Câmara de Comércio Índia - Brasil lidera missão empresarial à Índia com mais de 20 empresas brasileiras para participar da BRICS Trade Fair
EMPRESÁRIOS BRASILEIROS VIAJAM À ÍNDIA COM GRANDES OPORTUNIDADES
DE NEGÓCIOS COM OS PAÍSES DO BRICS
Elson de Barros Gomes Junior, Consul da Índia e Leonardo Ananda, Presidente da Câmara de Comércio - Divulgação |
A feira antecede a oitava cúpula do BRICS – que reúne os países Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – e será pautada pelo tema 'Building BRICS - Innovation for Collaboration' (inovação para a colaboração). O foco será mostrar algumas das melhores tecnologias disponíveis em todas as nações do BRICS para trocar experiências e fechar parcerias.
A Câmara de Comércio Índia – Brasil promove missões frequentes proporcionando oportunidades objetivas entre Minas Gerais e a Índia. Desta vez, o contato com outros três países emergentes tem grande potencial de negócios. Além da BRICS Trade Fair, a CCIAIB organiza agendas específicas para atender as demandas de cada empresa brasileira participante da missão, por isso a delegação chega à Nova Deli dois dias antes da feira, e em alguns casos até uma semana antes do evento.
“Nossa expectativa é voltar com negócios fechados, e aumentarmos os casos de sucesso da relação Índia Brasil. Temos como um dos focos a atração de novos investimentos para o estado, estamos com uma delegação multissetorial que inclui esportes, agropecuária, TIC, segurança, tecnologia financeira, aeroespacial, alimentos e bebidas e até uma cachaça mineira, empresas com boa sinergia com a economia indiana. Com certeza teremos bons resultados”, comenta Leonardo Ananda, Presidente da Câmara.
Participam da missão as empresas: Aethra Sistemas Automotivos, Adhrit Solutions, Aditya Birla Brasil, Arcos Engenharia, Atlético Paranaense, Bardella Indústrias Mecânicas, Condor Non-Lethal, CONFRAPAR, CSM Brasil/Golden Goal, Fidens Engenharia, INNOV Serviços e Computadores, Metalúrgica São Raphael, Orguel, Polsec, Prumo Logística, Taverna de Minas, TRIO Futebol, ZetraSoft/Jonic Sun, WEG, Vale, Gerdau AçoMinas e Marco Polo.
“Essa missão tem um tripé muito importante que baliza o trabalho da CCIAIB: força institucional (por ser uma missão oficial de um grande evento, o BRICS, importante para a economia do Brasil), planejamento (cada empresa vai com uma agenda de trabalho elaborada e oportunidades concretas) e seleção das empresas (grande potencial de negócios em setores estratégicos). O governo, a diplomacia, ajudam a formar as nuvens, mas quem faz chover são os empresários. Por isso a missão é perfeita, soma interesse políticos e diplomáticos de grandes nações com possibilidades reais de negócios entre as empresas”, finaliza Ananda.
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