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Site de relacionamento Coroa Metade completa nove anos

Nesse período, através do site surgiram 101 casamentos e centenas de namoros.

Divulgação

O site de relacionamento Coroa Metade (www.coroametade.com.br), pioneiro no mercado, completa nove anos nesta segunda-feira, 22 de novembro.  Nesse período, através do site surgiram 101 casamentos e centenas de namoros. “Isso sem contar quem não avisou, já que as pessoas, de modo geral, deixam o site quando começam a namorar”, diz jornalista e cronista Airton Gontow, fundador  e diretor do Coroa Metade, que vive em Israel há cinco meses, após se recuperar do Covid.

Sobre o site Coroa Metade

       Criado há nove anos (o aniversário do site é hoje, dia 22 de novembro), o pioneiro site de relacionamento Coroa Metade (www.coroametade.com.br), voltado para pessoas a partir de 40 anos de idade, chegou à marca de 683 mil cadastros e 101 casamentos realizados. O Coroa Metade foi criado pelo jornalista Airton Gontow com base na sua história* pessoal e, também, nas histórias de amigos que estavam solteiros ou separados e vivenciaram as dificuldades para se encontrar pessoas para uma relação estável. “Já temos 202 pessoas que saíram do Coroa Metade porque encontraram um parceiro ou parceira! Isso sem contar quem não avisou e, claro, as centenas de namoros. É gratificante. Digo sempre que sou um dos poucos empresários que festeja a cada cliente que perde”, afirma Gontow.

      O Coroa Metade segue o modelo de matchmaker, sites de encontros, surgidos nos EUA, onde as pessoas preenchem amplos cadastros antes de começar a teclar. O objetivo é traçar o perfil pessoal do eventual parceiro (a) e assim aumentar as chances de encontrar alguém que realmente valha a pena.

      O cadastro no site é gratuito, mas existe uma assinatura (conta Premium) que dá diversas vantagens, como acesso ao chat, aparecer antes nas buscas, saber quem viu o perfil e se comunicar com todos os usuários do site, mesmo com quem não é pagante.    

      O preço da assinatura mensal do Coroa Metade vai de R$ 21,65 a R$ 47,90, dependendo do prazo e forma de pagamento. A assinatura de apenas um mês sai por R$ 47,90. A trimestral sai por R$ 99,90 (em até 3 X de R$ 33,30 com cartão de crédito) e a semestral à vista por R$ 129,90 (que equivale a R$ 21,65 por mês, ou seja, 55% de desconto em relação ao preço da assinatura mensal) ou R$ 162,90 a prazo (em até 6 X de R$ 25,15, com cartão de crédito). O site dá de presente a “degustação” da assinatura, para que o usuário teste antes de assinar.

       O nome Coroa Metade foi uma grande sacada, por resumir em duas palavras o objetivo do site e, claro, remeter à conhecida expressão “procuro pela minha cara metade”. Mesmo assim, Gontow só decidiu que esse seria mesmo o nome após pesquisas de opinião em diferentes lugares de São Paulo. “Vimos que algumas pessoas não querem ser chamadas de coroas, mas o nome teve 84% de aprovação. Foi a informação que precisávamos para lançar o site. De maneira geral, as pessoas percebem a palavra metade empresa ao coroa um carinho. Coroa Metade significa parceria, companheirismo, cumplicidade e amor. Resume em duas palavras o objetivo do site. Hoje a moda não é esconder a idade, mas mostrar saúde alegria e qualidade de vida, na idade que se tem”, afirma.

“Constatamos também, em nossas pesquisas e encontros realizados com grupos que têm o perfil do site, que a idade torna as pessoas mais seletivas. O site é procurado basicamente por homens e mulheres que não têm tempo a perder em encontros sem sentido, mas que ainda acreditam que é possível encontrar a sua coroa metade”, conta Gontow, que acrescenta: “Buscamos garantir aos nossos usuários a oportunidade de conhecer com discrição, foco e privacidade pessoas interessantes, com os mesmos valores e objetivos, para compartilhar a dois os grandes momentos da vida”. 

