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Teste: sua empresa precisa de um diagnóstico 360º?

Em períodos de crise existem dois tipos de empresa: as que buscam uma saída e as que aguardam o fim. Mas, e se exisitisse um hospital para empresas, onde as soluções seriam dadas conforme o diagnóstico de ações e salvassem a sua vida? Isso é possível com o diagnóstico 360º, uma ferramenta que pode detectar o melhor caminho para a cura do seu negócio e gerar ainda estratégias de inovação. “Por exemplo: em uma analogia você pode ser encaminhado ao neurocirurgião. O motivo? O cérebro da empresa está a ponto de pifar por estar com pouca oxigenação e o diagnóstico prévio pode evitar uma cirurgia de emergência, explica Angélica Cintra Fermann, executiva da Indexare.

Como saber se sua empresa está doente e precisa de um diagnóstico para sair da crise? Para descobrir, responda as questões do teste desenvolvidas pela Indexare, some os pontos e chegue ao resultado.

1. Ao identificar uma situação de crise na empresa ou em um determinado departamento, o que você faz?

a) Se acalma, visualiza o plano geral da situação e define as possibilidades para resolver o problema;
b) Não se importa e espera a situação se resolver sozinha;
c) Reúne representantes de todos os departamentos e cobra atitudes imediatas sem orientação de caminho para seguir;
d) Grita para que a pessoa do departamento em crise entenda a gravidade da situação e resolva sozinha;

2. Em reuniões, você é o líder que ________

a) Com todo tempo do mundo e vontade de ouvir, escutar o que a equipe tem a dizer e estimular o diálogo;
b) Breve e ríspido, que não dá muita atenção ao que os outros têm para contribuir;
c) Impaciente e sempre cansado, que vira os olhos quando os integrantes não chegam com ideias novas;
d) Metódico e egoísta, só pensa em resultados, melhora dos números e empenho de toda a equipe 100% todos os dias;

3. Quando algum colaborador te procura para desabafar um problema, você?

a) É empático: compreende o problema do próximo;
b) É problematizador. Não entende a importância da dificuldade para aquela pessoa e conta também os seus problemas para comparar;
c) Nada otimista. Entende que o barco já afundou e estão todos sem coletes salva-vidas;
d) Você não é o tipo de pessoa que alguém procuraria para conversar, nem que fosse a única opção;

4. Na empresa o clima interno é de:

a) Vontade mútua de ajudar as questões a se resolverem;
b) Ansiedade pelo futuro;
c) Fadiga e procastinação;
d) Não há interação entre os departamentos. Todos esperam uma posição da chefia;

5. Os momentos de integração entre empresa e funcionários está:

a) Os funcionários sabem pouco da situação interna da empresa;
b) Não se fala sobre a situação de crise que a empresa enfrenta;
c) O problema deve ser resolvido por quem recebe para isso. Outros cargos devem se preocupar com suas funções apenas;
d) Não há nenhum tipo de integração.

Você é o empreendedor que faz para saber a quanto boa ou má está a situação de sua empresa

a) Utiliza, mensalmente o DRE e balancete;
b) Somente utiliza DRE e balancete quando irá participar de alguma operação que o mercado exige
c) Desconhece a importância de instrumentos que permitam avaliar a situação de sua empresa
d) Tem por expectativa que seu contador lhe dará tais informações, quando se fizer necessário

Caso a sua empresa apresente queda de rentabilidade ou perda de competitividade para a concorrência, você

a) Reduz os custos, enxugando a folha de pagamento;
b) Utiliza ferramentas para descobrir suas deficiências e desafios;
c) Busca apoio externo para entender o que está ocorrendo;
d) Fica paralisado, por não saber o que fazer;

A concorrência está inovando

a) Você acompanha as inovações da concorrência;
b) Busca entender as diferenças positivas entre concorrente e você;
c) Acredita que é uma onda, e isto não te afeta;
d) Busca apoio externo para alavancar diferencial

Ao pensar no seu produto e ou serviço, você diria que o mercado

a) Reconhece que o benefício ganho e o valor imposto estão adequados
b) É competitivo e exige constante mudança de meu comportamento
c) Já me conhece e não paro para avaliar o que ele pensa sobre mim
d) Desconhece a necessidade do mercado

Resultados:

Some as letras e veja qual delas você mais respondeu. Confira os resultados abaixo:

Maioria A – O problema é mais psicológico do que se imagina – O dono do negócio pensa muito nos outros e no bem estar do coletivo. Por isso, procura entender os porquês das equipes pode levar a algum resultado efetivo de mudança, mas sozinho não consegue atingir o objetivo. O encaminhamento é entender a essência da equipe. Um profissional de recursos humanos ou de psicologia pode a direcionar o melhor caminho.

Maioria B – A doença está no coração da empresa. A empresa só pensa em resolver o problema, mas não sai do lugar. A ansiedade pelo futuro está fazendo a pressão arterial da equipe subir. A cura: Está na hora do check-up do coração da empresa. Uma varredura realizada por uma consultoria em áreas chaves da empresa para encontrar problemas que podem evitar um infarto, ou seja, a quebra da sua empresa. Lembre-se: uma equipe sem o coração pulsando em um propósito não gera resultados.

Maioria C – Alguns ossos estão quebrados, mas tem conserto. A analogia é com o ortopedista. Sua empresa pode se salvar com alguns ossos quebrados, mas com vida. Algumas atitudes mais drásticas, como demissões, redução de custos, otimização de tempo e investimento em inovação, podem reviver o negócio, mas isso deve vir de você. É hora de fortalecer ossos, músculos, ligamentos e articulações. Assim, você conseguirá se desenvolver mais e se blindar de superficialidades.

Maioria D – É hora de enxergar o problema interno. A preocupação em ganhar dinheiro fez você esquecer a sua equipe e o problema pode estar aí. O que acha de dar uma passadinha no oftalmologista e enxergar suas ações como gestor? Pressionar e surtar durante o processo não é uma das melhores alternativas. Uma equipe integrada salva negócios. Inovações surgem quando todas as pessoas pensam juntas.

Sobre Angélica Cintra Fermann

Executiva sócia da Indexare Gestão da Informação, Angélica Cintra Fermann é formada emBiblioteconomia pela Fundação Escola de Sociologia e Política, pós-graduada em Gerência de Sistemas e Serviços de Informação pela mesma instituição e Especializada em Servicios de Información y Asistencia Técnica para la Industria en América Latina - no México. Consolidou carreira em área de Projetos em Gestão da Informação em diversos setores da Indústria, sendo responsável pela elaboração, implantação e gerenciamento de projetos em gestão, conteúdo, serviços, produtos, recursos humanos, tecnologia da informação, comunicação, processos de certificação e diagnóstico 360º. Angélica desenvolveu ainda projetos para órgãos importantes como a FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), ABIMAQ - e a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), além de empresas de porte multinacional.

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