Dados mostram o aumento do interesse de estrangeiros em investimentos no Brasil
Segundo dados do Banco Central, de janeiro a abril de 2016 é possível notar que o Investimento estrangeiro direto (IED) cresceu cerca de 25,5% na comparação com o mesmo período de 2015, chegando a US$ 23,753 bi contra US$ 18,925 bi registrados no ano passado.
De acordo com Leonardo Freitas, sócio fundador da Hayman-Woodward, “Investimento estrangeiro direto” é todo aporte de dinheiro vindo do exterior aplicado na estrutura produtiva doméstica de um país, isto é, na forma de participação acionária em empresas já existentes ou na criação de novas empresas. “Esse tipo de investimento é o mais interessante porque os recursos entram no País, ficam por longo tempo e ajudam a aumentar a capacidade de produção, ao contrário do investimento especulativo, que chega em um dia, passa pelo mercado financeiro e sai a qualquer momento”
A maior parte dos investidores estrangeiros que apostam fichas na economia brasileira, de acordo com o especialista, são da França, Holanda, Japão, Espanha, Estados Unidos, Reino Unido, Coreia do Sul, Canadá, Suíça Luxemburgo e Ilhas Cayman.
Outros investimentos no País
Além disso, a quantia aplicada no país pelos fundos que investem apenas em títulos de renda fixa de mercados emergentes atingiu 9,4% em julho, maior nível desde junho de 2015, segundo dados da consultoria EPFR Global. Já em relação aos fundos de ações e renda fixa focados em América Latina, os percentuais de aplicações alocados no Brasil atingiram, também em julho, os maiores patamares desde o segundo semestre de 2014.
Os dados evidenciam que o Brasil permanece no radar de empresários e investidores estrangeiros. “Mesmo com os juros elevados, e desemprego em índices historicamente altos, o País continua sendo um mercado consumidor robusto, são 200 milhões de consumidores, e com oportunidades de investimentos em diversos setores”, afirma Freitas.
De acordo com Leonardo Freitas, sócio fundador da Hayman-Woodward, “Investimento estrangeiro direto” é todo aporte de dinheiro vindo do exterior aplicado na estrutura produtiva doméstica de um país, isto é, na forma de participação acionária em empresas já existentes ou na criação de novas empresas. “Esse tipo de investimento é o mais interessante porque os recursos entram no País, ficam por longo tempo e ajudam a aumentar a capacidade de produção, ao contrário do investimento especulativo, que chega em um dia, passa pelo mercado financeiro e sai a qualquer momento”
A maior parte dos investidores estrangeiros que apostam fichas na economia brasileira, de acordo com o especialista, são da França, Holanda, Japão, Espanha, Estados Unidos, Reino Unido, Coreia do Sul, Canadá, Suíça Luxemburgo e Ilhas Cayman.
Outros investimentos no País
Além disso, a quantia aplicada no país pelos fundos que investem apenas em títulos de renda fixa de mercados emergentes atingiu 9,4% em julho, maior nível desde junho de 2015, segundo dados da consultoria EPFR Global. Já em relação aos fundos de ações e renda fixa focados em América Latina, os percentuais de aplicações alocados no Brasil atingiram, também em julho, os maiores patamares desde o segundo semestre de 2014.
Os dados evidenciam que o Brasil permanece no radar de empresários e investidores estrangeiros. “Mesmo com os juros elevados, e desemprego em índices historicamente altos, o País continua sendo um mercado consumidor robusto, são 200 milhões de consumidores, e com oportunidades de investimentos em diversos setores”, afirma Freitas.
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