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Portabilidade na conta de luz: consumidores migram para o mercado livre de energia

Economia e liberdade de escolha são alguns dos principais motivos

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Há mais de um ano e meio, estamos vivendo um momento muito delicado no Brasil em função da pandemia do novo coronavírus. 

Muitas empresas que não fecharam suas portas e estão resistindo firmes para se manterem abertas, mesmo operando abaixo do seu potencial e tendo que criar saídas para fazerem seu orçamento fechar no azul no final do mês, estão descobrindo novas formas de diminuir seus custos fixos.

Uma delas é a migração para o mercado livre de energia. Isso já é uma realidade para inúmeras empresas em meio a pandemia.

Portabilidade de energia: como funciona?

A partir de 1.500kW de demanda a empresa pode ser um consumidor livre de energia. Isso significa que o consumidor pode contratar qualquer tipo de energia, seja ela convencional ou incentivada.

“Nesse mercado, o consumidor é livre para comprar energia do fornecedor que julgar mais interessante, levando em consideração desde o preço praticado até detalhes como a segurança no fornecimento e a fonte geradora. A ideia é que o cliente exerça seu direito de portabilidade, à semelhança do que ocorre no setor de telefonia.” explica André Cavalcanti, CEO da Elétron Energy.

A modalidade faz parte do programa de modernização do setor elétrico nacional, ação fundamental para garantir o fornecimento de energia a todo o território. A compra de energia elétrica pode ser feita diretamente das empresas geradoras (as usinas) ou das comercializadoras, mediante contrato negociado entre as partes.

No caso de clientes que consomem entre 500 kW e 1.500 kW, é permitido comprar energia de fornecedores cuja geração seja a partir de fontes alternativas, como solar, eólica, biomassa, ou, ainda, de usinas com potência entre 1 MW e 30 MW, denominadas pequenas centrais hidrelétricas.

Já os clientes com consumo igual ou superior a 1.500 kW estão liberados para comprar de qualquer fornecedor. Esse cenário passa a valer com a entrada em vigor da Portaria 465/2019 do Ministério de Minas e Energia (MME), ampliando o acesso ao mercado livre de energia.

Segundo a nova regra, publicada pelo governo federal no dia 12 de dezembro de 2019, clientes com carga igual ou superior a 1,5 MW também poderão comprar energia produzida a partir de qualquer tipo de fonte. Em 2022, a potência mínima será reduzida para 1 MW.

Com a permissão de ingresso de mais agentes no mercado livre de energia, o setor deve ganhar competitividade, proporcionando ainda mais benefícios aos usuários.

Quais as vantagens do mercado livre de energia?

“O mercado livre de energia oferece várias vantagens aos consumidores. A principal delas é a redução de preços. No mercado tradicional, também chamado mercado cativo, o cliente faz a contratação compulsória da empresa que atua em sua região, sem a possibilidade de negociar o contrato, detalhes de fornecimento e as tarifas”, destaca André Cavalcanti, CEO da Elétron Energy. 

Com o mercado livre, os clientes passam a ter vários benefícios:

  • Energia mais barata;
  • Desconto na TUSD e TUST;
  • Previsibilidade nos gastos;
  • Ausência de bandeiras tarifárias;
  • Possibilidade de venda da energia não utilizada;
  • Economia com baixo investimento;
  • Mercado regulamentado e seguro.

Sobre Elétron Energy:
Presente no mercado desde 2012, a Elétron Energy oferece opções na comercialização, gestão e geração de energia, proporcionando eficiência e previsibilidade aos negócios. Com sede em Recife-PE e filiais em São Paulo-SP, Belém-PA, Maceió-AL e Manaus-AM, o GRUPO ELÉTRON ENERGY é formado pela Elétron Gestão, Elétron Power, Elétron Energy e Mercúria Comercializadora. Em 2019 foi eleita a 2ª melhor empresa de Energia Elétrica do Brasil, e passou a fazer parte do fundo Americano de investimentos Alothon Group LLC.

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