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Aliança Navegação e Logística participa de seminário sobre cabotagem em Florianópolis (SC)

Redução alde custos, agilidade e menor índice de avarias estão entre as principais vantagens do mod


O gerente da Aliança Navegação e Logística na região Sul, Leonardo Silva, participou em Florianópolis (SC) de seminário sobre a navegação de cabotagem no Brasil. O evento foi realizado pela Câmara para Assuntos de Transporte e Logística da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), no dia 11 de novembro.

“O evento foi muito positivo, pois possibilitou a apresentação dos principais benefícios do modal aos empresários de Santa Catarina. Também tivemos a oportunidade de falar dos nossos serviços e de investimentos realizados pelo Grupo Hamburg Süd no Estado”, destaca Silva.

Atualmente, a Aliança Navegação e Logística realiza quatro escalas semanais, saindo dos portos de Santa Catarina (Itapoá e Imbituba) em direção aos principais portos do Sul, Sudeste, Norte e Nordeste.

Além da redução de custos em relação ao transporte rodoviário – de 10% a 15% -, a cabotagem configura-se em um autêntico transporte porta a porta, que une rapidez e economia por meio de um planejamento de operações multimodais, resultando em um meio de transporte sustentável, com baixa emissão de CO2.
Cerca de 70% de todo o volume transportado pela Aliança é na modalidade “porta”, ou seja, a empresa gerencia o fluxo de transporte desde a fábrica do embarcador até a entrega ao destinatário final. O índice de pontualidade nessas entregas e coletas supera os 95%, na média nacional. Por ano, a cabotagem elimina cerca de 300 mil viagens de longa distância das estradas brasileiras, mantendo, no entanto, curtas viagens nas pontas – entre o embarcador e o porto, na origem, e entre o porto e o cliente final, no destino.

Para quem utiliza o transporte marítimo, outras vantagens são a rastreabilidade em qualquer ponto, a integração dos modais para otimização da cadeia logística e menor índice de avarias.

Sobre a Aliança Navegação e Logística
A Aliança Navegação e Logística foi fundada em 1950 por Carl Fisher. Em 1998, a empresa foi adquirida pelo Grupo Oetker, também proprietário da Hamburg Süd. Em 1999, a Aliança retoma o transporte de cabotagem no Brasil, que até então era subutilizado.

Entre 2013 e 2014, a Aliança reestruturou sua frota de cabotagem com um investimento de R$ 700 milhões na compra de 6 navios porta-contêineres com capacidades que variam de 3.800 TEUs a 4.800 TEUs. Atualmente, a empresa conta com 11 navios em operação no serviço, com amplo atendimento em 15 portos de Buenos Aires até Manaus, e um total de 104 escalas mensais.

A Aliança é market leader na cabotagem e possui uma carteira de clientes que vai do arroz ao zinco, com grandes, pequenas e médias empresas e em praticamente todos os segmentos do mercado, com destaque cada vez maior para os segmentos de bens de consumo duráveis. No ano passado, obteve um faturamento de R$ 3,3 bilhões e movimentou 673 mil contêineres.

A empresa tem forte atuação no mercado externo, com 25 navios porta-contêineres que fazem a rota internacional, distribuídos em 9 serviços. Além disso, oferece o transporte de granéis (fertilizantes, grãos e minérios), onde são utilizados 8 navios com capacidade que vão de 38 mil toneladas a 45 mil toneladas.

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