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Bastidores do Rio


Por Quintino Gomes Freire

Vice
Boatos dizem que Cesar Maia pode ser vice de André Ceciliano como governador. Embola o meio-campo de Castro e do União Brasil, partido que pode ter Maia e Garotinho juntos.

Acumulador
O secretário de Esportes do RJ, Guttemberg Fonseca, continua contratado pela Record para comentar o Campeonato Carioca. O que pode ser acúmulo de funções, não permitido pelo Estatuto dos Funcionários Públicos do RJ.

Acumulador II
Além da incompatibilidade de horários, cargo de 1º Escalão está sempre trabalhando pelo Governo, ou deveria. Os que converso são assim, todos. Ainda há o caso um tanto estranho de trabalhar em uma emissora que recebe anúncios do próprio governo do Estado.

Acumulador III
Tudo, claro, uma questão de análise do Estatuto, mas que pega mal, muito mal, pega. Mas hoje em dia ninguém pretende nem mais manter as aparências

Capital Bitcoin
Se os projetos de Eduardo Paes e Chicão Bulhões for em frente, o Rio de Janeiro tem tudo para se tornar a capital mundial das criptomoedas. O projeto Cripto Rio empolgou os gringos. Alguns na casa dos bilhões!

Cripto Bolsa
O mercado de Cripto Moedas, que tem gente muito séria e não apenas faraós, tem no Rio alguns dos principais escritórios. Para ter uma Bolsa Cripto é um passo.

Stress político
Eleições chegando e nada muito certo e tudo confuso. Nem com muito calmante para manter a cabeça dos políticos no lugar, basta ver a irritação de Freixo com a possibilidade de Ceciliano ser candidato a governador com apoio de Eduardo Paes. Achar que Paes lhe deve algo? O que, ser a melhor opção no lugar de Crivella?

Alguém avisa?
Acho que é o caso de alguém avisar ao Freixo de sua inviabilidade de vitória, e outros também. Eleição é algo como um jogo de pôquer, as cartas têm de vir boas e jogar com inteligência. Freixo não joga pôquer e nem tem boas cartas.

Abandonado cedo
Marcelo Freixo deve ter batido um recorde, nunca antes na história deste país um candidato foi cristianizado tão cedo.

Cristianização na política
Cristianização, na política brasileira, é a situação em que um candidato perde o apoio dos seus aliados, que passam a apoiar outro com mais chances de vitória numa eleição. O PT já fez isso algumas vezes no Rio.

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