Kaspersky Lab apresenta primeiro Índice de Segurança Cibernética
27 de setembro de 2016 – Você sabe o nível de segurança – ou insegurança – que tem quando está on-line? Quantas pessoas estão na mira de criminosos virtuais, sem suspeitar? E quantas já foram vítimas? Para avaliar essa situação, a Kaspersky Lab lança o Kaspersky Cybersecurity Index (Índice de Segurança Cibernética Kaspersky), o primeiro referencial global que mede os níveis atuais de ameaças virtuais que os usuários da Internet enfrentam.
A Kaspersky Lab trabalha regularmente em parceria com a B2B International na realização de pesquisas on-line de grande escala em diversos países, a fim de avaliar o comportamento dos usuários na Internet, sejam suas preocupações, problemas enfrentados e como se defendem de possíveis ameaças – e o Índice de Segurança Cibernética Kaspersky baseia-se nesses milhares de dados coletados globalmente.
O referencial associa três indicadores principais, medidos a cada seis meses, que fornecem as informações necessárias para monitorar o grau de perigo que o usuário está sujeito. São eles:
Indicador Concerned (Preocupados): mostra a porcentagem de pessoas que acreditam que podem ser vítimas de um ataque virtual. Ele reflete o grau de compreensão dos usuários em relação ao perigo a que são expostos.
Indicador Affected (Afetados): identifica quantas pessoas realmente já foram vítimas de ataques virtuais durante o período relatado; por exemplo, que tiveram vazamento de dados ou sofreram extorsão on-line.
Indicador Protected (Protegidos): mostra o número de usuários que instalaram uma solução de segurança em seus dispositivos conectados. Esse é o número médio de todos os equipamentos usados, incluindo computadores e aparelhos móveis.
O Índice de Segurança Cibernética (descrito como 21–29–60) é formado a partir de uma pesquisa detalhada realizada em agosto de deste ano em 21 países do mundo todo. De acordo com os dados, apenas um em cada cinco usuários (21%) acredita sofrer alguma ameaça on-line. Ao mesmo tempo, quase um terço dos usuários (29%) já foi vítima de golpes de criminosos virtuais (por exemplo, 8% tiveram suas contas sequestradas e 22% tiveram seus dispositivos infectados por malware). Contudo, apenas 60% dos usuários instalaram soluções de segurança em todos os dispositivos que usam para acessar a Internet. O Índice demonstra que, atualmente, muitos usuários subestimam as ameaças cibernéticas, mesmo depois de enfrentá-las, o que pode continuar afetando sua segurança.
No Brasil, conforme imagem acima, é possível identificar que 62% da população se considera protegida, enquanto 41% se enquadra no perfil atacado e 21% estão no indicador preocupado; Esses números foram obtidos sem especificar idade e sexo. O índice de cibersegurança também oferece informação sobre os dispositivos e atividades preferidos pelos brasileiros, bem como o tipo de ciberameaça que eles estão enfrentando.
“Nós criamos o Índice para chamar a atenção das pessoas, da mídia e dos fornecedores para o problema da segurança cibernética. Acreditamos que, hoje em dia, muitos usuários não esperam se deparar com ameaças virtuais, por isso não instalam soluções de segurança em seus dispositivos e não têm qualquer cuidado quando estão on-line. Isso os torna alvos fáceis para os criminosos virtuais. O Índice reflete os resultados dessa abordagem: no momento, 29% das pessoas já foram afetadas por ameaças on-line. Estamos fazendo um apelo a todos os usuários da Internet para reforçar seus conhecimentos de informática e adotar uma abordagem responsável de modo a proteger a si mesmos e a todos os que amam. Acreditamos que a segurança deve ser compartilhada”, declara Andrei Mochola, chefe de negócios ao consumidor da Kaspersky Lab.
Para saber mais sobre o índice, ver os indicadores para diferentes países, faixas etárias e sexos, além de conhecer melhor o comportamento dos usuários on-line, visite http://index.kaspersky.com (no momento, somente em inglês). Há mais recomendações sobre como se comportar com segurança na Internet aqui: https://blog.kaspersky.com/tag/cybersavvy.
A Kaspersky Lab trabalha regularmente em parceria com a B2B International na realização de pesquisas on-line de grande escala em diversos países, a fim de avaliar o comportamento dos usuários na Internet, sejam suas preocupações, problemas enfrentados e como se defendem de possíveis ameaças – e o Índice de Segurança Cibernética Kaspersky baseia-se nesses milhares de dados coletados globalmente.
O referencial associa três indicadores principais, medidos a cada seis meses, que fornecem as informações necessárias para monitorar o grau de perigo que o usuário está sujeito. São eles:
Indicador Concerned (Preocupados): mostra a porcentagem de pessoas que acreditam que podem ser vítimas de um ataque virtual. Ele reflete o grau de compreensão dos usuários em relação ao perigo a que são expostos.
Indicador Affected (Afetados): identifica quantas pessoas realmente já foram vítimas de ataques virtuais durante o período relatado; por exemplo, que tiveram vazamento de dados ou sofreram extorsão on-line.
Indicador Protected (Protegidos): mostra o número de usuários que instalaram uma solução de segurança em seus dispositivos conectados. Esse é o número médio de todos os equipamentos usados, incluindo computadores e aparelhos móveis.
O Índice de Segurança Cibernética (descrito como 21–29–60) é formado a partir de uma pesquisa detalhada realizada em agosto de deste ano em 21 países do mundo todo. De acordo com os dados, apenas um em cada cinco usuários (21%) acredita sofrer alguma ameaça on-line. Ao mesmo tempo, quase um terço dos usuários (29%) já foi vítima de golpes de criminosos virtuais (por exemplo, 8% tiveram suas contas sequestradas e 22% tiveram seus dispositivos infectados por malware). Contudo, apenas 60% dos usuários instalaram soluções de segurança em todos os dispositivos que usam para acessar a Internet. O Índice demonstra que, atualmente, muitos usuários subestimam as ameaças cibernéticas, mesmo depois de enfrentá-las, o que pode continuar afetando sua segurança.
No Brasil, conforme imagem acima, é possível identificar que 62% da população se considera protegida, enquanto 41% se enquadra no perfil atacado e 21% estão no indicador preocupado; Esses números foram obtidos sem especificar idade e sexo. O índice de cibersegurança também oferece informação sobre os dispositivos e atividades preferidos pelos brasileiros, bem como o tipo de ciberameaça que eles estão enfrentando.
“Nós criamos o Índice para chamar a atenção das pessoas, da mídia e dos fornecedores para o problema da segurança cibernética. Acreditamos que, hoje em dia, muitos usuários não esperam se deparar com ameaças virtuais, por isso não instalam soluções de segurança em seus dispositivos e não têm qualquer cuidado quando estão on-line. Isso os torna alvos fáceis para os criminosos virtuais. O Índice reflete os resultados dessa abordagem: no momento, 29% das pessoas já foram afetadas por ameaças on-line. Estamos fazendo um apelo a todos os usuários da Internet para reforçar seus conhecimentos de informática e adotar uma abordagem responsável de modo a proteger a si mesmos e a todos os que amam. Acreditamos que a segurança deve ser compartilhada”, declara Andrei Mochola, chefe de negócios ao consumidor da Kaspersky Lab.
Para saber mais sobre o índice, ver os indicadores para diferentes países, faixas etárias e sexos, além de conhecer melhor o comportamento dos usuários on-line, visite http://index.kaspersky.com (no momento, somente em inglês). Há mais recomendações sobre como se comportar com segurança na Internet aqui: https://blog.kaspersky.com/tag/cybersavvy.
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