Drywall é plenamente seguro em situações de incêndio, aponta estudo
Documento da TESIS, empresa acreditada pelo INMETRO, comprova o atendimento à Norma de Desempenho NBR 15.575
De acordo com o documento 1181/RT020A, produzido pela Tecnologia de Qualidade e Sistemas de Engenharia (TESIS), empresa acreditada pelo INMETRO, o drywall cumpre os requisitos de reação e resistência ao fogo dispostos na norma. Ou seja, as paredes de drywall dificultam a ocorrência de inflamação generalizada no ambiente de origem do incêndio, assim como não geram quantidade excessiva de fumaça que pode impedir a fuga – e os vapores emanados apresentam baixo índice de toxicidade. Já em relação à resistência, o drywall suporta, no mínimo, a 30 minutos de exposição ao fogo.
“Esse resultado é obtido com as chapas convencionais. Quando são usadas chapas especiais de drywall, o tempo de resistência fica entre 60 e 120 minutos”, afirma Wenderson Lobo, arquiteto e coordenador técnico da Trevo Drywall, empresa localizada em Juazeiro do Norte (CE) e única fabricante 100% brasileira de drywall.
Lobo ainda ressalta que o Corpo de Bombeiros do estado de São Paulo, em suas Instruções Técnicas (IT) – são documentos que servem de base para a maioria dos Corpos de Bombeiros dos outros estados brasileiros –, apresenta na IT 08 uma tabela com a resistência ao fogo do drywall testada e aprovada pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
“O sistema construtivo em drywall é utilizado há mais de cem anos nos EUA e Europa, com total segurança e adequação às normas. No Brasil, acontece o mesmo, com a diferença de que, por aqui, o gesso acartonado ainda é uma solução relativamente nova”, ele comenta.
Fundada em 2008 e investida pelo fundo Rio Bravo Nordeste, a Trevo Drywall é uma empresa certificada pelo PSQ-Drywall, instrumento subordinado ao Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQPH), do Ministério das Cidades.
Para mais informações, acesse www.trevobrasil.com.br
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