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10 coisas que você precisa saber para utilizar o botox com segurança

Diretor da Academia da Face, Willian Ortega alerta sobre o uso de produtos não autorizados pela ANVISA

Divulgação

 A cada ano que passa a toxina botulínica, conhecida como botox, ganha mais espaço e mais adeptos, podendo ser utilizada em intervenções estéticas para amenizar as linhas de expressão e como tratamento funcional de diversas doenças relacionadas ao sistema neurológico e muscular, como sorriso gengival, enxaqueca, bruxismo, suor excessivo, entre outras.

“Na última semana o noticiário alertou sobre o uso de um “botox pirata” em uma clínica de procedimentos estéticos em Porto Alegre, que estaria aplicando em clientes o produto Israderm, uma suposta toxina botulínica proibida pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) de comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso desde junho do ano passado”, alerta Willian Ortega, especialista em harmonização orofacial e diretor da Academia da Face, que elenca 10 pontos essenciais que merecem atenção:

 

  1. Escolha um profissional de confiança, com formação acadêmica, que tenha credenciamento nas sociedades de especialistas, tempo de estudo e atuação na área.
  2. Na primeira consulta tire todas as suas dúvidas a respeito do tratamento que pretende realizar.
  3. A clínica deve possuir alvará de localização e funcionamento.   
  4. Observe os equipamentos, mobiliários e estrutura física do consultório, que devem estar higienizados e com condições ergonômicas adequadas.
  5. O profissional deve preparar o material na sua frente. 
  6. Peça o nome do produto, marca, número de lote e prazo de validade.
  7. Verifique se os produtos estão armazenados em local adequado, protegidos de umidade, calor e luz.
  8. Desconfie de procedimentos com valores muito baixos.
  9. No site da Anvisa existe um campo para consulta de produtos irregulares.
  10. O descarte correto dos materiais também é uma medida importante que garante não apenas a higiene, mas também a segurança da clínica e profissionais. Materiais perfurocortantes devem ser descartados em caixas rígidas destinadas a essa função.

“Um profissional com o treinamento correto e que segue todas as normas e medidas de segurança indica sempre os melhores procedimentos e produtos para que o paciente alcance seu objetivo sem arriscar a sua saúde. Por isso, a relação de confiança entre o especialista e paciente é um fator indispensável para o sucesso dos procedimentos”, conclui Ortega.


Sobre o especialista:
Willian Ortega – Graduado pela UNIPAR, especialista em Ortodontia e Pós-Graduado em Harmonização Orofacial. Diretor da Academia da Face em São Paulo. 
CRO-PR: 23.627
Instagram: @drwillianortega

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