Números gerais do site Coroa Metade

683 mil cadastros;

101 casamentos realizados;

Centenas de namoros.

 *Sobre o surgimento do site

     Separei-me aos 43 anos e por dois anos, mesmo não sendo tímido, vivenciei as diversas dificuldades que um homem mais velho passa para encontrar uma nova companheira. A gente já não está mais na faculdade, muitas vezes não tem vontade de frequentar baladas, geralmente não quer se envolver afetivamente com alguém do trabalho... Como casei-me novamente aos 45 anos, deixei esta história “adormecida”.

     Há cerca de nove anos fui a uma festa de amigos que se formaram juntos na antiga oitava série e que não se encontravam há 30 anos. No encontro, vi que 60% dos antigos colegas eram solteiros, viúvos ou divorciados. E nas conversas ouvi muitas queixas do tipo: “Pô cara, companhia para uma noite eu encontro fácil. Mas uma companheira para a vida toda é tão difícil...” e “Faço academia, estou em forma, os homens olham para mim no shopping, em restaurantes...não tenho problema de encontrar um homem que passe um dia, uma semana ou um mês comigo, mas é tão complicado achar alguém que queria uma relação estável com uma mulher que vive com dois filhos...”

     Voltei para casa pensando em criar alguma coisa para esse público. Aí surgiu a ideia de criar um site de relacionamento. Como existiam muitos, teria de ser um site específico para o público maduro. Mas teria de encontrar um nome que resumisse por si só a proposta do site. Finalmente veio o nome: Coroa Metade, o primeiro site de relacionamento para as pessoas maduras. (Airton Gontow)

 

Sobre Airton Gontow, idealizador e diretor do site Coroa Metade

Airton Gontow (foto), 59 anos, é jornalista e cronista. Trabalhou nos jornais “Folha de S. Paulo”, “Folha da Tarde” e “Jornal da Tarde”. Publicou artigos em inúmeros jornais, como “O Estado de S. Paulo”, “Folha de S. Paulo”, “Estado de Minas”, “O Liberal” (Pará), “Correio da Paraíba”, “A Tribuna” (Santos), “A Crítica” (Manaus), “O Popular” (Goiânia), “Diário da Manhã” (Goiânia), “Diário da Manhã” (Passo Fundo), “Metro News” (São Paulo), “DCI” (São Paulo), “Folha da Região” (Araçatuba,) “Grupo1 de Jornais de Bairro” (São Paulo), “Jornal de Piracicaba”, “O Imparcial” (Presidente Prudente), “Correio de Sergipe”, “Folha do Estado” (Cuiabá), “Diário Regional” (Juiz de Fora) e “Meio Norte” (Teresina); revistas, como “Veja”, “Boa Forma”, “Qual Viagem”, “Viagem e Turismo”, “Placar”, “Jardins”, “Vila Nova Conceição”, “Higienópolis”, “lounge!”, “lounge gourmet”, “Forma Física”, “Villa Marianna”, “Voto” e “Descasados”; portais, como “IG” e da revista “Placar”; e blogs, como dos jornalistas Juca Kfouri, Milton Jung, Milton Neves e Fernando Vannucci. Foi editor-assistente da revista “A Hebraica” e editor-chefe da “Viaje Bem”, revista de bordo da Vasp. Escreveu e editou, ao lado de Marcos Faerman, o livro-imagem “A Hebraica”. Editou o livro “Jerusalém – 3.000 mil anos pela Paz”.

