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ABLC lança nova etapa do projeto social ‘Proteína Básica’

Iniciativa, que entregou no ano passado 7,4 toneladas de frango para instituições filantrópicas nas capitais de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo, nesta etapa irá doar ovos

“Doe ovos a quem tem fome” é o mote da nova etapa do projeto Proteína Básica, idealizado pela primeira vez no ano passado pela Associação Brasileira Lowcarb (ABLC) e com apoio do movimento Brasil Low Carb, que irá contemplar comunidades carentes de Florianópolis, Porto Alegre e São Paulo.

O objetivo é beneficiar famílias em situação de vulnerabilidade social, levando comida de verdade, com alto valor nutricional, para a mesa de quem mais precisa. “A pandemia que vivemos mostrou que o brasileiro é muito solidário; presenciamos inúmeros projetos ganhando força, muita gente querendo fazer a diferença e fazendo doações, mas a verdade é que a nossa cesta básica é formada basicamente de farinhas, óleos vegetais e industrializados – alimentos altamente nocivos à saúde e pobres nutricionalmente”, explica Mariana Bastian, membro da diretoria da ABLC e idealizadora do Brasil Low Carb.



No ano passado, quando o projeto foi lançado, o Proteína Básica entregou 7,4 toneladas de frango congelado para instituições filantrópicas nas capitais de SC, SP e RS, graças às doações espontâneas. Na região da Grande Florianópolis, por exemplo, em 2020, quatro entidades diferentes foram contempladas com os donativos: 
ACAM (Associação Amigos da Casa da Criança e do Adolescente do Morro do Mocotó); Associação João Paulo II; CEDEP (Centro de Educação Popular); e Centro Cultural Escrava Anastácia.


Desta vez, o foco da campanha será arrecadar fundos para comprar ovos, um dos alimentos mais completos e ricos nutricionalmente, sendo uma boa fonte de proteínas e boas gorduras. Além de amenizar a fome e melhorar a qualidade da alimentação destas famílias, o Proteína Básica também visa conscientizar e informar, mostrando a importância de priorizar comida de verdade e evitar calorias vazias (carboidratos processados e açúcares) e ultraprocessados. "Por causa da situação atual do país, e identificando o baixo valor nutricional dos alimentos que compõem a cesta básica tradicional, a diretoria da ABLC entendeu que, além do papel informacional da instituição, fazia-se necessária uma ação concreta", esclarece o médico e diretor-presidente da entidade, José Carlos Souto. 

As arrecadações seguem ao longo do mês de julho. Para saber mais e fazer a sua contribuição, com valores a partir de R$ 7 reais, acesse: https://bit.ly/3xk9wm6

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