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Primavera Editorial realiza tarde de autógrafos no Bubu Café, no Museu do Futebol

Depois de dois anos sem eventos presenciais para o lançamento de livros, a Primavera Editorial anuncia uma sessão de autógrafos em parceria com a livraria Dois Pontos. O encontro será no próximo sábado, 28 de maio, das 14 às 18 horas, no Bubu Café, dentro do Museu do Futebol, em São Paulo.

São Paulo | Adriana Pimenta, Maria Barretto e Marina Miranda Fiuza, autoras da Primavera Editorial, vão se reunir no próximo sábado (28/5), a partir das 14 horas, no Bubu Café (dentro do Museu do Futebol) para uma sessão de autógrafos coletiva. Dois anos sem eventos presenciais, as escritoras que lançaram os seus títulos durante a pandemia – Quando o futuro chegou e encontrei um pentelho branco, Natureza Íntima: fendas de uma mulher e A Lua e o Girassol: um dia mães em luto, outro dia mães em luz, respectivamente – convidam leitores e amigos para um encontro literário. O Museu do Futebol fica na Praça Charles Miller, no Pacaembu.

Segundo Larissa Caldin, publisher da Primavera Editorial, a sessão de autógrafos – realizada em parceria com a livraria Dois Pontos – será um momento especial para escritoras e para a própria equipe da editora. “Ao longo da pandemia, fizemos muitos encontros virtuais no formato de clube do livro. E, nesse período, estreitamos os laços com nossas autoras e leitoras, mas sempre ficava uma vontade forte de nos encontrarmos pessoalmente. Por isso, decidimos que esse é o momento de realizarmos uma sessão de autógrafos com as nossas autoras nacionais, que tiveram os livros lançados em 2020 e 2021”, afirma.

| SESSÃO DE AUTÓGRAFOS

SOBRE ADRIANA PIMENTA| Nascida em Santos, Adriana Pimenta desde criança já tinha a leitura e a escrita em sua rotina. Lia os livros que vinham de brinde no sabão em pó e, estimulada por essas histórias, começou a colocar as suas no papel, adquirindo o hábito de escrever em diários. Cursar Jornalismo foi, então, um caminho natural. Trabalhou por mais de 25 anos com escrita e comunicação corporativa. Em 2019, concluiu a pós-graduação em Formação de Escritores de Não Ficção, pelo Instituto Vera Cruz, e decidiu colocar histórias reais no papel. É autora do livro Quando o futuro chegou e encontrei um pentelho branco, lançado pela Primavera Editorial.

Para algumas mulheres chegar aos 40 anos significa o encontro com questionamentos que até então não existiam no cotidiano. Mas, onde buscar respostas para novas dúvidas e novos desafios existenciais? Se a pessoa em questão for uma jornalista, é provável que essa crise se torne uma reportagem ou... um livro! Esse é o caso de Adriana Pimenta, que transformou a crise pessoal na obra Quando o futuro chegou e encontrei um pentelho branco. Em uma narrativa sensível e bem-humorada, ela revela a trajetória honesta de uma mulher que enfrenta os próprios obstáculos rumo à maturidade. Em muitos momentos, a autora nos faz rir com os percalços de sua busca singular; em outros, faz chorar com as incertezas do processo. Mas, a principal reação despertada é chorar de rir com o mais humano dos relatos sobre o impacto do tempo em nossos corpos, em nossas mentes e em nossa vida.

SOBRE MARIA BARRETTO | A jornada de Maria Barretto com o feminino teve início há mais de uma década, quando engravidou e logo passou a conduzir um trabalho singular de autoconhecimento feminino, auxiliando as mulheres a seguir em direção à própria potência e autonomia. Como coaching e facilitadora de processos de empoderamento feminino, orienta as clientes de diferentes gerações para que conquistem mais clareza sobre os próprios sonhos, talentos, desejos, desafios e medos – com o objetivo de ajudá-las a ganhar intimidade com as suas máscaras, conduzindo-as em um trabalho de intimidade com corpo. Com isso, elas fazem um trabalho de alquimia nas couraças para conquistar a liberdade e a potência feminina. Para reverberar os conhecimentos com um público maior, a paulista escreveu Natureza Íntima: fendas de uma mulher

O estudo do sagrado feminino – filosofia que promove a consciência sobre os aspectos espirituais, mentais, emocionais e físicos das mulheres; que fala sobre as forças e capacidades; que estimula a conexão com a intuição e a natureza – consolidou essa nova direção profissional singular. A experiência da maternidade a aproximou ainda mais do feminino e a auxiliou a desenvolver uma metodologia de trabalho para que possa ser um apoio para mulheres que passam por dilemas ou momentos de transformação e transição: ter ou não filhos; casar ou não; permanecer ou não com o marido; mudar de carreira ou mantê-la; fazer as pazes com os pais e/ou consigo; abdicar do papel de vítima; e a refletir sobre as próprias patologias, como pólipos, miomas e endometriose.

www.naturezaintima.com.br  | @mariabarretto.

SOBRE MARINA MIRANDA FUIZA | Doutoranda em Literatura e Crítica Literária pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e mestre pela mesma instituição (2011), Marina Miranda Fiuza realizou Estágio Doutoral na University of Michigan (Estados Unidos), com bolsa PDSE/CAPES. Graduada em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em 2006. É especialista em Psicopedagogia Institucional pelas Faculdades ASMEC (2007) e graduada em Pedagogia pela Universidade Nove de Julho (2010);  membro do grupo de pesquisa “A voz escrita infantil e juvenil: práticas discursivas”, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Ministra o curso de extensão “O Livro Ilustrado Infantil: palavra, imagem e interações” na COGEAE/PUC-SP desde 2015. Com raízes mineiras – e memórias em Mato Grosso do Sul –, é mãe de dois filhos; o interesse pela temática do luto surgiu com a morte de seu irmão.

A mulher que perde o marido é viúva; a que perde os pais é órfã. A mulher que perde o filho é algo que não cabe em palavras. Essa experiência – a maior dor do mundo – não é passível de nomeação. Vivenciar o inominável é voltar à condição alheia de criança recém-nascida, incapaz de concretizar qualquer estímulo que não venha das próprias vísceras. O mundo de fora fica mudo; o de dentro, grita a cada toque. Como se sente a mulher diante da morte de um filho? Esse questionamento é, de certa forma, o start para o livro A Lua e o Girassol: um dia mães em luto, outro dia mães em luz”, da autoria de Marina Miranda Fiuza, a partir de depoimentos de sete mães (Carla Scheidt Lund, Claudia Petlik Fischer, Gabriela L. C. S. Oliveira, Maria Cecilia C. Nigro Capuano, Mariana Azeredo Laurini Yoshida, Marilia Rocha Furquim, Marlise de Andrade Corsato) cujos filhos, de diferentes idades, faleceram em circunstâncias diversas. Lançada pela Primavera Editorial, a obra conta com o prefácio do escritor português, Valter Hugo Mãe.

SOBRE A EDITORA | A Primavera Editorial é uma editora que procura apresentar obras inteligentes, instigantes e acalentadoras para a mulher que busca emancipação social e poder sobre suas escolhas. www.primaveraeditorial.com

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