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Você sabe porque seu filho se comporta diferente com a chegada de um irmãozinho?

Empresa especializada em produtos para crianças desenvolve o "Mural - A Espera do Irmãozinho" 

Credito/Divulgação
A chegada de um irmãozinho pode causar nas crianças o medo de perder a atenção, e até mesmo, o amor dos pais. Por causa desses anseios, é muito comum que adotem atitudes mais regressivas, como voltar a usar fraldas, chupeta, chorar por qualquer motivo ou solicitar o colo dos pais com mais frequência. Crianças pequenas não sabem demonstrar seus sentimentos de forma clara e usam esses comportamentos como sinal de que precisam de amparo e ajuda para elaborarem essas transformações.

Juliana Martins, mãe, psicóloga e fundadora da BBDU, afirma “É importante, portanto, que os pais adotem uma postura de compreensão, diálogo, paciência e muito carinho. Este é o caminho para ajudar seu primogênito a lidar de uma forma mais equilibrada com a gestação e o nascimento do irmãozinho.”

Partindo dessa afirmativa, a BBDU desenvolveu o “Mural das Conquistas - A espera do irmãozinho”, que possibilita a criança um acompanhamento da gestação da mamãe e o crescimento do bebê, até o seu nascimento, funcionando como um calendário da gestação. “Inserir o filho mais velho nos acontecimentos relacionados à chegada do irmão menor fará com que ele não se sinta deixado em segundo plano”, explica Juliana.

Apesar de todo esse envolvimento, vale lembrar que crianças muito pequenas não têm a mesma noção de tempo que os adultos. Elas não conseguem compreender quanto falta para a chegada do irmãozinho e essas expectativas, muitas vezes ajudam a desorganização emocional das crianças. É nessa hora que o “Mural - à espera do irmãozinho” pode ajudar. “Outras atitudes como: ler algumas historinhas que falem de como nascem os bebês, ou assistir filmes que tratem do tema nascimento ou relacionamento entre irmãos, também são indicados”, completa a psicóloga.

De acordo com a profissional, se a criança apresentar maiores dificuldades para entender o desenvolvimento do bebê, mostre fotos e vídeos dela enquanto pequena, de modo que ela compreenda que também já passou por essas fases e cresceu.

Serviço: Juliana Martins

Psicóloga, mãe e dona da BBDU

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