Funding para empreendimentos: o que os FIIs buscam nas incorporações imobiliárias e loteamentos

Com dificuldade de acesso a capital e diante do crescimento de juros com as taxas dos bancos lá em cima, muitos empreendedores regionais acabam desistindo de seus negócios. É aí que entram os FIIs como opção de investimento. A partir dessa premissa, a Trinus Co, primeira landtech do mercado, leva para esses empreendedores do interior do Brasil a sua expertise que envolve governança e compliance, promovendo o acesso ao capital e tornando-se sócia dos empreendimentos. A Companhia fornece todo o seu conhecimento em mercado imobiliário para fazer com que esse parceiro, especialista na região onde atua, possa atender às demandas locais. Com isso, o nível de estruturação do empreendedor regional cresce, assim como sua profissionalização e acesso a informações e pesquisas de qualidade para fazer seu negócio caminhar de acordo com o que o mercado procura, aumentando suas chances de sucesso. Tais imóveis entram para o portfólio da Trinus como ativos imobiliários e os empreendedores garantem sua parte em dividendos. “No final das contas, ele tem um sócio que tem experiência com vários loteamentos para apoiar na tomada de decisão, para investir e entregar produtos de qualidade com novas tecnologias e seguindo as tendências do mercado”, explica Pedro Ernesto.

Live: Funding Para Empreendimentos via Fundos Imobiliários com Pedro Ernesto (Trinus Co)
Acesso: https://www.youtube.com/watch?v=Nu8r7XT-UFk
Data: hoje, 04/05/2022
Horário: 19h

Sobre a primeira landtech do mercado - A Trinus Co é a holding sócia TG Core, que conta com duas parceiras, a servicer Serv+ e o escritório de advocacia TBSLaw, e juntos formaram a primeira landtech - novo conceito de Companhia que nasce da junção de três mercados já conhecidos: o financeiro (fintech), o imobiliário (proptech) e o legal (lawtech) - foi projetada como uma solução para o mercado habitacional brasileiro, com a proposta de investir em construtoras e incorporadoras de menor porte e localizadas no interior do país. Para se consolidar no mercado, a expectativa é de atingir, até 2025, mais de mil empreendimentos sob sua gestão, o que corresponde a um VGV estimado de R$ 60 bilhões.