Pesquisa revela como as mulheres gostam de ser abordadas nos aplicativos de relacionamentos
Segundo a pesquisa do Gleeden, escrever errado é responsável por 60% da perda de interesse em continuar a conversa
Segundo uma pesquisa realizada pelo Gleeden com usuárias no Brasil, 60% das entrevistadas responderam que o tipo de abordagem que mais agrada é aquela que se inicia com perguntas básicas (qual sua profissão, onde você mora, o que gosta de fazer, etc…). 30% preferem que a abordagem seja feita de forma bem humorada, com frases engraçadas para quebrar o gelo. Os 10% restantes das entrevistadas preferem que a conversa comece de forma direta ao ponto, deixando clara as suas intenções.
Quando perguntadas onde elas acreditam que os homens “pecam” nos aplicativos, 50% responderam que ao iniciar a conversa de forma chata ou sem graça, 30% disseram que é quando eles não fazem perguntas e só respondem o que foi perguntado e 20% revelou que é quando eles se mostram inseguros.
Além disso, para quem deseja ser bem sucedido no aplicativo, é bom saber escrever! Para 60% das usuárias entrevistadas pelo Gleeden, o interesse na outra pessoa pode acabar com os erros de português cometidos durante o bate papo. Já 40% consideram isso normal, visto que também erram de vez em quando.
Outras questões que são cruciais para o fracasso da relação virtual é falar de sexo o tempo inteiro (70%) e não colocar fotos no perfil (30%). A distância pode influenciar também, 44% das entrevistadas se importam com a localização da outra pessoa, pois tem planos de conhecê-la pessoalmente no futuro. 44% responderam não se importar se o outro usuário mora longe ou perto, e 11% revelaram que mantém as relações apenas dentro do universo virtual.
Quando perguntadas se gostam quando a outra pessoa pede para um encontro logo no início da conversa, 70% das mulheres responderam que depende de como a conversa está fluindo e 30% preferem conhecer bem a pessoa antes de encontrá-la pessoalmente.
“Estabelecer uma conexão com outra pessoa, seja online ou virtualmente, envolve muitas coisas, depende de sinergia, de afinidades, momento de vida atual, disposição de ambas as partes, é complexo. Porém, existem caminhos facilitadores. Nos aplicativos, por exemplo, você pode se dar bem se souber criar um clima agradável durante uma conversa e ir evoluindo conforme a outra pessoa te dá permissão para isso. Estar atento aos sinais do que está ou não agradando também é essencial”, diz Silvia Rubies, diretora de comunicação e marketing do Gleeden na América Latina e na Espanha.
Quando o assunto é permissão, 60% das entrevistadas dizem gostar de receber nudes, aquelas fotos mais picantes, mas somente quando elas solicitam e 40% responderam que perdem o interesse ao receberem esse tipo de foto.
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