Live commerce: experiência de compra online que é tendência no varejo
Com a tecnologia cada vez mais presente no
setor varejista, entenda o papel dos data centers para o bom desempenho das
operações digitais
Nos últimos anos, a sociedade mudou a
forma de comprar e o consumo online se tornou parte do dia a dia. Com isso as
companhias estão investimento em tecnologias que melhorem a experiência do
cliente. Segundo uma pesquisa divulgada pelo Neotrust,
empresa que monitora 85% do e-commerce brasileiro, o setor registrou um
faturamento de R$ 161 bilhões em 2021, uma alta de 27% em relação a 2020.
Porém, alguns profissionais já estão olhando para o próximo passo desse
mercado: o live
commerce. Essa nova ferramenta de vendas consiste na
experiência de compra online que permite que consumidores interajam
ao vivo com influenciadores e vendedores, comprando produtos diretamente
durante as transmissões, contudo é preciso uma infraestrutura robusta para
manter a live eficiente.
“Atualmente, qualquer empresa que
realize vendas online precisa se preocupar com a segurança, a qualidade da sua
conexão de internet e o desempenho da infraestrutura de data center”, conta
Eliel Andrade, Gerente de Produtos da ODATA, provedora brasileira de data
centers. Neste cenário, os data centers exercessem um papel fundamental da
infraestrutura digital e podem ser vistos como peça-chave do ecossistema de
provedores de diversos serviços digitais. Em casos do uso de conectividade como
em streaming de vídeo ao vivo e live shopping ou no uso de aplicações baseadas
em realidade virtual, Big Data e Internet das Coisas exigem maior
largura de banda com baixa latência. Isso, consequentemente, eleva a demanda
por segurança e por capacidade de internet, além de continuidade e
confiabilidade.
O modelo de live commerce começou na
China que fez mais de 10 milhões de transmissões ao vivo, onde tiveram 50
bilhões de visualizações e resultaram na venda de 20 milhões de produtos no
primeiro semestre de 2020. A média foi de 55 mil sessões de streaming e 110 mil
itens comercializados por dia, segundo o Ministério do Comércio
da China. No varejo chinês, as lives acontecem integralmente dentro de uma
única plataforma, que tem todos os recursos: vídeo, interação e compra. No
Brasil, são poucas as ferramentas disponíveis, mas esse mercado tende a
crescer.
Para aprimorar a operação do live
commerce, o primeiro ponto a ser priorizado é assegurar a resiliência da rede.
Para isso, buscar um provedor especializado é o ideal. Sua infraestrutura
robusta poderá entregar confiança e um SLA elevado, evitando interrupções no
serviço e qualquer impacto a estrutura do cliente. A ideia é uma interação
direta entre a empresa e consumidor. Durante as transmissões, marcas
entretêm clientes, podendo sanar dúvidas, demonstrar o produto em uso e
compartilhar detalhes específicos que possam interessá-los, ajudando a
fortalecer o relacionamento. “Portanto, o sucesso de uma empresa no cenário de
live shopping dependerá, invariavelmente, da qualidade
da conectividade de sua rede. Até porque para a interação ser feita
de forma direta e sem fricção é preciso um serviço de conectividade de
qualidade aprimorada”, explica Eliel.
O live commerce é uma prática que tende
a se popularizar rapidamente. Isso se deve ao seu alto potencial de engajamento
e de positividade na experiência do cliente no processo de compra com a marca.
Contudo, para que essa jornada transcorra de forma satisfatória, é crucial que
a empresa invista na modernização de sua infraestrutura digital e, em especial,
em um serviço de conectividade de ótima qualidade. Com potencial tão grande quanto
a lista de benefícios, a questão não é se esta ferramenta irá revolucionar o
setor, mas sim quando. Empresas por todo o Brasil estão produzindo suas
próprias ferramentas de live commerce ou se unindo a quem produz a tecnologia
para participar dessa onda de inovação que deixará o e-commerce tradicional
para trás.
“O que fez as compras online crescerem
tanto em números não foi somente o isolamento social, mas, a conveniência de
poder comprar o que quiser de onde estiver, e o que torna essa experiência agradável
é um bom atendimento, um ótimo funcionamento digital, facilidade e segurança ao
alcance de alguns cliques. Sendo tudo isso possível graças ao suporte dos data
centers”, conclui Eliel.
Sobre a ODATA
A ODATA é uma provedora brasileira de
serviços de data center, dedicada a fornecer infraestruturas de TI escaláveis,
seguras e flexíveis na América Latina. Fundada em 2015, a empresa possui
atualmente seis data centers, sendo três no Brasil, um na Colômbia, um no Chile
e um no México. Especializada em Colocation, a ODATA atende à crescente demanda
por energia, espaço e confiabilidade de organizações de diversos setores,
interessadas em avançar em sua transformação digital.
É uma empresa do Patria Investimentos, uma das maiores gestoras de investimentos alternativos da América Latina, pioneira na indústria de Private Equity no Brasil. Um de seus acionistas é a CyrusOne, uma REIT americana de alto crescimento, focada na construção e operação de data centers de classe mundial neutros para operadoras. É um dos maiores players internacionais do setor. Para obter mais informações, visite http://odatacolocation.com.
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