Sites de e-commerce ficam fora do ar e usuários precisam se prevenir contra falsas tentativas de contato
Especialista em segurança digital, Jefferson Meneses, dá dicas para prevenção de golpes
Pikist
A Americanas S.A., que controla a loja de mesmo nome e a do Submarino, suspendeu parte de seus servidores na madrugada de domingo (20) após identificar "acesso não autorizado" em seus servidores. De imediato, retirou do ar ‘proativamente’ os sites de suas duas lojas. Na última segunda feira (21), o Shoptime também saiu do ar.
Segundo o especialista em segurança digital Jefferson Meneses, CEO e fundador do CanalJMS, com 2,14 milhões de inscritos no Youtube, as páginas dos sites já tinham apresentado instabilidade no sábado (19), por volta da 20h20, e no domingo (20). “Quem tentava acessar as páginas se deparava com o aviso de que o serviço estava indisponível devido à falha de DNS, mensagem comum em casos como este”, diz.
Assim que identificou o acesso não autorizado, o grupo responsável pelos sites prontamente acionou os protocolos de resposta para que os especialistas avaliassem a extensão do problema, para só então, normalizar o acesso aos sites.
O grupo ainda não informou oficialmente o motivo da suspensão em seus sites e não confirma se foi alvo de ataques hacker, assim como não há confirmação do que causou o problema ou se houve vazamento de dados. Meneses afirma que, como precaução, o usuário que tem a mesma senha em um desses sites e a repete em outras páginas, apps ou serviços devem trocá-la imediatamente.
Além disso, ele alerta que caso tenha ocorrido vazamento de dados, estes poderão ser usados para tentativas de golpes mais à frente. Por isso, o especialista ressalta que qualquer tentativa de contato, cobrança ou mensagem de entrega, seja por e-mail, WhatsApp, telefone ou mensagens de texto devem ser analisadas com muito cuidado, pois podem ser tentativa de golpe.
Ele também sugere que os usuários, se possível, façam o bloqueio temporário dos meios de pagamentos que estavam salvos em qualquer uma das plataformas, como cartões de crédito. "É importante porque caso os cartões de créditos tenham sido expostos em um possível vazamento, os clientes não serão prejudicados financeiramente depois", explica.
PikistA Americanas S.A., que controla a loja de mesmo nome e a do Submarino, suspendeu parte de seus servidores na madrugada de domingo (20) após identificar "acesso não autorizado" em seus servidores. De imediato, retirou do ar ‘proativamente’ os sites de suas duas lojas. Na última segunda feira (21), o Shoptime também saiu do ar.
Segundo o especialista em segurança digital Jefferson Meneses, CEO e fundador do CanalJMS, com 2,14 milhões de inscritos no Youtube, as páginas dos sites já tinham apresentado instabilidade no sábado (19), por volta da 20h20, e no domingo (20). “Quem tentava acessar as páginas se deparava com o aviso de que o serviço estava indisponível devido à falha de DNS, mensagem comum em casos como este”, diz.
Assim que identificou o acesso não autorizado, o grupo responsável pelos sites prontamente acionou os protocolos de resposta para que os especialistas avaliassem a extensão do problema, para só então, normalizar o acesso aos sites.
O grupo ainda não informou oficialmente o motivo da suspensão em seus sites e não confirma se foi alvo de ataques hacker, assim como não há confirmação do que causou o problema ou se houve vazamento de dados. Meneses afirma que, como precaução, o usuário que tem a mesma senha em um desses sites e a repete em outras páginas, apps ou serviços devem trocá-la imediatamente.
Além disso, ele alerta que caso tenha ocorrido vazamento de dados, estes poderão ser usados para tentativas de golpes mais à frente. Por isso, o especialista ressalta que qualquer tentativa de contato, cobrança ou mensagem de entrega, seja por e-mail, WhatsApp, telefone ou mensagens de texto devem ser analisadas com muito cuidado, pois podem ser tentativa de golpe.
Ele também sugere que os usuários, se possível, façam o bloqueio temporário dos meios de pagamentos que estavam salvos em qualquer uma das plataformas, como cartões de crédito. "É importante porque caso os cartões de créditos tenham sido expostos em um possível vazamento, os clientes não serão prejudicados financeiramente depois", explica.
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