Fabricante de ceras para esportes aquáticos desenvolve, em parceria com IPT, fórmulas de menor impacto ambiental
As ceras para pranchas de surf e de outros esportes aquáticos, usadas para aumentar o equilíbrio dos atletas, são fabricadas tradicionalmente a partir de parafinas de petróleo que, por serem de origem fóssil e não renovável, acabam por gerar poluição e afetar o ecossistema marinho. Novas alternativas são buscadas continuamente para desenvolver processos e produtos ambientalmente mais adequados, e as ceras de origem animal ou vegetal, por exemplo, se degradam mais facilmente em comparação às petroquímicas.
A partir da premissa de oferecer um produto de menor impacto ambiental, o microempresário Alexandre Bruno, proprietário da empresa Parafinaria, decidiu iniciar a fabricação de ceras no Brasil e buscou o apoio do programa Produção Mais Limpa (Prolimp) do IPT para desenvolver formulações com matérias-primas nacionais renováveis e menos agressivas ao meio ambiente.
“Pelo fato de as ceras serem um produto de baixo valor agregado, não teria sido possível desenvolver as fórmulas sem o apoio de uma instituição como o IPT. Nosso interesse sempre foi desenvolver um produto ecológico, mas não adiantaria nada se ele não tivesse qualidade e nem ajudasse no desempenho do atleta”, diz Bruno.
Cinco formulações de cera base, de cera para pranchas de stand-up paddle e das chamadas top coats para uso em águas de temperaturas fria, morna e quente foram desenvolvidas no laboratório do IPT. Conheça o projeto clicando aqui.
A partir da premissa de oferecer um produto de menor impacto ambiental, o microempresário Alexandre Bruno, proprietário da empresa Parafinaria, decidiu iniciar a fabricação de ceras no Brasil e buscou o apoio do programa Produção Mais Limpa (Prolimp) do IPT para desenvolver formulações com matérias-primas nacionais renováveis e menos agressivas ao meio ambiente.
“Pelo fato de as ceras serem um produto de baixo valor agregado, não teria sido possível desenvolver as fórmulas sem o apoio de uma instituição como o IPT. Nosso interesse sempre foi desenvolver um produto ecológico, mas não adiantaria nada se ele não tivesse qualidade e nem ajudasse no desempenho do atleta”, diz Bruno.
Cinco formulações de cera base, de cera para pranchas de stand-up paddle e das chamadas top coats para uso em águas de temperaturas fria, morna e quente foram desenvolvidas no laboratório do IPT. Conheça o projeto clicando aqui.
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