Tem crônicas publicadas em diversos jornais e revistas. Criou e dirigiu na década de 90 o Espaço Cultural Aimberê, em São Paulo, que ministrava cursos variados, como “História da Arte”, “História da Ópera” e “Danças Indígenas”. Foi jurado de poesia do Prêmio Jabuti, o mais importante da literatura do País. Ganhou quatro viagens a Nova York, com as despesas pagas, em um concurso lançado pelo Telecine, que pedia um breve texto sobre o filme “Bee Movie”. Publicou durante cerca de dois anos no Facebook a divertida página “Umazinha Só! Mas todos os dias”. Em novembro de 2017 ganhou o prêmio (troféu e sete mil reais) de 1º. lugar em Jornalismo Impresso, categoria Profissional, na 4ª. Edição do “Prêmio de Jornalismo em Turismo Comendador Marques dos Reis”, pela melhor matéria escrita sobre o estado do Pará (“Jesus não nasceu lá, mas a cidade é divina”, revista “Qual Viagem”). Lançou em dezembro de 2013 a campanha “Restaurant Book”, que dava desconto na conta de lanchonetes, bares e restaurantes a quem levasse um ou mais livros. A campanha inspirou diversas outras semelhantes em todo o País. É há 29 anos diretor de redação da Gontof Comunicação.

É diretor do site de relacionamento Coroa Metade (www.coroametade.com.br), voltado para pessoa maduras, que idealizou e lançou ao final de 2012. Há cinco meses está vivendo em Israel, onde, além de permanecer à frente do site Coroa Metade e da sua empresa de jornalismo, a Gontof Comunicação, se dedica a estudar hebraico, ler muito e escrever um livro.

 

Durante a pandemia, houve uma mudança no perfil das pessoas que entram no site

Com a pandemia do coronavírus e o consequente isolamento social, houve uma mudança no perfil das pessoas que procuram pelo Coroa Metade (www.coroametade.com.br), pioneiro site de relacionamento  voltado para pessoas a partir de 40 anos de idade. Até antes da pandemia, o site tinha 56% de mulheres e 44% de homens. Agora, o número de novos usuários homens e mulheres é praticamente o mesmo.

“Desde o início o Coroa Metade teve mais cadastros de mulheres. Em primeiro lugar, há no País mais viúvas que viúvos, já que as mulheres se cuidam mais. Além disso, quando a mulher gosta do site, ela conta para dez, 20, 30 amigas. Já o homem, quando gosta, não conta para ninguém. Morre de medo de que o amigo diga: ‘cara, você é um banana? Precisa de um site para conhecer uma mulher? Deixa que eu te ensino como se chega em uma mulher...Por isso, enquanto a mulher faz propaganda, o homem esconde”, diz Airton Gontow idealizador e diretor do Coroa Metade.

Gontow conta que entre os novos usuários aumentou significativamente a proporção de homens. Das pessoas que entraram nos primeiros meses de pandemia, 48% são homens e 52% mulheres. Neste ano (2021), o aumento da presença masculina foi ainda mais significativo. Nos últimos dez meses se cadastraram no site 50% de homens e 50% de mulheres”, afirma.

O diretor analisa que o aumento da proporção de homens é decorrente do fato de que um número bem maior de mulheres vive com os filhos na mesma casa, enquanto durante a pandemia o homem solteiro, divorciado ou viúvo muitas vezes está pela primeira vez completamente sozinho em casa. “O site se torna uma boa opção para buscar alguém para namorar, mas também para fazer amizades”.

 

Aumenta também a proporção de pessoas acima dos 60 no Coroa Metade

            Desde novembro de 2012, quando foi lançado, o site Coroa Metade tem uma média quase inalterada de faixa etária de seus usuários: 40% das pessoas têm entre 40 e 49 anos, 40% entre 50 e 59 anos e 20% dos usuários acima de 60 anos. Entre os usuários que entraram durante a pandemia, houve uma considerável alteração no perfil das idades. Desde abril de 2020, entraram no site 35% de pessoas de 40 a 49 anos, 35% de 50 a 59 anos e 30% acima dos 60 anos. “Muita gente mais velha, que era resistente a usar tecnologia para se comunicar, aprendeu a conversar, até mesmo com parentes e amigos, pelo smartphone ou pelo computador. Algumas dessas pessoas entraram também, pela primeira vez, em sites de relacionamento”, diz Airton Gontow.


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