Light lança projetos-pilotos para ampliar a qualidade de distribuição de energia
A Light, em parceria com a Schneider Electric, especialista em gestão de energia e automação, acaba de colocar em operação dois projetos pilotos de sistemas self-healing dentro da área de concessão da empresa. Os projetos contemplam tecnologias semicentralizadas e descentralizadas para esse tipo de solução e englobam todo o sistema de comunicação com rádio em TCP/IP com tecnologia spread spectrum, lógicas de self-healing em concentrador de dados e nos religadores, estudos de enlace, instalação e comissionamento.
A implantação desses projetos visa melhorar a qualidade de prestação de serviço de distribuição de energia, com sistemas inteligentes que isolam falhas na rede de distribuição com agilidade e eficiência. As soluções estão alinhadas com o nível de qualidade que a Light impõe para o seu sistema de distribuição, buscando melhoria dos indicadores DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) e FEC (Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora).
O sistema semicentralizado foi implantado em três linhas da rede de distribuição de diferentes subestações. Nas linhas estão instalados dez equipamentos, sendo oito religadores e duas chaves, todos de fabricação Schneider. A Light realizou todos os estudos necessários de forma a definir a melhor localização dos equipamentos, levando em consideração a capacidade de transferências de cargas entre os alimentadores. Deixando, assim, o sistema preparado para que, em um momento de falta de energia, transfira as cargas isolando o trecho defeituoso e minimizando os impactos negativos na qualidade de fornecimento.
“Em constante expansão e com requisitos de operação mais rigorosos, o sistema elétrico requer soluções que aumentem sua confiabilidade. O uso de novas tecnologias para identificação e isolamento de trechos com falhas visa garantir uma distribuição de energia mais confiável e disponível, reduzindo inclusive as compensações financeiras pagas por violações de indicadores”, comenta Sandro Lanes, engenheiro da Light e coordenador da implantação dos projetos.
O sistema descentralizado foi implantado em duas linhas da rede de distribuição, envolvendo três religadores e tecnologia spread spectrum. Neste sistema a decisão de transferência das cargas está embarcada nos equipamentos por meio das lógicas de proteção, não sendo necessárias implementações adicionais, apenas estabelecer a comunicação entre os mesmos.
Por ser um sistema mais simples, possui limitações quanto às quantidades de alimentadores que podem ser contemplados em um mesmo sistema. “A grande vantagem desse sistema é que mesmo com a perda de comunicação com o centro de operação, os equipamentos terão a capacidade de realizar as manobras necessárias”, completa Marcel Araujo, Gerente de Serviços EAC da Schneider.
“A implementação destas duas soluções permitirá que a Light obtenha subsídios mais concretos, baseados nos resultados obtidos, de forma a nortear as decisões futuras e possibilitar uma tomada de decisão mais assertiva. De modo geral, as decisões deverão levar em consideração as características particulares das redes de cada distribuidora, optando por uma ou ambas soluções em sua área de concessão“, afirma o gerente de Tecnologia, Medição e Automação da Light, Luiz Carlos Direito.
A implantação desses projetos visa melhorar a qualidade de prestação de serviço de distribuição de energia, com sistemas inteligentes que isolam falhas na rede de distribuição com agilidade e eficiência. As soluções estão alinhadas com o nível de qualidade que a Light impõe para o seu sistema de distribuição, buscando melhoria dos indicadores DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) e FEC (Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora).
O sistema semicentralizado foi implantado em três linhas da rede de distribuição de diferentes subestações. Nas linhas estão instalados dez equipamentos, sendo oito religadores e duas chaves, todos de fabricação Schneider. A Light realizou todos os estudos necessários de forma a definir a melhor localização dos equipamentos, levando em consideração a capacidade de transferências de cargas entre os alimentadores. Deixando, assim, o sistema preparado para que, em um momento de falta de energia, transfira as cargas isolando o trecho defeituoso e minimizando os impactos negativos na qualidade de fornecimento.
“Em constante expansão e com requisitos de operação mais rigorosos, o sistema elétrico requer soluções que aumentem sua confiabilidade. O uso de novas tecnologias para identificação e isolamento de trechos com falhas visa garantir uma distribuição de energia mais confiável e disponível, reduzindo inclusive as compensações financeiras pagas por violações de indicadores”, comenta Sandro Lanes, engenheiro da Light e coordenador da implantação dos projetos.
O sistema descentralizado foi implantado em duas linhas da rede de distribuição, envolvendo três religadores e tecnologia spread spectrum. Neste sistema a decisão de transferência das cargas está embarcada nos equipamentos por meio das lógicas de proteção, não sendo necessárias implementações adicionais, apenas estabelecer a comunicação entre os mesmos.
Por ser um sistema mais simples, possui limitações quanto às quantidades de alimentadores que podem ser contemplados em um mesmo sistema. “A grande vantagem desse sistema é que mesmo com a perda de comunicação com o centro de operação, os equipamentos terão a capacidade de realizar as manobras necessárias”, completa Marcel Araujo, Gerente de Serviços EAC da Schneider.
“A implementação destas duas soluções permitirá que a Light obtenha subsídios mais concretos, baseados nos resultados obtidos, de forma a nortear as decisões futuras e possibilitar uma tomada de decisão mais assertiva. De modo geral, as decisões deverão levar em consideração as características particulares das redes de cada distribuidora, optando por uma ou ambas soluções em sua área de concessão“, afirma o gerente de Tecnologia, Medição e Automação da Light, Luiz Carlos Direito.
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