Crescimento na indústria da construção civil irá favorecer mercado imobiliário
Conforme apresentado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC), a expectativa para o crescimento para este segundo semestre do setor subiu 1,5%. A projeção é baseada no estudo realizado pelo mesmo órgão.
Esta é a maior alta desde 2013, e há pouco tempo, o cenário não parecia tão favorável. Com a escassez e aumento de preço na indústria do aço, provocados pela crise internacional imposta pela pandemia do Covid-19, no início de 2021 a expectativa de desenvolvimento para este ano era apenas de 2,5%. A perspectiva só melhorou com base em um estudo realizado pelo CBIC, intitulado “Desempenho da Indústria da Construção do 2º trimestre de 2021”, que utilizou como referência, dados de determinado período do ano e que projeta um crescimento de 4%.
Para enfrentar o custo ou a falta de matéria-prima, os investidores do setor precisarão buscar a melhor oferta por meio da importação de produtos, mas o que irá ditar a demanda na busca por recursos será o imóvel, pois as baixas taxas de juros e o incentivo ao crédito imobiliário vão continuar ao final de 2021 e em 2022.
O favorecimento no mercado imobiliário
“O crescimento do setor da Indústria da Construção Civil na ordem dos 4% é benéfico para o mercado imobiliário, pois esse aquecimento na oferta de produto fará com que o crescimento na procura de imóveis perdure por mais tempo, haja visto a pouca oferta que tínhamos num passado não muito recente.” afirma Eduardo Luiz, economista e CEO da EPAR. Ainda de acordo com ele, essa maior entrega de unidades ao mercado, contribui com a diversidade de oferta, corroborando para torná-lo mais próspero e mais atrativo tanto para investidores quanto para quem busca um novo imóvel próprio.
Além disso, com esse crescimento em ambos os setores, a economia nacional também será favorecida. Não só em função do PIB, mas também gerará empregos e aquecerá todos os segmentos que orbitam esses mercados.
Esta é a maior alta desde 2013, e há pouco tempo, o cenário não parecia tão favorável. Com a escassez e aumento de preço na indústria do aço, provocados pela crise internacional imposta pela pandemia do Covid-19, no início de 2021 a expectativa de desenvolvimento para este ano era apenas de 2,5%. A perspectiva só melhorou com base em um estudo realizado pelo CBIC, intitulado “Desempenho da Indústria da Construção do 2º trimestre de 2021”, que utilizou como referência, dados de determinado período do ano e que projeta um crescimento de 4%.
Para enfrentar o custo ou a falta de matéria-prima, os investidores do setor precisarão buscar a melhor oferta por meio da importação de produtos, mas o que irá ditar a demanda na busca por recursos será o imóvel, pois as baixas taxas de juros e o incentivo ao crédito imobiliário vão continuar ao final de 2021 e em 2022.
O favorecimento no mercado imobiliário
“O crescimento do setor da Indústria da Construção Civil na ordem dos 4% é benéfico para o mercado imobiliário, pois esse aquecimento na oferta de produto fará com que o crescimento na procura de imóveis perdure por mais tempo, haja visto a pouca oferta que tínhamos num passado não muito recente.” afirma Eduardo Luiz, economista e CEO da EPAR. Ainda de acordo com ele, essa maior entrega de unidades ao mercado, contribui com a diversidade de oferta, corroborando para torná-lo mais próspero e mais atrativo tanto para investidores quanto para quem busca um novo imóvel próprio.
Além disso, com esse crescimento em ambos os setores, a economia nacional também será favorecida. Não só em função do PIB, mas também gerará empregos e aquecerá todos os segmentos que orbitam esses mercados.
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