" foi a resposta mais ouvida, com 54,4%. Para 44,5%, também é essencial "criar um plano de negócios o mais cedo possível"; 43,3% sugeriram que é preciso "começar pequeno"; e 41,7% garantiram que é importante "encontrar pessoas de confiança" para ajudar no desafio. Cerca de 38,6% disseram que "utilizar uma estratégia eficiente de e-commerce" pode ser a diferença entre fracasso e sucesso; 32,6% avaliaram que é preciso "pensar grande"; 31,8%, "ler todos os contratos em detalhe"; 31,5%, "confiar nos próprios instintos"; e 30,3%, "escolher os melhores fornecedores". (respostas múltiplas)
Citações
• "As mulheres estão aproveitando o atual momento econômico, que também significa oportunidade, para ir atrás de seus sonhos, ou seja, crescimento pessoal e profissional, além, é claro, de renda adicional. Basta ver que mais de 56% se creem aptas a iniciar um negócio próprio. Isso não é pouca coisa!" - Gabriela Szprinc, head de Pequenas e Médias Empresas (SMB) do PayPal Brasil
• "Contar com empresas que olham com atenção para os pequenos e médios empreendedores é fundamental para o desenvolvimento do empreendedorismo no Brasil. Conhecer o cenário do País e utilizar os dados para focar e otimizar ações é atitude de empresas que realmente se importam em contribuir com o cenário econômico e de negócios como um todo" - Flavia Cruz, gerente de Atendimento do MeSeems
Sobre o MeSeems
Fundado em 2013 por jovens empreendedores, o MeSeems é uma empresa de tecnologia que presta serviços de pesquisa de mercado a seus clientes através de sua plataforma. Sua proposta de valor é entregar inteligência em pouco tempo e de forma precisa. Seus principais diferenciais são 1) tecnologia proprietária, 2) ampla base respondente (mobile e web) no Brasil e 3) time experiente em pesquisa digital. Atualmente, o MeSeems é líder em pesquisa em tempo real no Brasil e segue crescendo a passos largos neste mercado carente de soluções dinâmicas e inovadoras.
Conheça e acesse:
www.mindminers.com
www.meseems.com.br
Lucas Melo
Co-founder& Sales
lucas.melo@meseems.com.br
Flavia Cruz
Marketing Research - Sr. Manager
flavia.cruz@meseems.com.br
Sobre o PayPal
No PayPal (Nasdaq:PYPL), as pessoas estão no centro de tudo o que fazemos.Fundada em 1998, a empresa continua na vanguarda da revolução de pagamentos digitais. O PayPal oferece às pessoas as melhores formas de se relacionarem com seu dinheiro, dando-lhes escolha e flexibilidade para pagar ou receber. Operamos uma plataforma de pagamentos aberta, segura e de tecnologia agnóstica, utilizada pelas empresas para que seus clientes online realizem transações com segurança em estabelecimentos e, cada vez mais, em dispositivos móveis. Em 2015, 28% dos 4,9 bilhões de pagamentos que processamos foram realizados por meio de dispositivos móveis. Com nossas 192 milhões de contas ativas, o PayPal é verdadeiramente uma plataforma de pagamentos global que está disponível em mais de 200 mercados, permitindo que seus usuários sejam pagos em mais de 100 moedas, que transfiram fundos para suas contas bancárias em 56 moedas e que tenham balanços em suas contas PayPal em 25 moedas.
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