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Número de mulheres "siderúrgicas" cresce nos últimos anos

Relatórios de mercado apontam que mais mulheres estão ingressando no mercado de trabalho, inclusive em segmentos e posições anteriormente consideradas "exclusiva de homens

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São Paulo, março de 2022 - Ainda que de acordo com dados PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) 2019, do Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) 51,8% da população brasileira seja composta por mulheres, a inserção feminina no mercado de trabalho nacional é inferior à presença masculina: segundo números do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) de 2021 dos registros ativos de todos os conselhos regionais do País, mulheres somam 183.601, e homens totalizam 793.759.

Felizmente, esse cenário está mudando. O “Relatório 2020 de Sustentabilidade – Instituto Aço Brasil” mostra que “a participação feminina vem aumentando ao longo dos anos, alcançando 9% no biênio 2018-2019, acréscimo de um ponto percentual em relação ao biênio anterior. Tal crescimento se repetiu em 2020, quando as mulheres passaram a representar 10% da força de trabalho”.

Exemplo desse crescimento é o quadro de funcionários da Açovisa: de 300 profissionais, 107 são mulheres inseridas em vários departamentos: Gestão (30%); Comercial (62%) e Operacional Administrativo (22%); números resultados de processos seletivos a fim de aumentar a inclusão de gênero em seus ambientes e que reflete a percepção do Confea de que entre os anos de 2016 e 2018, o número de cresceu 42%.

Sobre a Açovisa

A Açovisa possui 26 anos de atuação no mercado de aço e é considerada como umas das líderes do setor de siderurgia nacional.  A sede em Guarulhos, conta com mais de 15.000m², é equipada com laboratório químico e metalográfico, além de equipamentos de ponta para realizar ensaios, análises e emissão de documentação técnica como certificados de qualidade. Possui 300 colaboradores em mais de 15 unidades, com presença em todo o Brasil.

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