Cultura positiva organizacional melhora desempenho dos colaboradores
O propósito da Wiegrow Soluções para a Vida é despertar, impactar e gerar transformações positivas nas pessoas e organizações
Psicóloga Cintia Suplicy, especialista em psicologia positiva
(Divulgação)
“Despertar,
impactar e gerar transformações positivas nas pessoas e organizações”. Esse é o
propósito da Wiegrow Soluções para a Vida, iniciativa que oferece cursos,
treinamentos de equipe, desenvolvimento de líderes, palestras e consultoria com
foco na mudança cultural, sempre sob o olhar positivo e humanizado.
“Buscamos
gerar impacto através da experiência e da construção colaborativa, utilizando
metodologias ativas e humanizadas”, afirma a co-fundadora da empresa, a
psicóloga Cintia Suplicy, especialista em psicologia positiva. De acordo com
ela, a Wiegrow tem como linha de atuação o conceito da psicologia positiva, uma
ciência que estuda o que faz o indivíduo ter uma vida com mais significado e
satisfação, e é popularmente conhecida como ciência da felicidade, criada
psicólogo norte-americano Martin Seligman, em meados de 1998.
Cintia
Suplicy salienta que as pessoas são resistentes à mudança. “E quando falamos de
cultura, precisamos entender que algo já acontece na empresa e que já está
dando certo; valorizar o que já funciona, além de facilitar o caminho, gera
conexão e engajamento do time”, detalha.
Pesquisas
Dados
científicos apontam diversos benefícios da implementação de uma cultura
positiva na empresa. Entre eles, a psicóloga cita: maior performance,
produtividade, criatividade, autoestima, ambiente colaborativo e mais bem-estar
e significado no trabalho.
Segundo
ela, uma pesquisa da Gallup levantou que colaboradores que utilizam as suas
potencialidades são 8% mais produtivos, têm 15% menos chance de se
desligarem do trabalho e 71% dos colaboradores que são reconhecidos pelos
seus líderes pelas suas forças sentem-se mais engajados e energizados no
trabalho.
A
mesma pesquisa mostra que 89% dos trabalhadores brasileiros não têm paixão pelo
que fazem, não têm motivação ou estão infelizes. Os dados ainda revelam
que o aumento da rotatividade custa de 100% a 300% do salário base e empresas
com baixo índice de engajamento dos funcionários têm 33% de declínio anual
no lucro operacional e 11% de declínio anual no crescimento.
Além
dessa insatisfação das pessoas com trabalho, tem o agravante da pandemia que
trouxe várias consequências para todos. Cintia argumenta que a crise sanitária
aumentou a depressão e a ansiedade nas pessoas. “O Brasil é hoje o país com
maior índice de ansiedade, e as empresas precisam olhar para isso, porque esse
olhar de preocupação genuína para o colaborador é importantíssimo. Não se trata
somente de lucro. Investir em felicidade é investir no futuro da sociedade,
tornando o mundo um lugar melhor para se viver”, ressalta.
Mudança de cultura
O
trabalho realizado pela Wiegrow na esfera corporativa ainda visa a diminuir
ruídos, estimular a colaboração e o engajamento dos colaboradores e trabalhar a
transparência na comunicação. “Por conta da resistência à mudança,
precisamos trazer para perto do plano de transformação cultural, todos aqueles
que estão, a princípio, desconfiados ou oferecendo resistência. A melhor forma
de fazer isso é trabalhar coletivamente. Quando as pessoas sentem que estão
colaborando, sentem também que suas ideias importam para a empresa, o que traz
um sentimento de pertencimento. É comum, também, aqueles que não querem aderir.
Neste caso, é importante conversar sobre a permanência ou não da pessoa na
empresa”, detalha a psicóloga.
As
atividades também têm o propósito de engajar os líderes e a alta direção. “Os
líderes são o que existe de mais importante em uma transformação cultural. São
eles que colocarão as ações em prática e estimularão os colaboradores a implementá-las.
Líderes resistentes podem travar o processo. Quando o líder não está engajado,
a equipe não se engaja. É importantíssima a participação/adesão da alta direção
no processo. Caso contrário, as ações poderão ter menos força e poder de
transformação”, explica Cintia.
Valorizar potencialidades
A
Wiegrow trabalhar em três frentes: o eu, o time e os stakeholders, observa
Cintia. Lembra que a Cultura Positiva começa de dentro para fora. “Líderes e
colaboradores precisam olhar para si, dedicar-se a ações intencionais de
mudança, para que as ações sejam sustentáveis. A mudança coletiva também
impacta no indivíduo. E deve ocorrer em paralelo, estimulando sempre que cada
um busque o seu próprio desenvolvimento.
Valorizar
as potencialidades individuais também integra o rol de ações desenvolvidas pela
empresa. De acordo com Cintia, vivemos em uma cultura do gap, onde estamos
constantemente buscando melhorar as nossas imperfeições e consertar o que está
errado. “Este foco constante no déficit traz menos engajamento e motivação e
propicia um ambiente hostil, sujeito a aumento de turn-over, absenteísmo,
doenças decorrentes do trabalho como depressão e ansiedade, conflitos, dentre
outras coisas”, sublinha.
Por
isso, quando as pessoas são valorizadas pelo que elas têm de melhor, “não só
conseguimos um resultado mais expressivo, como também, indiretamente,
conseguimos melhorar o que não está bom, além de trazer mais bem-estar e
felicidade e melhorar os fatores mencionados acima”, afirma.
Propósito claro
A
psicóloga destaca que as empresas precisam um propósito claro para desenhar
ações que tenham coerência com o propósito e os valores da empresa. “Não basta
colocar os valores na parede; é preciso transformá-los em ações e rituais
diários para que sejam incorporados na cultura organizacional”, salienta. Para
ela, a questão do propósito também é importante para que os colaboradores se
identifiquem com algo maior além do trabalho. “Hoje a busca por um trabalho com
significado é maior e a empresa que priorizar somente o lucro, vai acabar
perdendo colaboradores e clientes”, pontua.
Todo
o trabalho gera um ambiente de segurança psicológica, que tem a ver com
permissão, com escuta e respeito. Cintia explica que permitir o erro, a
exposição de ideias e a autonomia reflete na produtividade, na criatividade da
equipe, na confiança, na diminuição do absenteísmo e na felicidade. “Todos
querem se sentir parte da empresa e ser uma contribuição ao mundo. As
equipes que mais erram são mais bem sucedidas que as outras, pois o ambiente de
segurança psicológica permite que as pessoas se sintam confortáveis para se
arriscarem mais, um fator importante para o fomento da inovação nas empresas”,
pondera.
O
modelo da Wiegrow permite que as pessoas absorvam o que está sendo
passado através de trocas, vivências, experiências e muita prática. Entre
as opções de treinamento organizacional, estão: Certificação em Designer de
Organizações Positivas, Gestão Emocional, Liderança Positiva, Comunicação
Positiva, Gestão Positiva de Mudança, Cultura Positiva, Propósito e Felicidade
no Trabalho e Certificação em Forças de Caráter.
Mais informações em: https://www.wiegrow.com/
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