Roberto de Lucena propõe a instalação da CPI da Segurança Alimentar
Após denúncias da Operação Carne Fraca e de adulteração em outros alimentos, o deputado federal Roberto de Lucena (PV-SP) iniciou a coleta de assinaturas para instaurar a CPI da Segurança Alimentar na Câmara dos Deputados. Além de investigar os desdobramentos da operação da Polícia Federal, a CPI vai abordar fatos conexos ao objeto principal, tais como a condução da operação, a segurança alimentar e a corrupção de fiscais.
“Intentamos ao propor esta comissão Parlamentar de Inquérito, que ações mais eficazes e rigorosas sejam tomadas afim de que sejam garantidas condições de higiene e manipulação dos alimentos que chegam à mesa da população brasileira”, afirma Roberto de Lucena.
Crédito da foto: Leonardo Prado
A Operação Carne Fraca trouxe à tona não só o esquema de corrupção envolvendo frigoríficos e agentes públicos, como também demonstrou métodos de adulteração em produtos inadequados para o consumo. Como resultado da operação, as exportações despencaram e o Governo Federal teve de intervir para minimizar os danos a este setor estratégico que emprega mais de 6 milhões de pessoas e produz 15% das carnes consumidas no mundo.
Para o deputado paulista, os prejuízos bilionários resultantes dos embargos ao produto brasileiro podem comprometer o setor e prejudicar a economia nacional, já fragilizada. “O governo foi rápido e eficiente em tomar as medidas cabíveis e gerenciar a situação, no entanto, precisamos elucidar todos os fatos, punir os culpados e evitar que escândalos destas proporções ocorram novamente afetando toda uma nação”, ressalta Lucena.
Além da carne, há denúncias de produtos cancerígenos na paçoca, de mistura de papel higiênico no açaí, de produção de medicamentos genéricos com quantidades de princípios ativos inferiores aos recomendados, entre outras questões.
Segundo o vice-líder do PV, este momento é oportuno para que o Brasil assuma o compromisso com uma cadeia alimentar sustentável economicamente e eticamente. “Um dos préstimos que a Operação Carne Fraca proporcionou ao Brasil foi o de chamar a atenção dos brasileiros para a qualidade e as condições dos produtos que convencionamos chamar de alimento. Acrescento aí a necessidade de discutirmos o bem-estar dos animais criados para consumo, pois os números e cifras não podem subestimar as mínimas condições éticas”, conclui Roberto de Lucena.
“Intentamos ao propor esta comissão Parlamentar de Inquérito, que ações mais eficazes e rigorosas sejam tomadas afim de que sejam garantidas condições de higiene e manipulação dos alimentos que chegam à mesa da população brasileira”, afirma Roberto de Lucena.
Crédito da foto: Leonardo Prado
A Operação Carne Fraca trouxe à tona não só o esquema de corrupção envolvendo frigoríficos e agentes públicos, como também demonstrou métodos de adulteração em produtos inadequados para o consumo. Como resultado da operação, as exportações despencaram e o Governo Federal teve de intervir para minimizar os danos a este setor estratégico que emprega mais de 6 milhões de pessoas e produz 15% das carnes consumidas no mundo.
Para o deputado paulista, os prejuízos bilionários resultantes dos embargos ao produto brasileiro podem comprometer o setor e prejudicar a economia nacional, já fragilizada. “O governo foi rápido e eficiente em tomar as medidas cabíveis e gerenciar a situação, no entanto, precisamos elucidar todos os fatos, punir os culpados e evitar que escândalos destas proporções ocorram novamente afetando toda uma nação”, ressalta Lucena.
Além da carne, há denúncias de produtos cancerígenos na paçoca, de mistura de papel higiênico no açaí, de produção de medicamentos genéricos com quantidades de princípios ativos inferiores aos recomendados, entre outras questões.
Segundo o vice-líder do PV, este momento é oportuno para que o Brasil assuma o compromisso com uma cadeia alimentar sustentável economicamente e eticamente. “Um dos préstimos que a Operação Carne Fraca proporcionou ao Brasil foi o de chamar a atenção dos brasileiros para a qualidade e as condições dos produtos que convencionamos chamar de alimento. Acrescento aí a necessidade de discutirmos o bem-estar dos animais criados para consumo, pois os números e cifras não podem subestimar as mínimas condições éticas”, conclui Roberto de Lucena.
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