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Dia Internacional das Remessas Familiares: ONU incentiva transferências baratas

Celebrado em 16 de junho, o Dia Internacional das Remessas Familiares foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para ressaltar a importância das transferências internacionais e a necessidade de contar com serviços acessíveis. Isso porque muitas famílias dependem do dinheiro que é enviado por parentes que trabalham em outros países.

 

De acordo com dados divulgados pela organização intergovernamental, mais de 200 milhões de pessoas já arrecadaram dinheiro no exterior e enviaram remessas a mais de 800 milhões de parentes que ficaram em seus destinos de origem. A ONU também ressalta que as remessas familiares são essenciais para parte da população e podem ter efeitos transformadores em comunidades mais pobres, já que representam três vezes o valor gasto em assistência oficial ao desenvolvimento em todo o mundo.

 

É por conta de motivos como esses que o assunto se tornou um dos destaques dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, um plano de ação global que busca eliminar a pobreza, a fome, melhorar a educação, promover a paz e proteger o planeta. Uma das missões é reduzir para menos de 3% os custos de transação de remessas dos migrantes e eliminar os corredores de remessas com custos superiores a 5% até 2030.

 

Alinhada às metas da organização e de olho nas necessidades de quem precisa enviar dinheiro a outro país, a fintech Global66 se compromete a oferecer transferências com taxas baixas – principalmente em locais com populações pobres e em desenvolvimento – que podem ser até 50% menores em relação às alternativas existentes. De acordo com a empresa, o custo-benefício para remessas de até US$ 1.500 para países da América Latina é o melhor do mercado.

 

Enquanto os Estados Unidos têm cinco mil instituições bancárias para mais de 330 milhões de habitantes, os países latino-americanos contam com menos de 300 opções, que centralizam o poder monetário, fechando os serviços em nichos que os favorecem.

 

É por isso que mais da metade das 660 milhões de pessoas que vivem na América do Sul não têm conta bancária. Elas são desamparadas pelas instituições por não terem patrimônios altos ou condições financeiras. Esse cenário abre um espaço enorme para as fintechs, que trazem soluções tecnológicas para democratizar serviços do setor.

 

Com mais de 500 mil usuários ao redor do mundo, a Global66 permite enviar dinheiro para mais de 65 países de forma simples e 100% digital e sem tanta burocracia (outra preocupação da ONU, que também busca desenvolver e incentivar soluções tecnológicas para democratizar ainda mais as remessas internacionais).

 

Além disso, a startup conta com uma carteira multimoeda. Com ela, é possível mandar valores em diversas moedas instantaneamente para outros usuários do serviço. A companhia ainda oferece um sistema que possibilita converter montantes em outras moedas. Eles podem ser armazenados na carteira ou enviados para contas bancárias ou carteiras da Global66.

 

Sobre a Global66

 

Fundada em 2018, no Chile, a Global66 é uma fintech criada para facilitar o envio de pagamentos internacionais. Atualmente, a empresa tem mais de 500 mil clientes, que já transferiram dinheiro para mais de 230 mil beneficiários em 65 países. Desde sua criação, a startup processou mais de 600 mil transações, que ultrapassam o valor total de US$ 400 milhões, e arrecadou mais de US$ 20 milhões em investimentos de empresários, escritórios familiares e empresas de capital de risco na América Latina, nos Estados Unidos e no Reino Unido.

 

Mais informações em www.global66.com.

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