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Novos programas habitacionais federais aquecem ainda mais o mercado imobiliário no interior paulista

As recentes condições de financiamento do Casa Verde e Amarela e regras que definem o Habite Seguro, voltado a profissionais de segurança pública, facilitam a aquisição do imóvel próprio e impulsionam os empreendimentos para o segmento econômico

Programas habitacionais federais aquecem mercado imobiliário e trazem boas perspectivas pro interior paulista em 2022
Foto: divulgação

Novas regras trazidas para o programa habitacional Casa Verde e Amarela, assim como o Habite Seguro, que contempla profissionais da segurança pública para aquisição da casa própria, devem impulsionar ainda mais o já aquecido mercado imobiliário voltado ao segmento econômico no interior de São Paulo. Os dois programas federais representam para famílias com renda mensal até R$ 7 mil a possibilidade de realizar o sonho do imóvel próprio com condições favoráveis de financiamento e prazos estendidos para quitação.

No Casa Verde e Amarela, as novas condições de financiamento estão atreladas à redução das taxas de juros e ao aumento do teto do valor dos imóveis econômicos. Para as famílias com renda bruta mensal entre R$ 4.000,01 e R$ 7 mil, a nova taxa é de 7,66% ao ano até dezembro de 2022. A redução é de 0,5%, comparada à taxa aplicada anteriormente. O teto dos valores de venda dos imóveis varia de R$ 135 mil a R$ 264 mil.

Policiais, bombeiros e outros profissionais que atuam em segurança pública compõem o público-alvo do Habite Seguro. O programa federal subsidia parcela da tarifa para contratação até R$ 2.100 para financiamento de imóvel avaliado em no máximo R$ 300 mil, com auxílio de até R$ 12 mil para pagamento do valor de entrada. O prazo para quitação é limitado a 35 anos.

Diante destas condições favoráveis de crédito e financiamento, o mercado imobiliário no interior paulista se aquece ainda mais, com boas perspectivas para 2022. Em Sumaré, Hortolândia e Monte Mor, cidades da Região Metropolitana de Campinas, a alta demanda por imóveis próprios impulsiona a Longitude Incorporadora a investir em empreendimentos para o segmento econômico. Também na RMS, uma das regiões industriais mais importantes do Brasil, a incorporadora lançou o Residencial Paradiso e, em breve, também chegarão novidades para o município de Salto.

“Todos os nossos empreendimentos voltados ao segmento econômico se caracterizam pela localização privilegiada, com fácil acesso aos grandes centros, e estrutura de comércio e serviços no entorno”, observa Guilherme Bonini, diretor executivo da Longitude.

Como case, Bonini destaca o Residencial Paradiso. “Dos 687 mil habitantes de Sorocaba, mais de 300 mil estão a apenas 8 quilômetros do empreendimento no Bairro Éden. Desta parcela, 25% vive em um imóvel alugado, pagando em média R$ 1.100,00”, afirma. “Com uma média de renda familiar de R$ 4.990,00, a região inteira do Éden se enquadra na renda mínima necessária para adquirir uma unidade no Paradiso, que é de R$ 2.500,00, e assim sair do aluguel.”

Nos quatro municípios paulistas, os residenciais da incorporadora diferenciam-se pelo projeto inteligente, característica nos apartamentos de dois dormitórios, e pelo novo conceito que a Longitude trouxe para o Interior. “Na nossa proposta, quem mora em um imóvel econômico deve se beneficiar de estruturas de lazer e comodidades disponíveis no próprio condomínio”, afirma o executivo. Piscina, espaço gourmet, quadra poliesportiva, playground, car wash, pet space, bicicletário são alguns equipamentos planejados pela incorporadora. “Estes diferenciais refletem o nosso compromisso com a qualidade de vida”, finaliza Bonini.

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