Data Centers Remotos: 10 mitos e verdades sobre Cloud e Colocation
Apesar de terem se consagrado como soluções eficazes para sustentar a continuidade dos negócios, ainda há dúvidas quanto ao seu modelo operacional
Focada em Colocation, a ODATA atende à crescente demanda por energia, espaço e confiabilidade de organizações de diversos setores, e elencou as 10 dúvidas mais frequentes sobre o assunto:
1. Migrar um Data Center local para o modelo de Colocation otimiza custos
VERDADE: Entre as melhores soluções para Data Centers Remotos, o Colocation é uma opção bastante acessível em comparação com a construção e a manutenção de uma estrutura interna. Assim, ao terceirizar funções não relacionadas ao seu core business, a empresa direciona o foco para investimentos mais estratégicos. E, com isso, permite que os colaboradores se dediquem a escalar a operação e ao crescimento das receitas. Nesse sentido, o Colocation se destaca como solução efetiva, por ser contratado como um serviço unificado (no modelo de Infrastructure as a Service – IaaS). Desse modo, sua empresa só pagará uma taxa mensal para hospedar o servidor em suas instalações, independentemente do tamanho da estrutura ou da quantidade de racks.
2. Migrar um Data Center na crise é mais arriscado e demorado
MITO: Seguindo todos os protocolos, de prevenção à contaminação, é possível, sim, elaborar e colocar em prática um plano de migração de um Data Center on-premise para o Colocation, mesmo em meio a uma situação de crise como a pandemia de Covid-19. De forma segura (e em observância às orientações de saúde, patrimonial e da informação), provedores especializados podem garantir todos os níveis de qualidade e compliance ao longo do projeto.
3. Data Centers remotos? Minha empresa deve escolher entre Cloud ou Colocation
MITO: Ainda é bastante comum ouvirmos que Colocation e Cloud são soluções concorrentes para um mesmo tipo de problema. No entanto, esta afirmação é bastante equivocada já que, na realidade, são complementares. De um modo geral, as estruturas de nuvem precisam de um ambiente físico para poderem rodar e hospedar sistemas de seus clientes. Então, em vez de gastarem tempo e dinheiro construindo apenas prédios próprios, mesmo os grandes provedores globais têm, cada vez mais, contratado instalações de Colocation para ampliar sua capilaridade. E, com isso, proporcionam menor latência ao cliente final.
Por conseguinte, o mercado tem se orientado para a adoção de uma arquitetura híbrida que, dependendo das características dos sistemas e dos dados hospedados neles, combina: infraestruturas físicas on-premise, serviços de Colocation e ambientes em Nuvem.
4. Manter minha infraestrutura de TI no modelo on-premise me dá mais autonomia e segurança na gestão
MITO: Considerando-se que cada organização tem demandas e características específicas, nenhuma verdade é absoluta quando se trata de TI. Manter toda uma infraestrutura de Data Center ‘em casa’ pode não apenas ser altamente dispendioso, mas também certamente demandará maior dedicação das equipes internas, desviando-os do foco no ‘core business’.
5. Manter meu Data Center em uma estrutura Carrier Neutral traz benefícios financeiros
VERDADE: Ao optar por Data Centers remotos, a neutralidade da operadora é um fator importante a se considerar. Isso porque uma estrutura carrier neutral não apenas oferece opções de interconectividade, mas possibilita o atendimento de necessidades específicas.
Além das vantagens financeiras, outros principais benefícios de um Data Center carrier neutral são: diversidade de operadora, redundância de rede., conectividade estável e ultraveloz, mitigação de downtime, flexibilidade e capacidade de expansão da rede e risco reduzido de perda de dados.
6. Alocar a infraestrutura de TI em Data Centers remotos é benéfico apenas para grandes empresas, que têm diversos racks
MITO: Dois principais atributos dos Data Centers remotos – em especial do Colocation, são a flexibilidade na contratação de espaços e a escalabilidade, que suportam a ampliação (ou a redução) da estrutura sempre que houver necessidade.
7. Gerenciamento interno é mais vulnerável a downtime
VERDADE: Gerenciar internamente toda a infraestrutura do Data Center, suas condições de segurança e o nível de serviço, para assegurar uma condição de 100% de disponibilidade, pode ser uma tarefa árdua. Isso porque, além de ter o budget de TI altamente impactado pelos gastos com folha de pagamento de equipe dedicada e com manutenção dos equipamentos, a empresa normalmente depende exclusivamente da estabilidade dos serviços de conectividade e de energia elétrica oferecidos pelos fornecedores. Desse modo, servidores, aplicações, sites e outros sistemas de missão crítica podem ficar fora do ar devido à falta de uma infraestrutura adequada. Ou, ainda, uma eventual interrupção no fornecimento de energia pode levar ao desligamento dos coolers e, consequentemente, a trazer danos irreversíveis aos equipamentos pela falta de arrefecimento.
8. Data Centers remotos suportam apenas Cloud Service Providers e não atendem empresas de outros segmentos
MITO: A flexibilidade do Colocation assegura a provedores especializados, como a ODATA, a capacidade de atender segmentos diversos simultaneamente. Isso porque uma característica nativa dos Data Centers remotos é a criação de projetos personalizados. Assim, atendem às necessidades de cada cliente – desde demandas menores a prédios inteiros. Como resultado, a escalabilidade nunca será um problema no Colocation, pois a estrutura é capaz de ser facilmente ampliada mediante às necessidades do cliente. Nesse sentido, o provedor oferece opções de escalonamento que vão de um rack à cabine, ou desde cages até uma sala inteira dedicada aos seus servidores, dependendo de quanto espaço seria suficiente para suas crescentes demandas.
9. Ter um POP (Point of Presence) em um Data Center localizado na região que a minha empresa presta serviços, melhora a minha conectividade
VERDADE: A proximidade dos Pontos de Presença (POP), assim como de Pontos de Troca de Internet (Exchange Points) é um fator altamente relevante para a rapidez com que os dados conseguem atravessar a Internet. Isso porque um POP nada mais é do que um local físico no qual duas ou mais redes, ou dispositivos de comunicação, compartilham uma conexão. Dessa maneira, roteadores, switches, servidores e outros dispositivos necessários para o tráfego cruzar as redes ficam instalados nessas estruturas. Consequentemente, quanto menor a distância a ser percorrida do POP até a sua empresa, mais reduzida será a latência, o que contribui para um serviço deconectividade mais estável.
10. Data Centers remotos têm poucos recursos para garantir a segurança dos equipamentos, podendo ser facilmente invadidos
MITO: Na verdade, o Colocation é fisicamente mais seguro do que um modelo de hospedagem interna. Isso decorre do fato de que os Data Centers remotos têm diversas camadas de segurança, seja ela física ou de rede.
Ainda há muitos mitos e verdades sobre Data Centers remotos, mas estamos avançando:
A modernização das infraestruturas de TI é uma necessidade latente, já que o Data Center é o coração que impulsiona o funcionamento das empresas. Desse modo, a alocação de Data Centers em Colocation é altamente conveniente, pois oferece liberdade de escolha e controle total, além de permitir o gerenciamento e a operação remota de equipamentos e softwares. Ao optar por um dos tipos de Data Centers remotos, o provedor de serviços colocará seu servidor em um ambiente altamente seguro, com equipamentos avançados de recuperação de desastres.
Por fim, vale ressaltar que o Colocation é altamente confiável devido à sua rede redundante e às fontes de alimentação próprias. Dessa maneira, um bom provedor especializado, como a ODATA, oferece garantia de SLA de 99,99% de tempo de atividade.
Portanto, escolha seu provedor com sabedoria.
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