Instituto CEC é a primeira iniciativa privada com foco exclusivo em cannabis medicinal do Brasil
Instituto é uma healthtech que apresenta uma
série de inovações tecnológicas e educacionais. Seu objetivo é difundir
conhecimento técnico e disponibilizar ferramentas tecnológicas, que auxiliem o
médico na tomada de decisão, aplicadas às terapias com base no sistema
endocanabinoide.
O Instituto CEC (Centro
de Excelência Canabinóide) é a primeira healthtech que une atendimento clínico,
pesquisa e educação especializados no sistema endocanabinoide no Brasil. A
instituição foi criada para fomentar a ciência e a educação no setor medicinal
da cannabis, por meio da capacitação de alta qualidade e uso intensivo de
tecnologia que apoie a tomada de decisão médica, visando o aumento da
assertividade nas terapias com base no sistema endocanabinoide.
“Nosso principal
objetivo é promover a discussão científica, pesquisa e educação para contribuir
com a evolução do mercado de cannabis medicinal no Brasil, além de ajudar a
construir uma comunidade médica apta e estruturada de conhecimento para de fato
prover uma melhora na qualidade de vida dos indivíduos”, afirma Leonardo
Soldon, CEO do Instituto CEC.
O Instituto possui três
principais frentes de atuação: atendimento médico, educação e pesquisa. No que
diz respeito à primeira, dispõe de clínica médica localizada em São Paulo para
atendimento das principais patologias onde o sistema endocanabinoide tem sua
eficácia comprovada. Atento também ao movimento da Medicina Integrativa, o
Instituto CEC oferece terapias voltadas para o público que busca aumento da
qualidade de vida e longevidade. Conforme destaca Soldon, “o objetivo é acolher
aqueles que hoje sofrem de alguma patologia onde a medicina canabinoide pode
atuar e acolher aqueles que são saudáveis e buscam uma melhor gestão da sua
saúde e prevenção de doenças”, afirma. O CEO conta ainda que são realizados
mais de 1.500 atendimentos ao longo do ano em especialidades como: neurologia,
geriatria, pediatria, psiquiatria e odontologia.
Além do atendimento
clínico, o CEC provê capacitação de alta qualidade em temas ligados ao sistema
endocanabinoide e desenvolve projetos de pesquisa e dados com tecnologia de
ponta. Segundo Soldon, a proposta é “contribuir para o desenvolvimento da
inovação e profissionalização do uso terapêutico da cannabis, gerando
conhecimento através da coleta e da estruturação de dados em meio a todo um
ecossistema, uma comunidade, que consiste em médicos, hospitais, clínicas,
associações médicas, farmacêuticas, laboratórios e o próprio paciente”,
explica.
Os projetos de pesquisa
buscam, atualmente, trabalhar em temas sensíveis do mercado da cannabis
medicinal, focados na melhoria da assertividade dos tratamentos por meio do uso
intensivo de dados que auxiliem tanto médicos como pacientes durante toda a
jornada. Dentro dessa proposta, foi desenvolvida uma suíte tecnológica, que
conta com um software de apoio à tomada de decisão médica, com banco de dados
de patologias, botânica e pesquisas científicas, além de um aplicativo que
permite o acompanhamento diário do paciente e seus resultados. A tecnologia
permite ainda a coleta de dados verificados para uso em pesquisas e novos protocolos.
Lançamentos para 2022
No início do segundo
semestre deste ano, o Instituto CEC lançará um centro de análise de produtos à
base de cannabis, com método analítico próprio e eficaz para auxiliar empresas
farmacêuticas a assegurar que seus produtos estão de acordo com as especificações
farmacopeias e que atendam aos padrões estabelecidos pela legislação
vigente. “Estamos em aprimoramento constante das metodologias através de
pesquisa e desenvolvimento, acompanhando a evolução dos diferentes produtos à
base de cannabis para, assim, atestar a segurança, eficácia, qualidade e
credibilidade dos produtos disponíveis para o consumidor final”, ressalta o
CEO.
Em sua frente
educacional, o Instituto lançará ainda no primeiro semestre de 2022, curso com
certificação internacional em parceria com a McGill University, uma das
instituições de ensino superior mais conhecidas do Canadá e uma das principais
universidades do mundo. Outros programas de aprendizagem para médicos e
profissionais da saúde serão lançados ao longo do ano e esses compreendem a
utilização da cannabis medicinal em áreas como a neurologia, neuropediatra,
medicina esportiva, medicina integrativa e odontologia.
“Todos os cursos têm
forte embasamento científico e são divididos em 3 módulos: teoria e conceitos,
pesquisas científicas e evidências clínicas. O objetivo é prover uma
experiência educacional completa para nossos alunos, com videoaulas, avaliações
online, masterclass ao vivo com professores, médicos e especialistas, além de
disponibilizar conteúdo qualificado de e-books, podcasts e um acervo com mais
de 100 artigos e estudos científicos, construído com apoio de pesquisadores do
meio acadêmico no Brasil e no exterior”, afirma Soldon, que já adianta que
também haverá uma grade de workshops, online e presencial. “Ainda neste ano
faremos essas ações com o intuito de promover grupos de discussões e
compartilhamento de informações com médicos, profissionais da saúde,
associações médicas, pacientes, universidades e a sociedade como um todo. Nosso
foco está sempre em difundir conhecimento e educar sobre uma medicina
integrativa, com foco no sistema endocanabinoide e seus benefícios” finaliza.
Sobre o CEC
Fundado em 2019, o CEC (Centro de Excelência Canabinóide) é uma healthtech de saúde dedicada a proporcionar qualidade de vida por meio do uso medicinal da cannabis e da humanização da medicina. O CEC atua na promoção e manutenção da saúde do corpo e da mente, sempre com o olhar voltado no indivíduo e suas pessoalidades, e não apenas para a patologia. Com um formato pioneiro na América Latina, que integra ciência, educação e medicina, o CEC desenvolveu um ecossistema centrado no paciente, orientado por dados e análises. Possui atualmente uma clínica em São Paulo, além da telemedicina para todo o Brasil. A partir de 2022, a healthtech irá expandir seu modelo clínico e receberá pacientes presencialmente também na cidade do Rio de Janeiro.
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