Estácio lança minigame que simula combate ao mosquito Aedes aegypti
Internauta poderá acessar o jogo gratuitamente do computador
A Estácio decidiu lançar mão da tecnologia para ajudar o Brasil a reduzir os focos de criação do mosquito transmissor da zika, doença que, embora raramente acarrete complicações para seu portador, apresenta indícios de causar microcefalia congênita em fetos. A instituição de ensino pioneira no uso do tablet em sala de aula e de outros recursos tecnológicos voltados para a Educação desenvolveu um conteúdo no formato de minigame, com cenário em terceira dimensão. Ao mesmo tempo que diverte, ensina o internauta a descobrir onde estão os criadouros do mosquito e o que fazer para exterminá-los. No Zika Zero, nome do game, o jogador encontrará latas de lixo abertas, pneus abandonados encharcados, potes de água sem tampa e outras situações que facilitam a procriação do Aedes aegypti. O desafio é mapear tudo que permite que o mosquito se desenvolva e identificar esses focos no menor tempo possível, além de matar alguns mosquitos que aparecem no ambiente do jogo. Ele está disponível gratuitamente em http://estaciocontraoaedes.estacio.br.
"Games têm o poder de ensinar com mais pertinência que qualquer outro método. Desenvolver metodologias para aprimorar ainda mais a aquisição de conhecimento, aliada à tecnologia, faz parte do trabalho diário na nossa EdTech, unidade da Estácio que desenvolve aplicativos, conteúdos interativos, sistemas e novas soluções para o ensino. Criamos o minigame para ser mais uma ferramenta na luta contra a zika. Nosso desejo é aumentar a conscientização do jogador para o problema de saúde pública e fazê-lo repetir, na vida real, o que foi simulado no ambiente virtual do jogo", explicou o diretor de suporte ao ensino, Roberto Paes.
O lançamento do minigame faz parte de uma grande campanha nacional liderada pela Estácio para ajudar no combate ao mosquito transmissor também da dengue, febre amarela e chikungunya. Mais de 500 mil alunos, 9 mil professores e 5 mil funcionários estão participando de uma série de atividades realizadas ao longo deste mês nos mais de 90 campi da instituição de ensino espalhados pelo país. No primeiro dia de aula dos calouros, o trote solidário - tradição da Estácio - extrapolou os muros dos campi, levando informação e mudança de comportamento a locais públicos e sinais de trânsito de todo o Brasil. Veteranos e calouros distribuíram folhetos com dicas de combate e prevenção contra o Aedes aegypti.
No final de fevereiro, no Rio de Janeiro, alunos de Medicina da Estácio que cursam a disciplina Saúde da Família ajudaram moradores das regiões próximas aos campi João Uchoa, no Rio Comprido, e Arcos da Lapa, na Lapa, a identificar criadouros do mosquito. Durante a ação, os estudantes explicaram à vizinhança como é importante eliminar esses focos. "Informação nunca é demais. Estar na comunidade e poder orientar a população de perto, com atenção e respeito, é uma das armas mais poderosas dos profissionais da saúde no combate a doenças. A eliminação de cada foco do mosquito foi comemorada. É um trabalho de formiguinha que faz muita diferença no final", comemorou o diretor da área de Saúde da Estácio, Sergio Cabral.
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