Últimas

Especialista conta os benefícios de negociar dívidas através de fintechs especializadas

Entre os pontos fortes estão o empoderamento do cliente, os descontos e as altas chances de negociação com os credores

O avanço tecnológico mudou tudo, desde o comportamento humano até a forma como as ferramentas digitais se adaptam para melhorar e suprir as necessidades do dia a dia, e com o sistema de cobrança e negociação de dívidas não seria diferente. As fintechs especializadas nisso ganham destaque pela inovação e mudança em um mercado ultrapassado, levando cada vez mais confiança e credibilidade para clientes e credores. A frente disso está a QueroQuitar, empresa pioneira nesse setor que cresceu 200% durante a pandemia, viabilizou mais de 570 mil acordos em 2021 e conta com uma robusta carta de parceiros, com nomes como: Santander, Banco BMG, Banco Original, BV, Havan, Vivo, Credz, entre outros. 

 

Essa maneira disruptiva e inovadora de cobrança de dívidas, que não liga insistentemente ou em tons de ameaça, traz muitas vantagens para clientes e credores, segundo Marc Lahoud, CEO e fundador da QueroQuitar. “Houve uma grande mudança de comportamento dos consumidores. Hoje eles buscam praticidade e velocidade na hora de resolver seus problemas e o mercado de cobrança teve que se adaptar a este novo estilo de vida. Raramente as pessoas atendem ligações de números desconhecidos ou aceitam telefonemas de contatos invasivos”, comenta Lahoud. 

 

Vantagens das fintechs de cobrança

 

 

  • Autonomia do consumidor

 

No momento em que você dá ao cliente o poder de negociação, partindo dele a atitude de mudar o status de “devedor”, ele se sente mais confortável, positivo e confiante para fechar uma negociação, e escolhendo a opção que faz mais sentido, dentro da sua realidade financeira. Esse processo leve e fácil pode fazer com que aquele consumidor volte a ser cliente da empresa credora. 

 

 

  • Elimina possíveis atritos do processo de negociação 

 

A ideia das fintechs de negociação é funcionar como um campo neutro e amigável de negociação entre devedor e credor, apresentando as melhores ofertas para sanar o débito. “Aqui na QueroQuitar agimos como um parceiro do consumidor. Não atuamos como credor, cobrador ou negativador. Mais que recuperar créditos, buscamos resgatar o devedor ao status de um consumidor mais sustentável e, por muitas vezes, devolver a autoestima e o seu poder de compra”, conta o especialista. 

 

 

  • Comodidade e condições melhores de pagamento 

 

Não há a necessidade de ir em uma agência ou loja, os clientes fazem toda a negociação no seu tempo, de onde estiver e totalmente online. “Dependendo das condições do credor parceiro, os descontos podem chegar até 98%, com opções de pagamento parcelado via boleto bancário em até 48 meses”, diz Lahoud. 

 

 

  • Mais de uma dívida em apenas uma plataforma

 

Quanto mais credores se conectam à plataforma, maiores são as chances de conseguir que o devedor negocie os débitos. As fintechs possibilitam que os clientes tenham conhecimento de mais de uma dívida na mesma plataforma e consigam negociar todas elas de uma vez. 

 

 

  • Melhor opção durante a pandemia

 

A pandemia fez com que muitas pessoas procurassem recursos totalmente digitais para resolver seus problemas e um deles foi negociar dívidas, somando a dificuldade dos call center em operar com grandes equipes em lugares fechados. “A recuperação de crédito digital só cresce nas companhias. Hoje, a negociação digital já representa 57% da operação em alguns dos nossos credores parceiros”, diz Lahoud. 

 

 

Sobre a QueroQuitar 

A QueroQuitar é uma empresa que viabiliza e facilita as negociações de dívidas, possibilitando os melhores acordos entre devedores e credores de forma simples, rápida e totalmente online. A fintech foi fundada em 2015 pelos sócios Marc Lahoud, Artur Zular e Alencastro Silva que atuaram por anos em diversos tipos de mercado, como varejo, saúde e financeiro. Eles juntaram suas especializações e criaram uma startup dinâmica, com valores e benefícios que visam ajudar o cliente final.

Nenhum comentário