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Atenta à exigência do mercado pela sustentabilidade, incorporadoras colocam o meio ambiente como prioridade

Além de localização estratégica e infraestrutura, indústria da construção civil volta o olhar para aspectos sustentáveis aplicáveis nos futuros empreendimentos

Crédito Lucas Nishimoto

Vivemos a era da Indústria 4.0, também chamada de Quarta Revolução Industrial, que engloba um amplo sistema de tecnologias avançadas que incluem a inteligência artificial, robótica, internet das coisas (IoT), computação em nuvem, entre outros aspectos, que estão mudando as formas de produção e os modelos de negócios no Brasil e no mundo.

No entanto, na medida em que a indústria 4.0 avança, diversos pontos passam a ser analisados e repensados, sendo um deles – e um dos mais importantes - a sustentabilidade. É notório que o olhar para o futuro exige a adoção de boas práticas que garantam que a indústria tenha recursos suficientes para as gerações futuras.

O termo ESG (Environment, Social & Governance - em português: Ambiental, Social e Governança, ou ASG) tem ganhado cada vez mais espaço devido à preocupação crescente do mercado financeiro sobre a sustentabilidade. “As questões ambientais, sociais e de governança passaram a ser consideradas essenciais nas análises de riscos e nas decisões de investimentos, colocando forte pressão sobre o setor empresarial”, destaca o responsável pelo desenvolvimento e gerenciamento dos ativos da Finvest em Minas Gerais, André Pompeu.

E as empresas estão se adaptando. No caso das incorporadoras, além de localização estratégica e infraestrutura, a indústria da construção civil volta o olhar para aspectos sustentáveis aplicáveis nos futuros empreendimentos. A Finvest Real Estate, braço imobiliário do grupo financeiro Finvest, por exemplo, lançou recentemente, em Sete Lagoas, a 80km de Belo Horizonte, o empreendimento Eco238, que abriga uma das maiores áreas industriais disponíveis para desenvolvimento imediato em Minas Gerais.

O projeto possui cerca de 400 mil m² de terrenos disponíveis e prontos para a implantação de empresas, ao lado de um parque ecológico com aproximadamente 1km de extensão e de outra área que soma mais 3,5 milhões de m² para uso industrial, para empresas que demandem áreas maiores. Além de localização estratégica e topografia favorável, diversas práticas ambientais estão sendo levadas em consideração na construção do empreendimento. “As pessoas buscam consumir de indústrias sustentáveis e se preocupam como os produtos são fabricados: quais recursos são utilizados, consumo de energia, inovações e assim por diante. O Eco238 surge para atender às indústrias que já estão de olho nessa demanda”, destaca Pompeu.

O primeiro passo para a implementação de uma política sustentável para o Eco238 foi a criação do parque ecológico. “Pensamos inicialmente no meio ambiente ao constituir este parque cercado de áreas verdes, reforçando o nosso compromisso com a preservação do meio ambiente”, afirma André.

Além do parque ecológico, o Eco238 busca atender diversas demandas da comunidade local, como a geração de empregos e renda, sempre com o foco na sustentabilidade. “O Eco238 foi pensado para oferecer as melhores condições para o crescimento da indústria, agregando valor para a comunidade local, com a geração de oportunidades, emprego e renda. Com foco na sustentabilidade, está preparado para o recebimento de empresas que também possuem essa preocupação. Trabalhamos para que o presente e o futuro sejam socialmente, economicamente e ecologicamente sustentáveis. Com isso, não somente a indústria será beneficiada, mas também toda a sociedade, com mais qualidade de vida e crescimento da economia “, finaliza Pompeu.

Sobre o Grupo

A Finvest, fundada em 2008, é uma empresa de investimentos com foco nos setores de saúde e serviços financeiros. Em 2021, a Finvest criou a Finvest Real Estate, empresa especializada em gestão e desenvolvimento de grandes projetos imobiliários, com foco em Minas Gerais.

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