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Mais da metade das mulheres no Brasil já fingiu um orgasmo

Maioria das mulheres considera que recebe pouca informação e / ou educação sexual para se conhecerem bem e descobrirem do que gostam.

No dia 8 de agosto, é celebrado o Dia Internacional do Orgasmo Feminino, apesar de alguns países comemorarem a data no dia 31 de julho. Então, o Gleeden, plataforma para encontros extraconjugais concebido por e para mulheres, decidiu perguntar às suas usuárias no Brasil como têm sido as suas experiências a este respeito. A principal descoberta foi que 40% fingiram ter orgasmo com o parceiro na metade das vezes, e outros 20% às vezes.

Os dois principais motivos para a simulação são: a falta de paciência do parceiro (50%) e porque eles querem terminar a relação rapidamente por falta de desejo (50%). Além disso, a maioria das mulheres considera que recebe pouca informação e/ ou educação sexual para se conhecer bem e descobrir do que gosta. Cerca de 25% delas mencionaram que tudo o que diz respeito ao sexo foi preciso descobrir por conta própria.

Da mesma forma, 67% das mulheres comentaram que nunca conversam sobre sexo e autoestimulação com os amigos e / ou familiares e 33% falam sobre isso poucas vezes.

Vale mencionar que, metade das mulheres considera o orgasmo importante para se sentir sexualmente satisfeita e a outra metade considera que também há outros fatores que podem fazê-las desfrutar do sexo. Além disso, todas as entrevistadas mencionaram que a masturbação as ajudou a ter mais e melhores orgasmos.

A respeito disso, as brasileiras no Gleeden foram questionadas sobre as práticas sexuais que as ajudam a atingir o orgasmo. Ao qual 75% responderam que por estimulação do clitóris com penetração e 25% com sexo oral. No mesmo sentido, 75% responderam que já tiveram mais orgasmos vaginais e 25% clitorianos. Da mesma forma, elas compartilharam que 75% têm mais orgasmos com um parceiro e 25% conseguem mais ao se masturbar.

Para finalizar, as usuárias compartilharam que tiveram seu primeiro orgasmo entre 20-25 anos (40%), depois de 25 (40%) e entre 15-20 anos (20%).

“No Gleeden, nosso interesse é promover que as mulheres se libertem dos tabus e segredos sexuais. Somos a plataforma que permite abrir novas possibilidades, melhorar a vida sexual e desfrutar de mais e melhores orgasmos”, Silvia Rubies, diretora de comunicação e marketing do Gleeden na América Latina e na Espanha.

*Pesquisa online realizada de 23 a 28 de julho entre 15.653 usuárias do Gleeden.

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